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SUBTEXT: The Sublime Mundane in Conrad Aiken’s “Morning Song of Senlin”

 
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Where the repetitions of ordinary life threaten to overwhelm any sense of the sublime, the poet Conrad Aiken seems to suggest that they can be transformed into a way of being connected to it. The mundane order is, after all, just a part of the cosmic. When we get ready to go to work, it is on a “swiftly tilting planet” that “bathes in a flame of space.” The sun is “far off in a shell of silence,” but its light decorates the walls of our homes. We might wonder, in light of modernity’s crisis of faith, if the sublime is meant to replace the divine, and if so whether what Aiken calls “humble offerings” to a “cloud of silence” are enough. Wes & Erin discuss Aiken’s “Morning Song of Senlin,” and whether humanity’s religious impulses can be fully compensated with an aesthetic or ironic relation to nature and cosmic scale.

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Where the repetitions of ordinary life threaten to overwhelm any sense of the sublime, the poet Conrad Aiken seems to suggest that they can be transformed into a way of being connected to it. The mundane order is, after all, just a part of the cosmic. When we get ready to go to work, it is on a “swiftly tilting planet” that “bathes in a flame of space.” The sun is “far off in a shell of silence,” but its light decorates the walls of our homes. We might wonder, in light of modernity’s crisis of faith, if the sublime is meant to replace the divine, and if so whether what Aiken calls “humble offerings” to a “cloud of silence” are enough. Wes & Erin discuss Aiken’s “Morning Song of Senlin,” and whether humanity’s religious impulses can be fully compensated with an aesthetic or ironic relation to nature and cosmic scale.

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