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(Pop) Cultural Marxism, Episode 3: Elden Ring: Endless Purgatorio

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In episode three of (Pop) Cultural Marxism, Ajay and Isi welcome fellow faculty and videogame connoisseur Joseph Earl Thomas to talk about Elden Ring, the acclaimed 2022 RPG videogame, directed and created by Hidetaka Miyazaki and Japan’s FromSoftware studio (alongside some “worldbuilding” by Game of Thrones writer George R.R. Martin.) After a few preliminaries (a revisit to Andor and discussions of the recent Sight and Sound “best movies” poll, Pokemon, Xenoblade Chronicles 3 as communist allegory, and more), the talk turns to Elden Ring‘s “endless purgatorio,” its “nihilistic” setting, its “open-world” structure (just how “open” are open worlds?), the meaning and limits of agency in videogame play, taking pleasure in difficulty, “affective difficulty,” why videogame playing might be like dancing (with reference to BISR’s late Jeffrey Escoffier), affect theory (and feeling bad about killing), gender, playing dress-up, and much more besides.

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