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Episode 369: CAT_ CIGARRO ELETRÔNICO E RISCOS À SAÚDE DA CRIANÇA E DO JOVEM (DIGAM NÃO DEFinitivamente)

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CAT_ CIGARRO ELETRÔNICO E RISCOS À SAÚDE DA CRIANÇA E DO JOVEM (DIGAM NÃO DEFinitivamente)
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Pelo Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca que tem como propósito maior contribuir para a redução dos impactos ambientais, econômicos, sanitários e sociais do nicotinismo, entrevistaremos a médica pediatra Elizabeth Alt Parente. Programa Viva Voz Saúde, Rádio NSC, sábado agora, 25 de maio, ao vivo, de 13:15 às 15h.
A nossa convidada, é professora de Saúde da Criança e Saúde da Família do Instituto de Educação Médica da Universidade Estácio de Sá - IDOMED/UNESA, fez residência médica em pediatria-neonatologia na Universidade Federal Fluminense - UFF, é mestre em Saúde Coletiva pela UFF, pós-graduada em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Osvaldo Cruz, é auditora do SUS pela Universidade Estácio de Sá - UNESA e, tem MBA Executivo em Saúde pelo Instituto COPPEAD de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Como faz há décadas, a cada dia 31 de maio, a Organização Mundial da Saúde - OMS propõe ao mundo reflexões sobre o impacto do tabaco sobre a vida dos terráqueos e sobre o próprio planeta. Os motes para o Dia variam ano a ano, refletindo as legítimas e múltiplas preocupações da agência da ONU. O Dia Mundial Sem Tabaco 2024 é particularmente importante, por propor uma reflexão/ação global sobre a desproteção inaceitável de crianças, adolescentes e adultos jovens frente às poderosas estratégias/ações de propaganda e marketing diuturnas da Indústria da Nicotina aqui no Brasil e mundo afora.
Os atores do movimento sanitário que visa reduzir o nicotinismo, sabem sobejamente que este objetivo só será um dia alcançado, quando os 2 pilares do problema forem alcançados: conscientizarmos os fumantes para a cessação do uso de nicotina e sensibilizarmos a juventude para a não experimentação/iniciação nesta mesma poderosa dependência química. Nenhum destas tarefas são simples e os números da pandemia tabágica são incontestes: 1,3 bilhão de fumantes espalhados pelo mundo, a um custo de mais de 1,4 trilhão de dólares anuais, mais de 180 milhões de adoentados graves e quase 9 milhões de mortes a cada trezentos e sessenta e cinco dias corridos. Os esforços antitabaco têm acontecido e tido sucesso de forma bem generalizada, mais em alguns países/regiões e menos em outros, entretanto, tudo o que foi construído até hoje pode ruir se as tentativas de introduzir o chamado dispositivo eletrônico para fumar - DEF, um Cavalo de Tróia redivivo, literalmente um lobo em pele de cordeiro, como foram, anos passados, os filtros dos cigarros e os produtos ditos de 'baixos teores' e/ou 'ultra baixos teores'.
Repetimos, ad nauseum, que 90% dos fumantes iniciam-se na senda do uso do alcaloide, a substância psicoativa com o maior poder de gerar adicção dentre todas as conhecidas e utilizadas pelos humanos, todos sabemos sobejamente, que esta iniciação se dá antes de completada a adolescência.
O Programa Viva Voz Saúde deste sábado pretende debater este tema com a professora Elizabeth Parente, com o intuito de dar toda a relevância possível ao que a OMS, desde 1998, considera o maior problema de saúde público planetário.

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A nossa convidada, é professora de Saúde da Criança e Saúde da Família do Instituto de Educação Médica da Universidade Estácio de Sá - IDOMED/UNESA, fez residência médica em pediatria-neonatologia na Universidade Federal Fluminense - UFF, é mestre em Saúde Coletiva pela UFF, pós-graduada em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Osvaldo Cruz, é auditora do SUS pela Universidade Estácio de Sá - UNESA e, tem MBA Executivo em Saúde pelo Instituto COPPEAD de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Como faz há décadas, a cada dia 31 de maio, a Organização Mundial da Saúde - OMS propõe ao mundo reflexões sobre o impacto do tabaco sobre a vida dos terráqueos e sobre o próprio planeta. Os motes para o Dia variam ano a ano, refletindo as legítimas e múltiplas preocupações da agência da ONU. O Dia Mundial Sem Tabaco 2024 é particularmente importante, por propor uma reflexão/ação global sobre a desproteção inaceitável de crianças, adolescentes e adultos jovens frente às poderosas estratégias/ações de propaganda e marketing diuturnas da Indústria da Nicotina aqui no Brasil e mundo afora.
Os atores do movimento sanitário que visa reduzir o nicotinismo, sabem sobejamente que este objetivo só será um dia alcançado, quando os 2 pilares do problema forem alcançados: conscientizarmos os fumantes para a cessação do uso de nicotina e sensibilizarmos a juventude para a não experimentação/iniciação nesta mesma poderosa dependência química. Nenhum destas tarefas são simples e os números da pandemia tabágica são incontestes: 1,3 bilhão de fumantes espalhados pelo mundo, a um custo de mais de 1,4 trilhão de dólares anuais, mais de 180 milhões de adoentados graves e quase 9 milhões de mortes a cada trezentos e sessenta e cinco dias corridos. Os esforços antitabaco têm acontecido e tido sucesso de forma bem generalizada, mais em alguns países/regiões e menos em outros, entretanto, tudo o que foi construído até hoje pode ruir se as tentativas de introduzir o chamado dispositivo eletrônico para fumar - DEF, um Cavalo de Tróia redivivo, literalmente um lobo em pele de cordeiro, como foram, anos passados, os filtros dos cigarros e os produtos ditos de 'baixos teores' e/ou 'ultra baixos teores'.
Repetimos, ad nauseum, que 90% dos fumantes iniciam-se na senda do uso do alcaloide, a substância psicoativa com o maior poder de gerar adicção dentre todas as conhecidas e utilizadas pelos humanos, todos sabemos sobejamente, que esta iniciação se dá antes de completada a adolescência.
O Programa Viva Voz Saúde deste sábado pretende debater este tema com a professora Elizabeth Parente, com o intuito de dar toda a relevância possível ao que a OMS, desde 1998, considera o maior problema de saúde público planetário.

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