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NovusCast - 23 de Agosto 2024
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, ocorreu o simpósio de Jackson Hole, no qual o presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, reiterando a visão de que a autoridade monetária tende a iniciar o ciclo de corte de juros em setembro, mas que o ritmo será dependente dos dados – dando ênfase ao mercado de trabalho, sem falar os termos "gradual" e "metódico", citados por outros membros. A minuta da última reunião do Fed foi divulgada, mostrando que já havia sido considerado um corte de juros. Por fim, na Europa, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que demonstraram novamente fraqueza na parte de manufaturas, e alta em serviços – puxada pela França, sob efeito das Olimpíadas.
No Brasil, o boletim Focus mostrou o início do recuo das expectativas de inflação. A semana foi marcada por diversas comunicações de diretores do Banco Central do Brasil, com certo desalinhamento nas mensagens transmitidas: enquanto o atual presidente, Roberto Campos Neto, sinalizou que a alta de juros na próxima reunião não era garantida, o futuro presidente da entidade, Gabriel Galípolo, foi vocal ao trazer guidance de aperto da política monetária.
Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 13 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +1,45%, Nasdaq +1,09%, Russell2000 +3,58%, e o dólar (DXY) desvalorizou 1,74%. No Brasil, o jan/26 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 1,24% e o real desvalorizou 0,26%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa (CPI) e no Brasil (IPCA-15), além dos dados de atividade (PMIs) na China.
Não deixe de conferir!
115 episódios
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, ocorreu o simpósio de Jackson Hole, no qual o presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, reiterando a visão de que a autoridade monetária tende a iniciar o ciclo de corte de juros em setembro, mas que o ritmo será dependente dos dados – dando ênfase ao mercado de trabalho, sem falar os termos "gradual" e "metódico", citados por outros membros. A minuta da última reunião do Fed foi divulgada, mostrando que já havia sido considerado um corte de juros. Por fim, na Europa, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que demonstraram novamente fraqueza na parte de manufaturas, e alta em serviços – puxada pela França, sob efeito das Olimpíadas.
No Brasil, o boletim Focus mostrou o início do recuo das expectativas de inflação. A semana foi marcada por diversas comunicações de diretores do Banco Central do Brasil, com certo desalinhamento nas mensagens transmitidas: enquanto o atual presidente, Roberto Campos Neto, sinalizou que a alta de juros na próxima reunião não era garantida, o futuro presidente da entidade, Gabriel Galípolo, foi vocal ao trazer guidance de aperto da política monetária.
Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 13 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +1,45%, Nasdaq +1,09%, Russell2000 +3,58%, e o dólar (DXY) desvalorizou 1,74%. No Brasil, o jan/26 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 1,24% e o real desvalorizou 0,26%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa (CPI) e no Brasil (IPCA-15), além dos dados de atividade (PMIs) na China.
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