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Episódio 0078: Mulher de 79 anos com dorsolombalgia e perda de peso.

19:09
 
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Uma mulher de 79 anos recorre ao serviço de urgência por dor dorsolombar em agravamento progressivo nos últimos 4 meses, associada a uma perda ponderal de 11kg neste período. Adicionalmente, refere alterações do seu trânsito intestinal (“tenho andado mais presa quando vou à casa de banho” sic) de novo e cansaço para esforços progressivamente menores desde há 3 semanas. A história médica pregressa revela hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2. De antecedentes familiares, destaca-se neoplasia da mama na mãe aos 52 anos e diabetes no pai. Está medicada habitualmente com anti-hipertensor que não sabe especificar e metformina.

Ao exame objetivo a doente encontra-se em maca, com incapacidade para a marcha por queixas álgicas. Os sinais vitais são: pressão arterial 146/72mmHg, frequência cardíaca 69bpm, SpO2 em ar ambiente 97% e temperatura timpânica 36.5ºC. Apresenta mucosas descoradas. Sem alterações na auscultação cardíaca ou pulmonar. O abdómen apresenta-se timpanizado, mole e depressível, sem rigidez ou defesa. A palpação do processo espinhoso a nível de D12 despoleta dor.

É decidida transferência para internamento, tendo-se realizado vários meios complementares de diagnóstico para estudo do quadro clínico, destacando-se os seguintes resultados:

  • TC-CE com múltiplas lesões líticas na calote craniana.

  • RMN com fratura patológica de D12 em contexto de lesão lítica a condicionar invasão do canal raquidiano e múltiplas lesões líticas pelo esqueleto ósseo, particularmente ao nível dos ossos ilíacos.

  • Mielograma com 43% de plasmócitos.

Tendo em conta o diagnóstico mais provável, que achado se observará na avaliação laboratorial desta doente?

Não fiques só a ouvir, resolve os casos por ti.

Responde e vê as respostas dos teus colegas aqui: https://www.medapprentice.org/course/cc-162

Créditos:

Maria Cristina Fialho + Joana Bastos (origem da pergunta)

David Meireles + David Campos + António Bastos (responde)

Pedro Fialho (edição do som)

Segue-nos nas redes sociais em @medapprentice.

--- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/96s/message
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Ao exame objetivo a doente encontra-se em maca, com incapacidade para a marcha por queixas álgicas. Os sinais vitais são: pressão arterial 146/72mmHg, frequência cardíaca 69bpm, SpO2 em ar ambiente 97% e temperatura timpânica 36.5ºC. Apresenta mucosas descoradas. Sem alterações na auscultação cardíaca ou pulmonar. O abdómen apresenta-se timpanizado, mole e depressível, sem rigidez ou defesa. A palpação do processo espinhoso a nível de D12 despoleta dor.

É decidida transferência para internamento, tendo-se realizado vários meios complementares de diagnóstico para estudo do quadro clínico, destacando-se os seguintes resultados:

  • TC-CE com múltiplas lesões líticas na calote craniana.

  • RMN com fratura patológica de D12 em contexto de lesão lítica a condicionar invasão do canal raquidiano e múltiplas lesões líticas pelo esqueleto ósseo, particularmente ao nível dos ossos ilíacos.

  • Mielograma com 43% de plasmócitos.

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