Aprenda sobre as artes ocultas de maneira clara, objetiva e descompromissada pelos olhos de praticantes de diversos credos que se encontram nesta mesa redonda da magia contemporânea.
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7 de novembro | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
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7 de novembro. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei. (Isaías 49.16)
Sem dúvida, urna parte da maravilha que está concentrada na palavra "eis" é incrementada pela lamentação incrédula proferida anteriormente por Sião: "O SENHOR me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim" (Isaías 49.14). Quão admirada a mente divina parece estar com esta incredulidade ímpia! O que pode ser mais espantoso do que os temores e dúvidas infundados do povo de Deus? A amável palavra de repreensão da parte de Deus deveria nos fazer corar de vergonha. Ele disse: "Como posso esquecer vocês, se os gravei nas palmas de minhas mãos? Como ousam duvidar de minha constante lembrança, quando o memorial está colocado em minha própria pele?" A incredulidade é um estranho prodígio! Não sabemos de que nos admirarmos mais: A fidelidade de Deus ou a incredulidade de seu povo. Deus cumpre a sua promessa milhares de vezes, mas a próxima provação nos faz duvidar dele. Ele nunca falha. Ele não é uma fonte sem água. Ele nunca é como um sol a se pôr, urna estrela cadente, ou um vapor que se dissolve. Apesar disso, somos constantemente importunados por ansiedades, afligidos por suspeitas e perturbados por temores, como se Deus fosse urna miragem no deserto. "Eis" é uma palavra que tem o objetivo de estimular nossa admiração. Aqui, certamente, temos um assunto com o qual podemos nos admirar. O céu e a terra podem admirar-se de que rebeldes obtenham tão grande proximidade do coração de tão infinito amor, que os inscreveu nas palmas de suas mãos. Eu "te gravei", e não "gravei o teu nome". O nome está incluído, mas isso não é tudo - "te gravei". Assimile a plenitude desta afirmação! Eu gravei a sua pessoa , sua imagem, sua causa, suas circunstâncias, seus pecados, suas tentações, fraquezas, necessidades e obras. Tudo o que diz respeito a você, eu o gravei em minhas mãos. Eu o coloquei inteiramente aqui. Você dirá novamente que o seu Deus o abandonou, visto que Ele o tem gravado nas palmas de suas mãos?
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Sem dúvida, urna parte da maravilha que está concentrada na palavra "eis" é incrementada pela lamentação incrédula proferida anteriormente por Sião: "O SENHOR me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim" (Isaías 49.14). Quão admirada a mente divina parece estar com esta incredulidade ímpia! O que pode ser mais espantoso do que os temores e dúvidas infundados do povo de Deus? A amável palavra de repreensão da parte de Deus deveria nos fazer corar de vergonha. Ele disse: "Como posso esquecer vocês, se os gravei nas palmas de minhas mãos? Como ousam duvidar de minha constante lembrança, quando o memorial está colocado em minha própria pele?" A incredulidade é um estranho prodígio! Não sabemos de que nos admirarmos mais: A fidelidade de Deus ou a incredulidade de seu povo. Deus cumpre a sua promessa milhares de vezes, mas a próxima provação nos faz duvidar dele. Ele nunca falha. Ele não é uma fonte sem água. Ele nunca é como um sol a se pôr, urna estrela cadente, ou um vapor que se dissolve. Apesar disso, somos constantemente importunados por ansiedades, afligidos por suspeitas e perturbados por temores, como se Deus fosse urna miragem no deserto. "Eis" é uma palavra que tem o objetivo de estimular nossa admiração. Aqui, certamente, temos um assunto com o qual podemos nos admirar. O céu e a terra podem admirar-se de que rebeldes obtenham tão grande proximidade do coração de tão infinito amor, que os inscreveu nas palmas de suas mãos. Eu "te gravei", e não "gravei o teu nome". O nome está incluído, mas isso não é tudo - "te gravei". Assimile a plenitude desta afirmação! Eu gravei a sua pessoa , sua imagem, sua causa, suas circunstâncias, seus pecados, suas tentações, fraquezas, necessidades e obras. Tudo o que diz respeito a você, eu o gravei em minhas mãos. Eu o coloquei inteiramente aqui. Você dirá novamente que o seu Deus o abandonou, visto que Ele o tem gravado nas palmas de suas mãos?
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Sem dúvida, urna parte da maravilha que está concentrada na palavra "eis" é incrementada pela lamentação incrédula proferida anteriormente por Sião: "O SENHOR me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim" (Isaías 49.14). Quão admirada a mente divina parece estar com esta incredulidade ímpia! O que pode ser mais espantoso do que os temores e dúvidas infundados do povo de Deus? A amável palavra de repreensão da parte de Deus deveria nos fazer corar de vergonha. Ele disse: "Como posso esquecer vocês, se os gravei nas palmas de minhas mãos? Como ousam duvidar de minha constante lembrança, quando o memorial está colocado em minha própria pele?" A incredulidade é um estranho prodígio! Não sabemos de que nos admirarmos mais: A fidelidade de Deus ou a incredulidade de seu povo. Deus cumpre a sua promessa milhares de vezes, mas a próxima provação nos faz duvidar dele. Ele nunca falha. Ele não é uma fonte sem água. Ele nunca é como um sol a se pôr, urna estrela cadente, ou um vapor que se dissolve. Apesar disso, somos constantemente importunados por ansiedades, afligidos por suspeitas e perturbados por temores, como se Deus fosse urna miragem no deserto. "Eis" é uma palavra que tem o objetivo de estimular nossa admiração. Aqui, certamente, temos um assunto com o qual podemos nos admirar. O céu e a terra podem admirar-se de que rebeldes obtenham tão grande proximidade do coração de tão infinito amor, que os inscreveu nas palmas de suas mãos. Eu "te gravei", e não "gravei o teu nome". O nome está incluído, mas isso não é tudo - "te gravei". Assimile a plenitude desta afirmação! Eu gravei a sua pessoa , sua imagem, sua causa, suas circunstâncias, seus pecados, suas tentações, fraquezas, necessidades e obras. Tudo o que diz respeito a você, eu o gravei em minhas mãos. Eu o coloquei inteiramente aqui. Você dirá novamente que o seu Deus o abandonou, visto que Ele o tem gravado nas palmas de suas mãos?
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