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02- E eu não sou uma mulher por isso?

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Dialogar sobre feminismo negro e sexualidade é quase como começar a cavucar um poço de água cristalina com a unha. É difícil. É dolorido. É recente que mulheres brancas sentem empatia pela luta. É antigo, porque a água limpa está lá para beber, mas antes precisamos nos sujar, sangrar e cavar com as próprias mãos. São mais de 500 anos vivendo a escravidão e as mulheres negras sentirem seus corpos a serviço e posse do outro. É esperançoso porque a voz que ecoava distante não ecoa mais e dá para conversar, aprender, se nutrir e mudar. A sexualidade da mulher negra foi dividida entre: mulheres para serem estupradas e mulheres para estarem no serviço braçal ( e ainda correr o risco de serem estupradas). Como fica o corpo dessa mulher? A sua sexualidade? O que o feminismo negro tem a ver com isso? É urgente se nutrir de conhecimento, reconhecer a branquitude privilegiada e começar a fazer alguma coisa. Primeiro ouvindo esse podcast e aprendendo com duas deusas negras sobre o assunto.
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Dialogar sobre feminismo negro e sexualidade é quase como começar a cavucar um poço de água cristalina com a unha. É difícil. É dolorido. É recente que mulheres brancas sentem empatia pela luta. É antigo, porque a água limpa está lá para beber, mas antes precisamos nos sujar, sangrar e cavar com as próprias mãos. São mais de 500 anos vivendo a escravidão e as mulheres negras sentirem seus corpos a serviço e posse do outro. É esperançoso porque a voz que ecoava distante não ecoa mais e dá para conversar, aprender, se nutrir e mudar. A sexualidade da mulher negra foi dividida entre: mulheres para serem estupradas e mulheres para estarem no serviço braçal ( e ainda correr o risco de serem estupradas). Como fica o corpo dessa mulher? A sua sexualidade? O que o feminismo negro tem a ver com isso? É urgente se nutrir de conhecimento, reconhecer a branquitude privilegiada e começar a fazer alguma coisa. Primeiro ouvindo esse podcast e aprendendo com duas deusas negras sobre o assunto.
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