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INESC TEC Science Bits #46 – Entrámos num ginásio virtual: aqui, a televisão não é barreira para uma vida ativa
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Neste episódio, vamos descobrir soluções, por exemplo de realidade virtual, que contribuem para uma vida ativa.
Um pouco por todo o mundo, o número de anos que vivemos é cada vez maior. As previsões indicam que, até 2030, uma em cada seis pessoas terá 60 ou mais anos, e que, até 2050, a população mundial com idades a partir dos 60 duplicará. Portugal não foge à regra: os dados resultantes dos Censos de 2021 dizem-nos que existem 182 idosos por cada 100 jovens e que Portugal é um dos países que apresenta um dos Índices de Envelhecimento mais elevados do Mundo – poderá mesmo ser o quarto país que mais rapidamente envelhece.
Vivermos mais anos significa podermos ter mais tempo para, por exemplo, abraçarmos novas atividades, mas, para o fazermos, vamos, certamente, precisar de saúde, quer física, quer mental. Nesse sentido, são várias as estratégicas em curso para promover a saúde, o bem-estar, a autonomia ou uma participação mais ativa das populações mais envelhecidas na sociedade. O nosso país, por exemplo, conta, desde o início deste ano, com o primeiro Plano de Ação para o Envelhecimento Ativo e Saudável – um plano com 83 medidas e 135 atividades, para dar resposta às necessidades da população sénior, contribuindo para uma melhoria da qualidade de vida ao longo das próximas décadas.
E a tecnologia? Será que pode ter um papel nesta área? A resposta é francamente positiva. Nos últimos anos, o INESC TEC coordenou um projeto europeu – o VR2Care – que desenvolveu uma solução de realidade virtual para promover a prática de exercício físico e uma maior socialização da população mais velha. Vamos conhecer este projeto?
Hugo Paredes, investigador do INESC TEC
O conteúdo INESC TEC Science Bits #46 – Entrámos num ginásio virtual: aqui, a televisão não é barreira para uma vida ativa aparece primeiro em Engenharia Rádio.
301 episódios
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Neste episódio, vamos descobrir soluções, por exemplo de realidade virtual, que contribuem para uma vida ativa.
Um pouco por todo o mundo, o número de anos que vivemos é cada vez maior. As previsões indicam que, até 2030, uma em cada seis pessoas terá 60 ou mais anos, e que, até 2050, a população mundial com idades a partir dos 60 duplicará. Portugal não foge à regra: os dados resultantes dos Censos de 2021 dizem-nos que existem 182 idosos por cada 100 jovens e que Portugal é um dos países que apresenta um dos Índices de Envelhecimento mais elevados do Mundo – poderá mesmo ser o quarto país que mais rapidamente envelhece.
Vivermos mais anos significa podermos ter mais tempo para, por exemplo, abraçarmos novas atividades, mas, para o fazermos, vamos, certamente, precisar de saúde, quer física, quer mental. Nesse sentido, são várias as estratégicas em curso para promover a saúde, o bem-estar, a autonomia ou uma participação mais ativa das populações mais envelhecidas na sociedade. O nosso país, por exemplo, conta, desde o início deste ano, com o primeiro Plano de Ação para o Envelhecimento Ativo e Saudável – um plano com 83 medidas e 135 atividades, para dar resposta às necessidades da população sénior, contribuindo para uma melhoria da qualidade de vida ao longo das próximas décadas.
E a tecnologia? Será que pode ter um papel nesta área? A resposta é francamente positiva. Nos últimos anos, o INESC TEC coordenou um projeto europeu – o VR2Care – que desenvolveu uma solução de realidade virtual para promover a prática de exercício físico e uma maior socialização da população mais velha. Vamos conhecer este projeto?
Hugo Paredes, investigador do INESC TEC
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