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NovusCast - 22 de Setembro 2023

17:04
 
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠

No cenário internacional, ocorreram diversas reuniões de bancos centrais, com destaque para o Fed, que manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, e revisou positivamente as projeções de PIB e taxa de desemprego. Já o banco central inglês (BoE) surpreendeu o mercado ao manter a taxa de juro no mesmo patamar, logo após divulgação da inflação mais baixa que o esperado. O banco central japonês (BoJ) também não ajustou o juro, mantendo todos os parâmetros de política monetária inalterados, na contramão do mundo. Por fim, houve a divulgação de dados de atividade (PMIs) da Europa relativos a setembro, que seguiram indicando retração.

No Brasil, houve a reunião do Copom, que cortou o juro em 0,50%. As atenções estavam voltadas para a discussão sobre um possível espaço para acelerar o ritmo dos cortes à frente, e a entidade sinalizou que há pouco espaço para tal, elencando as principais preocupações sobre o cenário macroeconômico. Além disso, o noticiário fiscal durante a semana seguiu mais negativo, com o relator do Orçamento sinalizando a possibilidade de mudar a meta de déficit zero no próximo ano.

O destaque negativo da semana foi o desempenho dos ativos de risco: a bolsa americana (S&P500) caiu 2,93%, a europeia (Eurostoxx) caiu 2,05%, e a brasileira (Ibovespa) caiu 2,31%. O juro de 10 anos americano abriu 10 bps, o de 2 anos inglês fechou 22 bps, enquanto os juros por aqui abriram entre 10 e 20 bps. O real desvalorizou 1,42%.

Na próxima semana será importante acompanhar as divulgações de inflação de setembro da Europa e Japão e, por aqui, a Ata do Copom, o IPCA-15 e o Relatório Trimestral de Inflação.

Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

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No cenário internacional, ocorreram diversas reuniões de bancos centrais, com destaque para o Fed, que manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, e revisou positivamente as projeções de PIB e taxa de desemprego. Já o banco central inglês (BoE) surpreendeu o mercado ao manter a taxa de juro no mesmo patamar, logo após divulgação da inflação mais baixa que o esperado. O banco central japonês (BoJ) também não ajustou o juro, mantendo todos os parâmetros de política monetária inalterados, na contramão do mundo. Por fim, houve a divulgação de dados de atividade (PMIs) da Europa relativos a setembro, que seguiram indicando retração.

No Brasil, houve a reunião do Copom, que cortou o juro em 0,50%. As atenções estavam voltadas para a discussão sobre um possível espaço para acelerar o ritmo dos cortes à frente, e a entidade sinalizou que há pouco espaço para tal, elencando as principais preocupações sobre o cenário macroeconômico. Além disso, o noticiário fiscal durante a semana seguiu mais negativo, com o relator do Orçamento sinalizando a possibilidade de mudar a meta de déficit zero no próximo ano.

O destaque negativo da semana foi o desempenho dos ativos de risco: a bolsa americana (S&P500) caiu 2,93%, a europeia (Eurostoxx) caiu 2,05%, e a brasileira (Ibovespa) caiu 2,31%. O juro de 10 anos americano abriu 10 bps, o de 2 anos inglês fechou 22 bps, enquanto os juros por aqui abriram entre 10 e 20 bps. O real desvalorizou 1,42%.

Na próxima semana será importante acompanhar as divulgações de inflação de setembro da Europa e Japão e, por aqui, a Ata do Copom, o IPCA-15 e o Relatório Trimestral de Inflação.

Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

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