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Episódio 66 - Celso Costa (matemático e escritor brasileiro)
Manage episode 372566032 series 2515363
Celso Costa é matemático, mas não quis inventar a roda ao escrever “A Arte de Driblar Destinos”. Diz que foi a partir das muitas leituras que fez até aqui, aos 74 anos, que chegou à fórmula certa para escrever bons livros - e que lhe valeu o Prémio LeYa, que ganhou em 2022.
Neste episódio, conhecemos as suas influências, autores brasileiros e portugueses que lê com gosto e ainda os próximos livros que equaciona publicar.
Livros mencionados no episódio:
(00:24) - Apresentação de Celso Costa
(01:30) - Fórmula matemática para escrever um livro
(2:55) - O que Tchekhov nos ensina
(3:20) - “A Arte de Driblar Destinos”, de Celso Costa
(4:00) - A leitura como um contrato entre o escritor e o leitor
(6:40) - A escrita perto da oralidade
(9:00) - A importância da educação nas nossas vidas
(11:00) - O amor pela Matemática e pela Literatura
(13:20) - “Vila dos Confins”, de Mário Palmério - o primeiro livro que o marcou
(14:45) - Importância do Prémio LeYa e publicação no Brasil
(16:00) - Novo livro, que continua história de “A Arte de Driblar Destinos”
(19:20) - “Viver para Contar”, de Gabriel García Márquez (Portugal: “Viver para contá-la”)
(23:00) - “Vida Misteriosa dos Matemáticos”, de Celso Costa - o primeiro livro
(23:45) - Próximos livros e hábitos de escrita
(28:15) - O humor na escrita
(31:38) - Capítulos do livro eliminados
(33:00) - Reescrita e edição com a editora
(36:19) - Livros que o marcaram durante a vida: Julio Cortázar, Jorge Luis Borges, García Márquez, Vargas Llosa, “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa; “Vidas Secas” e “S. Bernardo”, de Graciliano Ramos; “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis
(38:00) - Grandes influências: “O burrinho pedrês”, Guimarães Rosa; “Cem Anos de Solidão” e “O Amor nos Tempos de Cólera”, de García Márquez
(38:34) - “O Aleph” e “O Sul”, de Jorge Luis Borges e a influência nos seus livros
(41:30) - Autores portugueses: Camões, Pessoa e os heterónimos
(42:29) - “A máquina de fazer espanhóis” e “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe
(43:10) - “Galveias”, de José Luís Peixoto
Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo
Clube de Leitura: https://join.slack.com/t/clubedeleiturapfp/shared_invite/zt-12tebtrl2-fSxM2fh7liyX1jnuLot_FQ
Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com
Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook
Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno Viegas
120 episódios
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Celso Costa é matemático, mas não quis inventar a roda ao escrever “A Arte de Driblar Destinos”. Diz que foi a partir das muitas leituras que fez até aqui, aos 74 anos, que chegou à fórmula certa para escrever bons livros - e que lhe valeu o Prémio LeYa, que ganhou em 2022.
Neste episódio, conhecemos as suas influências, autores brasileiros e portugueses que lê com gosto e ainda os próximos livros que equaciona publicar.
Livros mencionados no episódio:
(00:24) - Apresentação de Celso Costa
(01:30) - Fórmula matemática para escrever um livro
(2:55) - O que Tchekhov nos ensina
(3:20) - “A Arte de Driblar Destinos”, de Celso Costa
(4:00) - A leitura como um contrato entre o escritor e o leitor
(6:40) - A escrita perto da oralidade
(9:00) - A importância da educação nas nossas vidas
(11:00) - O amor pela Matemática e pela Literatura
(13:20) - “Vila dos Confins”, de Mário Palmério - o primeiro livro que o marcou
(14:45) - Importância do Prémio LeYa e publicação no Brasil
(16:00) - Novo livro, que continua história de “A Arte de Driblar Destinos”
(19:20) - “Viver para Contar”, de Gabriel García Márquez (Portugal: “Viver para contá-la”)
(23:00) - “Vida Misteriosa dos Matemáticos”, de Celso Costa - o primeiro livro
(23:45) - Próximos livros e hábitos de escrita
(28:15) - O humor na escrita
(31:38) - Capítulos do livro eliminados
(33:00) - Reescrita e edição com a editora
(36:19) - Livros que o marcaram durante a vida: Julio Cortázar, Jorge Luis Borges, García Márquez, Vargas Llosa, “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa; “Vidas Secas” e “S. Bernardo”, de Graciliano Ramos; “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis
(38:00) - Grandes influências: “O burrinho pedrês”, Guimarães Rosa; “Cem Anos de Solidão” e “O Amor nos Tempos de Cólera”, de García Márquez
(38:34) - “O Aleph” e “O Sul”, de Jorge Luis Borges e a influência nos seus livros
(41:30) - Autores portugueses: Camões, Pessoa e os heterónimos
(42:29) - “A máquina de fazer espanhóis” e “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe
(43:10) - “Galveias”, de José Luís Peixoto
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