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1 QUALIFIED: How Competency Checking and Race Collide at Work with Shari Dunn | 284 33:58
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In this episode, we delve into the concept of being "qualified" in the workplace, examining who gets labeled as such, who doesn't, and the underlying reasons. We explore "competency checking"—the practice of scrutinizing individuals' abilities—and how it disproportionately affects underrepresented groups, often going unnoticed or unchallenged. Our discussion aims to redefine qualifications in a fair, equitable, and actionable manner. Our guest, Shari Dunn , is an accomplished journalist, former attorney, news anchor, CEO, university professor, and sought-after speaker. She has been recognized as Executive of the Year and a Woman of Influence, with her work appearing in Fortune Magazine, The Wall Street Journal, Ad Age, and more. Her new book, Qualified: How Competency Checking and Race Collide at Work , unpacks what it truly means to be deserving and capable—and why systemic barriers, not personal deficits, are often the real problem. Her insights challenge the narratives that hold so many of us back and offer practical solutions for building a more equitable future. Together, we can build workplaces and communities that don’t just reflect the world we live in, but the one we want to create. A world where being qualified is about recognizing the talent and potential that’s been overlooked for far too long. It’s not just about getting a seat at the table—it’s about building an entirely new table, one designed with space for all of us. Connect with Our Guest Shari Dunn Website& Book - Qualified: https://thesharidunn.com LI: https://www.linkedin.com/today/author/sharidunn TikTok: https://www.tiktok.com/@thesharidunn Related Podcast Episodes: How To Build Emotionally Mature Leaders with Dr. Christie Smith | 272 Holding It Together: Women As America's Safety Net with Jessica Calarco | 215 How To Defy Expectations with Dr. Sunita Sah | 271 Share the Love: If you found this episode insightful, please share it with a friend, tag us on social media, and leave a review on your favorite podcast platform! 🔗 Subscribe & Review: Apple Podcasts | Spotify | Amazon Music…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque da semana foi o governo alemão anunciar a criação de um fundo de infraestrutura, além da revisão de regras fiscais e investimentos em defesa, a serem avaliados pelo parlamento nas próximas semanas. Ainda na Europa, o ECB reduziu a taxa de juros em 0,25%, como esperado, afirmando que a política monetária está significativamente menos restritiva. Nos EUA, os dados de atividade seguiram demonstrando desaceleração - com exceção do ISM de serviços, um pouco mais forte que o esperado, e o número de contratações do Payroll em linha. As sinalizações do presidente Trump a respeito das tarifas seguem voláteis, e o Fed, através da fala do Powell, não trouxe novas indicações. No Brasil, foi divulgado o PIB do 4º trimestre/2024, pior que o esperado. A semana, apesar de mais curta, foi marcada por uma série de notícias com teor fiscal mais negativo (como edição de MP para ampliar utilização do Fundo Social e sugestão do uso de recursos públicos para reduzir as contas de luz), e foco em medidas para a redução dos preços dos alimentos (como zerar a tarifa de importação de alguns itens). Nos EUA, os juros mais longos abriram ao redor de 10 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -3,10%, Nasdaq -3,27% e Russell2000 -4,05%. Na Alemanha, o juro de 10 anos abriu 43 bps, e a bolsa (DAX) subiu 2,03%. No Brasil, o jan/29 fechou 51 bps, o Ibovespa subiu 1,82% e o real valorizou 1,64%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA (CPI e PPI) e no Brasil (IPCA) e, ainda por aqui, dados de atividade (produção industrial - PIM, varejo - PMC e serviços - PMS). Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados mais alguns indicadores econômicos sinalizando atividade americana mais fraca. Também foi divulgada a balança comercial de janeiro, deficitária por conta do forte aumento das importações. Os dados de inflação de Tóquio e alguns países da Europa vieram melhores que a expectativa. No âmbito geopolítico, Trump e Zelensky trocaram farpas publicamente, tornando mais distante um possível acordo. Por fim, o Trump voltou a falar das tarifas, reforçando que na próxima semana se iniciam as novas cobranças sobre o México, o Canadá e a China. No Brasil, apesar do headline do IPCA-15 abaixo do esperado, diversos componentes importantes para a perspectiva futura vieram pressionados. Os dados de emprego trouxeram informações mistas, com o Caged mostrando recuperação da leitura de dezembro, mas a PNAD trazendo sinais de desaceleração do mercado de trabalho. No âmbito político: foi divulgada nova pesquisa da Quaest, demonstrando continuidade da perda de popularidade do Lula, que ao longo da semana divulgou diversas ações que buscam estimular a economia e fez um pronunciamento, que será recorrente, em rede nacional. Ainda, nomeou a Gleise Hoffmann para a Secretaria de Relações Institucionais. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -26 bps), e as bolsas tiveram queda: S&P500 -0,98%, Nasdaq -3,38% e Russell2000 -1,47%. No Brasil, os juros abriram (jan/29 +75 bps), o Ibovespa desvalorizou 3,41% e o real -2,62%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade e mercado de trabalho, além das falas dos diretores do Fed, nos EUA; a reunião do Congresso Chinês; PIB e atividade do Congresso no Brasil. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os bancos centrais da Austrália e da Nova Zelândia reduziram suas taxas de juros em 0,25% e 0,50% respectivamente, em linha com o esperado. Os diretores do Fed seguiram com o mesmo tom nas comunicações – falas e minuta da última reunião – mas com ampliação da discussão a respeito da redução de balanço (“quantitative tightening”). Os PMIs na Zona do Euro vieram estáveis, e nos EUA com desaceleração significativa. Ao final da semana, foi publicado que pesquisadores descobriram um novo vírus com potencial pandêmico pior que a COVID-19. No Brasil, houve continuidade da divulgação de pesquisas reforçando a perda de popularidade do presidente Lula, com simulações de segundo turno indicando uma perda para a família Bolsonaro. O atual diretor de política monetária do BCB, Nilton David, participou de uma live, trazendo discurso mais dove. Nos EUA, os juros fecharam até 7 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -1,66%, Nasdaq -2,26% e Russell2000 -3,71%. No Brasil, o jan/27 fechou 40 bps, o Ibovespa caiu 0,85% e o real -0,55%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa, em Tóquio e no Brasil (IPCA-15), e as eleições alemãs. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados alguns dados americanos de inflação – apesar do CPI vir bastante acima da expectativa, com composição ruim, o resultado dos componentes que integram o PCE – tanto do CPI, quanto do PPI – levaram a revisões baixistas das projeções do mercado. Também foram divulgados dados de atividade, com destaque para as vendas no varejo, que sinalizaram atividade mais fraca. No âmbito político, o Trump indicou nova postergação das tarifas, e o Xi Jinping planeja presidir um simpósio para se aproximar do setor privado, principalmente empresas de tecnologia. Ainda, foram divulgadas diversas notícias sobre um possível acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, os dados de atividade (PMS – serviços, PMC – comércio) vieram abaixo do esperado. Foi divulgada nova pesquisa Datafolha, sinalizando forte queda da aprovação do presidente Lula, que também falou ao longo da semana e levantou dúvidas a respeito do cenário eleitoral de 2026. Nos EUA, os juros terminaram a semana fechando marginalmente, e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P500 +1,47% e Nasdaq +2,9%. No Brasil, o jan/27 fechou 49 bps, o Ibovespa subiu 2,89% e o real valorizou 1,94%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa; a fala do Waller, membro do Fed, e a divulgação da última minuta do FOMC; e as decisões dos bancos centrais da Austrália e da Nova Zelândia. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados do mercado de trabalho americano, com destaque para o “payroll”, que veio abaixo da expectativa, mas com revisões altistas para os meses anteriores. No Reino Unido, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, como esperado, mas com composição dos votos mais dovish. No México, a decisão foi pelo corte de 0,50%, com sinalização de possibilidade de nova queda na próxima reunião. Ainda, o noticiário a respeito das tarifas a serem impostas pelo Trump seguiu intenso, com postergação do início da taxação sobre México e Canadá, e ameaça de imposição de tarifas por parte da China. No Brasil, o foco da semana foi a divulgação da ata do Copom, mais hawkish que o comunicado, detalhando as alterações sobre o balanço de riscos e a cautela com as expectativas sobre a atividade. Foram divulgados dados de atividade (indústria), melhores que o esperado. No final da semana, foram divulgadas e desmentidas notícias sobre um possível reajuste do Bolsa Família. Nos EUA, os vértices mais curtos da curva de juros abriram, e os mais longos fecharam (“flattening”), enquanto as bolsas tiveram desempenho misto: S&P500 -0,24%, Nasdaq +0,06% e Russell2000 -0,35%. No Brasil, os juros abriram (jan/27 +22 bps), o Ibovespa caiu 1,2% e o real valorizou 0,60%. Na próxima semana será importante acompanhar dados de inflação e atividade nos EUA e no Brasil, a fala do presidente do Fed e o noticiário resultante da retomada das atividades no Congresso. Não deixe de conferir!…
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Terça-feira, dia 04/02/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Janeiro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, a semana foi marcada por decisões dos bancos centrais dos EUA, que manteve a taxa de juros inalterada, da Europa e do Canadá, ambos optando pelo corte de 0,25% - as 3 decisões em linha com o esperado. Também foi divulgado o PIB americano do 4º trimestre de 2024: um pouco abaixo do esperado, mas puxado por consumo mais forte. Houve intenso fluxo de notícias a respeito das tarifas a serem impostas pelo governo Trump, com possível anúncio ao longo do final de semana. No Brasil, o destaque foi a reunião do Copom, que conforme a expectativa, optou por elevar a Selic em 1%, mas surpreendeu por não referendar a retórica hawk adotada na última decisão, alterando o balanço de riscos prévio. Foi divulgada nova pesquisa de opinião, que sinalizou continuidade da perda de popularidade do governo Lula – que, posteriormente, concedeu entrevista coletiva. Do lado dos dados econômicos, o Caged e a PNAD Contínua demonstraram desaceleração do mercado de trabalho; e os indicadores de confiança reforçaram essa moderação da atividade no começo do ano. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -10 bps), e as bolsas caíram – S&P500 -1%, Nasdaq -1,36% e Russell2000 -0,87%. O começo da semana foi marcado pelo anúncio do novo modelo de inteligência artificial da startup chinesa Deepseek, que impactou as empresas americanas (Nvidia -16% na semana). No Brasil, os juros também fecharam (jan/31 -42 bps), o Ibovespa subiu 3%, e o real valorizou 1,19%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação na Zona do Euro e de mercado de trabalho nos EUA e, por aqui, a ata do Copom e o retorno das atividades do Congresso. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a posse do Trump, que na largada assinou uma série de ordens executivas, que de certa forma servem de indicação das prioridades do governo: o foco, por ora, foi em imigração e energia, visando uma queda nos preços de petróleo. No Japão, o banco central se reuniu, decidindo elevar a taxa de juros em 0,25%, reiterando que considera que as taxas ainda estão em patamar abaixo do neutro. Foram também divulgados dados de atividade (PMIs) na Europa, com surpresa positiva; e nos EUA, com surpresa negativa em serviços – mas provavelmente impactados pelo clima e pelas queimadas por lá. No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de janeiro, com headline mais forte que o esperado e composição ruim, demonstrando pressão na parte de serviços subjacentes – ponto de atenção do BCB. No âmbito político, foram noticiadas possíveis medidas para reduzir os preços dos alimentos, que resultaram em mais um impacto negativo para a imagem do governo. Nos EUA, a curva de juros fechou sem variações muito expressivas, as bolsas em alta – S&P500 +1,74%, Nasdaq +1,55% e Russell2000 +1,4%, e o dólar enfraquecido (DXY -1,73%). No Brasil, o jan/26 abriu 18 bps, enquanto os vértices mais longos ficaram próximos à estabilidade, o Ibovespa subiu apenas 0,08%, e o real valorizou 2,8%. Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais dos EUA, da Europa, do Canadá e do Brasil; dados de atividade nos EUA; de atividade e inflação na Europa; e de mercado de trabalho e fiscais aqui no Brasil. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PPI e CPI), um pouco abaixo do esperado, gerando expectativa similar para o PCE. Ainda por lá, foram divulgados dados de vendas no varejo e produção industrial, indicando atividade forte; e o diretor Christopher Waller, do Fed, trouxe discurso dove, indicando tranquilidade a respeito dos dados e expectativa de 3 a 4 cortes de juros ao longo do ano. No Reino Unido, os dados de inflação também surpreenderam positivamente. No Brasil, foram divulgados dados de atividade (PMS – serviços), mais fracos que o esperado, que levaram a revisões baixistas para o PIB do 4º trimestre. Entretanto, as atenções ficaram voltadas para a polêmica ao redor do tema de uma suposta taxação do PIX, que levou o governo a recuar e revogar a norma da Receita Federal que tratava do monitoramento das movimentações financeiras. Nos EUA, os juros fecharam na semana (5 anos -15 bps), e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P500 +2,91%, Nasdaq +2,85% e Russell2000 +3,96%. No Reino Unido, os juros também fecharam (entre 15 e 20 bps). No Brasil, o jan/26 fechou 10 bps, enquanto o jan/35 abriu 12 bps, e o Ibovespa subiu 2,94%. Na próxima semana será importante acompanhar a posse do novo presidente americano, Donald Trump; dados de atividade (PMIs) na Europa; reunião do banco central do Japão (BoJ); e divulgação do IPCA-15 aqui no Brasil. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a divulgação dos dados referentes ao mercado de trabalho americano, com destaque para o payroll, que trouxe surpresa altista significativa no número de contratações, além de queda no desemprego. Alguns membros do Fed falaram ao longo da semana, reforçando que não há urgência para novos cortes – e diversos bancos americanos alteraram a perspectiva para condução de política monetária por lá ao longo do ano. O Elon Musk declarou que tem dúvidas se de fato será possível cortar os US$2 trilhões em gastos projetados anteriormente. No Brasil, foi divulgado o IPCA de dezembro, em linha com o esperado, mas elevando a preocupação sobre a pressão nos núcleos de serviços e industriais. Foram divulgados também alguns dados de atividade mais fracos que o esperado. Nos EUA, os juros de 5 e 10 anos abriram 16 bps, e as bolsas tiveram performance negativa – S&P500 -1,94%, Nasdaq -2,24% e Russell2000 -3,49%. No Brasil, o destaque foi o juro longo (jan/35 +30 bps); o Ibovespa subiu 0,27% e, o real, 1,27%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA e no Reino Unido, além de dados de atividade nos EUA (varejo) e no Brasil (PMS – serviços). Não deixe de conferir!…
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Terça-feira, dia 07/01/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Dezembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
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Nossos sócios Luis André Oliveira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade (ISM de manufaturas) nos EUA, um pouco mais altos que o esperado, com melhora em componentes de demanda e queda em componentes de emprego. Também foi oficializado o fim do acordo que permitia o envio de gás russo para a Europa através do território da Ucrânia, como amplamente esperado. Foram divulgadas notícias de que o presidente Biden está planejando banir perfurações de petróleo e gás em certas áreas federais, através de uma lei que dificulta reversões futuras, impactando os planos do Trump de aumento de produção. O Mike Johnson foi reeleito como presidente da Câmara dos Representantes dos EUA. Por fim, foram divulgados dados de atividade também na China, com a parte de manufaturas ainda fraca, mas melhora na parte de serviços e construção. No Brasil, o noticiário seguiu repercutindo o bloqueio das emendas parlamentares, mas sem grandes novidades tendo em vista o recesso do Congresso. Ainda, foram divulgados os dados fiscais do BCB relativos a novembro, em linha com o esperado, mas com revisões baixistas no histórico da dívida pública, impactadas pela surpresa altista no PIB nominal do 3º tri/2024. Nos EUA, os juros fecharam entre 2 e 5 bps, e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 -0,48%, Nasdaq -0,68% e Russell2000 +1,06%. O petróleo subiu quase 5%, enquanto o XLE (índice setorial de energia americano) subiu 3,44%. No Brasil, o jan/26 fechou 29 bps, o Ibovespa caiu 1,44% e o real ficou estável. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação no Brasil e na Zona do Euro, de mercado de trabalho nos EUA, e de atividade (indústria e varejo) também por aqui. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foi divulgada a inflação de Tóquio, que, apesar de ter vindo marginalmente abaixo da esperada, não foi suficiente para conter o movimento de abertura dos juros, tendo em vista a estabilização do core acima de 2%. No Brasil, também foi divulgado dado de inflação (IPCA-15), significativamente abaixo da expectativa, mas com composição bastante negativa: serviços subjacentes indo para patamar mais elevado que anteriormente. Foram divulgados também dado de mercado de trabalho, um pouco mais fracos que o esperado. Ainda, o ministro Flávio Dino, do STF, determinou a suspensão do pagamento das emendas parlamentares, elevando o clima de tensão entre os três Poderes. Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 10 bps, fazendo máxima recente; e as bolsas tiveram desempenho positivo – S&P500 +0,67%, Nasdaq +0,86% e Russell2000 +0,10%. No Brasil, a curva de juros teve mais uma semana de forte abertura (jan/31 +113 bps), o Ibovespa caiu 1,50% e, o real, -1,73%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade nos EUA e na China. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o principal evento da semana foi a reunião do Fed, que anunciou corte de 0,25% na taxa de juros, com revisões altistas das projeções de inflação. Foram divulgados também alguns dados econômicos, mas sem surpresas relevantes frente às expectativas, corroborando as estimativas de crescimento do PIB ao redor de 3% no 4º trimestre do ano. Ainda por lá, está em andamento a aprovação do Orçamento – caso não seja alcançada, pode gerar paralisação do governo. No Reino Unido, o banco central manteve a taxa de juros inalterada, mantendo o guidance de ajustes graduais, e os números de salário vieram mais elevados que o esperado. No Brasil, a ata do Copom reafirmou a intenção de mais 2 altas de 1% na taxa de juros, reforçando o tom hawk trazido na reunião. Foi aprovado no Congresso o pacote fiscal, com algumas alterações que desidrataram a proposta inicial. O BCB vendeu uma quantia significativa da reserva de dólares; e ao final da semana o presidente Lula divulgou um vídeo ao lado de alguns ministros dando boas-vindas ao novo presidente da entidade, Gabriel Galípolo. Nos EUA, o juro de 5 anos abriu 13 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -1,99%, Nasdaq -2,25% e Russell2000 -4,45%. No Brasil, a semana foi novamente marcada por grande volatilidade, encerrada com o jan/31 abrindo apenas 7 bps, o Ibovespa em queda de 2,01% e o real -0,47%. Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade nos EUA, e dados de inflação no Japão e no Brasil. Não deixe de conferir!…
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados diversos números de inflação nos EUA, com destaque para o CPI, que veio em linha com o esperado, demonstrando desaceleração no componente de habitação. Em conjunto com os demais dados, levou a revisões baixistas para as projeções do PCE – mas, apesar disso, a variação esperada ainda é elevada. Ainda, os bancos centrais da Europa, do Canadá e da Austrália se reuniram, reduzindo os juros em 0,25%, 0,50% e mantendo inalterado, respectivamente – em linha com a expectativa. No Brasil, o headline do IPCA veio de acordo com o esperado, mas núcleos vieram mais pressionados, enquanto os dados de comércio e serviços surpreenderam para cima, demonstrando que a atividade segue muito forte no início do 4º trimestre. Também houve decisão do Copom, que subiu o juro em 1%, anunciando mais 2 altas de mesma magnitude, mais hawk que o esperado. Ainda, o presidente Lula foi internado no começo da semana, o que impactou bastante os mercados, tendo em vista as chances de ser ou não candidato à presidência em 2026. Nos EUA, o juro de 30 anos abriu 26 bps, e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 -0,64%, Nasdaq +0,73% e Russell2000 -2,58%. No Brasil, os juros também abriram (jan/26 +44 bps), o Ibovespa caiu 1,06% e o real valorizou 0,50%. O petróleo subiu 5,83%. Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade na China e nos EUA, as decisões dos bancos centrais americano, inglês e japonês e, por aqui, a ata do Copom e o Relatório Trimestral de Inflação. Não deixe de conferir!…
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