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O governo como sócio da inflação

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A alta de preços que corrói o poder de compra dos brasileiros -e que registrou em maio sua maior taxa para o mês em 25 anos- tem um efeito colateral que a equipe do ministro Paulo Guedes discretamente comemora: a redução da dívida pública como proporção do PIB. Depois de longo período em escalada explosiva, ela caiu de quase 90% no final do ano passado para 86,7% agora. O economista Alexandre Schwartsman reconhece o alívio, mas alerta: “Não é um processo sustentável. Queremos controlar a dívida para não ter inflação, não o contrário”. Em conversa com Renata Lo Prete, o ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central parte desse subproduto do quadro inflacionário para analisar outros elementos da conjuntura, como o crescimento de 1,2% no primeiro trimestre. Sem deixar de anotar o aspecto positivo desse resultado, ele pondera: “PIB dá manchete, mas o que vale é a percepção das pessoas na vida”. E essa ainda está longe de melhorar para a maioria, também por causa do desemprego elevado e persistente. Schwartsman comenta ainda o debate do momento, que busca avaliar a sustentabilidade e o alcance dos ganhos do novo ciclo virtuoso das commodities.
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A alta de preços que corrói o poder de compra dos brasileiros -e que registrou em maio sua maior taxa para o mês em 25 anos- tem um efeito colateral que a equipe do ministro Paulo Guedes discretamente comemora: a redução da dívida pública como proporção do PIB. Depois de longo período em escalada explosiva, ela caiu de quase 90% no final do ano passado para 86,7% agora. O economista Alexandre Schwartsman reconhece o alívio, mas alerta: “Não é um processo sustentável. Queremos controlar a dívida para não ter inflação, não o contrário”. Em conversa com Renata Lo Prete, o ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central parte desse subproduto do quadro inflacionário para analisar outros elementos da conjuntura, como o crescimento de 1,2% no primeiro trimestre. Sem deixar de anotar o aspecto positivo desse resultado, ele pondera: “PIB dá manchete, mas o que vale é a percepção das pessoas na vida”. E essa ainda está longe de melhorar para a maioria, também por causa do desemprego elevado e persistente. Schwartsman comenta ainda o debate do momento, que busca avaliar a sustentabilidade e o alcance dos ganhos do novo ciclo virtuoso das commodities.
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