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NovusCast - 27 de Outubro 2023

15:34
 
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠

No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade americanos melhores, com destaque para o PIB do 3º trimestre, que demonstrou crescimento robusto, puxado principalmente por consumo. Na Europa, ocorreu a reunião do banco central que, como amplamente esperado, não alterou o juro, e também foram divulgados os dados de atividade, que seguiram ruins. No Japão, a inflação de Tóquio veio acima das expectativas, ampliando os rumores de que pode haver alteração no controle da curva de juros na próxima reunião. No Chile, o banco central também se reuniu, reduzindo a taxa de juros em 0,50%, menos que o esperado, demonstrando preocupação com a desvalorização cambial observada. Por fim, o noticiário a respeito da guerra piorou ao final da semana, com ameaça de invasão da Faixa de Gaza por Israel.

⁠No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de outubro, em linha com as expectativas de mercado e com núcleos refletindo a desinflação observada nos headlines anteriores. Além disso, no Congresso: a Câmara aprovou a taxação de fundos exclusivos e offshore; o Senado aprovou a desoneração da folha até 2027; e o relator apresentou parecer da reforma tributária. Por fim, o presidente Lula trouxe declarações negativas, dizendo que o governo não deve cumprir a meta de zerar o déficit em 2024.

Nos EUA, os juros encerraram a semana com fechamentos entre 6 e 10 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -2,53% e Nasdaq -2,61% - refletindo as percepções a respeito dos resultados divulgados, com destaque para as big techs. No Brasil, o jan/29 fechou 21 bps, e o Ibovespa fechou próximo à estabilidade.

⁠Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais americano, inglês, japonês e brasileiro; os dados de atividade e mercado de trabalho nos EUA; e o PIB e a inflação na Europa.

Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

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No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade americanos melhores, com destaque para o PIB do 3º trimestre, que demonstrou crescimento robusto, puxado principalmente por consumo. Na Europa, ocorreu a reunião do banco central que, como amplamente esperado, não alterou o juro, e também foram divulgados os dados de atividade, que seguiram ruins. No Japão, a inflação de Tóquio veio acima das expectativas, ampliando os rumores de que pode haver alteração no controle da curva de juros na próxima reunião. No Chile, o banco central também se reuniu, reduzindo a taxa de juros em 0,50%, menos que o esperado, demonstrando preocupação com a desvalorização cambial observada. Por fim, o noticiário a respeito da guerra piorou ao final da semana, com ameaça de invasão da Faixa de Gaza por Israel.

⁠No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de outubro, em linha com as expectativas de mercado e com núcleos refletindo a desinflação observada nos headlines anteriores. Além disso, no Congresso: a Câmara aprovou a taxação de fundos exclusivos e offshore; o Senado aprovou a desoneração da folha até 2027; e o relator apresentou parecer da reforma tributária. Por fim, o presidente Lula trouxe declarações negativas, dizendo que o governo não deve cumprir a meta de zerar o déficit em 2024.

Nos EUA, os juros encerraram a semana com fechamentos entre 6 e 10 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -2,53% e Nasdaq -2,61% - refletindo as percepções a respeito dos resultados divulgados, com destaque para as big techs. No Brasil, o jan/29 fechou 21 bps, e o Ibovespa fechou próximo à estabilidade.

⁠Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais americano, inglês, japonês e brasileiro; os dados de atividade e mercado de trabalho nos EUA; e o PIB e a inflação na Europa.

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