Fecho das urgências pode sentar o Estado no banco dos réus. Há direitos e deveres a serem violados
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Há quatro meses que as urgências de obstetrícia e ginecologia abrem e fecham de forma intermitente. Parir deixou de ser a principal preocupação de quem carrega uma vida no útero. Os cuidados de saúde são uma obrigação do Estado. E não são apenas os casos de negligência médica que levam a condenações. A lei contempla a figura da "perda de chance" que pode gerar uma condenação se ficar provado que os cuidados de saúde prestados reduziram as probabilidades de sucesso da intervenção médica. Um podcast conduzido por Ana Peneda Moreira, esta semana com Sara do Vale, da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e no Parto, André Dias Pereira, professor de Direito e vice-presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, e a habitual análise do advogado Paulo de Sá e Cunha. Com sonoplastia de João Martins e João Luís Amorim.
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