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N'A CABINE #013: intmprl

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Tiago Soares tem 25 anos. Natural de Coimbra, mora atualmente nas Caldas da Rainha, onde estuda Som e Imagem na ESAD (Escola Superior de Artes e Design). O tipping point no percurso de Tiago aconteceu em 2013. Apesar de, desde cedo, ouvir todos os géneros de música e frequentar vários tipos de festas – electro, drum n bass, techno e psy-trance –, foi na edição desse ano do festival Super Bock Super Rock que Tiago ficou “completamente viciado” na eletrónica. No palco Antena3 do festival, na altura ainda no Meco, o live de Julien Bracht criou uma atmosfera de tal forma incrível, que o conimbricense se começou a interrogar sobre aquilo que se passava do outro lado da cabine, e que o fez querer começar a misturar. “Ouvinte compulsivo” de música, ainda hoje não se limita a um ou dois únicos estilos e, apesar das suas escolhas incidirem maioritariamente sobre o techno, sente sempre necessidade de ouvir novas sonoridades que o cativem. O primeiro sítio onde tocou publicamente foi no claustro do DARQ (Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra). Entretanto, já passou pelo Gare, Infame ou NB Coimbra, e podemos hoje encontrá-lo na residência do projecto Volúpia.Lab, que acontece todos os meses no Aqui Base Tango, em Coimbra. A Volúpia surge em 2016, quando Tiago, Frederico Martinho, Cláudia Franco e David Sarmento decidem criar um coletivo (sem fins lucrativos) que explore a relação entre a arte e a música, construindo ambientes em que o som e a imagem se unem. Dois anos volvidos, a Volúpia conquista a residência mensal no referido espaço, onde tem conseguido levar artistas que partilham a mesma paixão, em eventos de entrada livre. Embora existam projetos excelentes na cidade, e promotores que trazem vida à cena eletrónica, Tiago destaca o colectivo Cosanostra, a Floating Layers, a Music Chemistry e o Coimbra Calling – ainda falta, hoje em dia, um clube que abrace estes projectos com regularidade. Mais do que para ser ouvida, a música de intmprl é para ser sentida. O objetivo é que os seus sets sejam emocionais – ora mais corporais, ora mais mentais – criando atmosferas “envolventes, com pulsações fortes, ambiências orgânicas e um certo hipnotismo à mistura”. Como dj, Tiago tenta adaptar-se e contextualizar os seus sets ao espaço físico, ao público, e ao ambiente onde está a tocar. O objectivo para os próximos tempos passa por lançar a sua própria música, e pela criação da editora Volúpia. Não adiantando muito mais, Tiago revela apenas que a Volúpia vai continuar no ativo, e que estará de volta no dia 21 de dezembro para um evento de 14 horas de techno. Uma antiga residencial é o espaço do evento onde, para além de um showcase com os artistas residentes (intmprl, Frederico Martinho, Kids on Acid (live) e a dupla The Quiet Man), existirão outras performances e instalações artísticas. Os convidados? Hedonic2 (David Rodrigues e Gil Mac), Caroline Lethô e marum. Até lá, e mesmo depois desse evento, este intemporal podcast serve para “abrir o apetite” para o que está para vir.
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