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Discussão sobre desoneração de combustíveis abre semana agitada na agenda econômica

14:08
 
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A semana começa com a necessidade de decisões importantes por parte do governo federal -- a começar pela desoneração de impostos sobre os combustíveis.
A medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao tomar posse no dia 1.º de janeiro deste ano, vence amanhã (28), o que significa que os tributos sobre a gasolina e o etanol devem voltar a ser cobrados já em 1.º de março.
Para esta segunda-feira (27), está prevista uma reunião entre Lula, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e os ministros Fernando Haddad e Rui Costa. A decisão sobre a prorrogação -- ou não -- da isenção de impostos sobre os combustíveis marca um dos maiores dilemas para o governo federal até agora.
Se, por um lado, a ala econômica quer o fim da desoneração, a ala política teme uma queda da popularidade do governo com o provável aumento no valor dos combustíveis. Segundo estimativa da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço da gasolina deve subir em R$ 0,69, e do etanol, em R$ 0,24.
Por outro lado, fontes do Ministério da Fazenda afirmaram à CNN que o impacto previsto aos cofres públicos chega a R$ 30 bilhões ao ano se a medida for mantida -- o que pode comprometer investimentos sociais futuros.
As atenções também se voltam para as discussões do grupo de trabalho da reforma tributária. Nesta segunda, a cúpula começa a se reunir para dar início aos trabalhos no Congresso, justamente para aprovar a reforma, prioridade do governo federal.
E amanhã expira o mandato do diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, e Lula já foi alertado por interlocutores do Palácio do Planalto e do Congresso de que a escolha precisa ser de alguém pró-mercado.
Já a quinta-feira guarda a divulgação do PIB do quarto trimestre de 2022.
Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
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A medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao tomar posse no dia 1.º de janeiro deste ano, vence amanhã (28), o que significa que os tributos sobre a gasolina e o etanol devem voltar a ser cobrados já em 1.º de março.
Para esta segunda-feira (27), está prevista uma reunião entre Lula, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e os ministros Fernando Haddad e Rui Costa. A decisão sobre a prorrogação -- ou não -- da isenção de impostos sobre os combustíveis marca um dos maiores dilemas para o governo federal até agora.
Se, por um lado, a ala econômica quer o fim da desoneração, a ala política teme uma queda da popularidade do governo com o provável aumento no valor dos combustíveis. Segundo estimativa da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço da gasolina deve subir em R$ 0,69, e do etanol, em R$ 0,24.
Por outro lado, fontes do Ministério da Fazenda afirmaram à CNN que o impacto previsto aos cofres públicos chega a R$ 30 bilhões ao ano se a medida for mantida -- o que pode comprometer investimentos sociais futuros.
As atenções também se voltam para as discussões do grupo de trabalho da reforma tributária. Nesta segunda, a cúpula começa a se reunir para dar início aos trabalhos no Congresso, justamente para aprovar a reforma, prioridade do governo federal.
E amanhã expira o mandato do diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, e Lula já foi alertado por interlocutores do Palácio do Planalto e do Congresso de que a escolha precisa ser de alguém pró-mercado.
Já a quinta-feira guarda a divulgação do PIB do quarto trimestre de 2022.
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