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Egitomania: Entre Faraós e Obeliscos #106

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Em 1922, arqueólogos britânicos encontraram a primeira tumba intacta de um faraó no mundo: a tumba do Rei Tutancamon.

Rapidamente o “Rei Tut” tornou-se um fenômeno midiático na Europa e nos Estados Unidos.

Músicas, livros e filmes foram produzidos em sua homenagem: era uma verdadeira Egitomania.

Na sociedade britânica, os homens passaram a vesitr casacos com botões com a forma de cabeça de Tutancamon, enquanto as mulheres usavam broches no cabelo com forma de escaravelhos.

Os pertences encontrados na tumba do faraó, como cadeiras, jóias e estátuas, revolucionaram a arquitetura e a moda europeia.

Edifícios britânicos foram construídos com colunas egípcias em suas fachadas, com seus interiores com móveis inspirados nos pertences Tutancamon.

O fascínio com o Egito chegou a tal ponto que um escocês, chamado de James Alexander, iniciou uma campanha de arrecadamento público para construir um navio e transportar um obelisco de mais de 200 toneladas do Egito até Londres.

Sua mobilização foi um sucesso, sendo o motivo pelo qual existe um obelisco egípcio no meio de Londres.

O fascínio dos britânicos com o Egito também revelava uma profunda preocupação da sociedade vitoriana: o Egito, uma das civilizações mais poderosas do mundo, agora era uma nação de ruínas.

Os ingleses, queriam evitar que o Império Britânico colapsasse de forma semelhante.

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Sua mobilização foi um sucesso, sendo o motivo pelo qual existe um obelisco egípcio no meio de Londres.

O fascínio dos britânicos com o Egito também revelava uma profunda preocupação da sociedade vitoriana: o Egito, uma das civilizações mais poderosas do mundo, agora era uma nação de ruínas.

Os ingleses, queriam evitar que o Império Britânico colapsasse de forma semelhante.

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