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NovusCast - 30 de Junho 2023
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Nossos sócios Tomás Goulart, Sarah Campos e Gabriel Abelheira debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns dados importantes: nos EUA, a inflação (PCE) referente a maio veio melhor, com a parte de serviços excluindo residência mais moderada, e os pedidos de auxílio desemprego reverteram a elevação expressiva recente; enquanto os dados de inflação na Zona do Euro demonstraram preços ainda elevados mas sem surpresa altista. Com relação à política monetária, os bancos centrais têm, de maneira geral, tentado adotar um tom mais hawkish – o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou que não descarta a alta de juros em duas reuniões consecutivas.
No Brasil, foram divulgados a ata do Copom, que trouxe mais detalhes sobre a última decisão do Comitê, e o Relatório Trimestral de Inflação, cujo destaque foi a elevação do juro neutro utilizado nos modelos próprios. Ocorreu, ainda, a reunião do CMN, que manteve a meta de inflação no patamar atual, anunciando apenas uma alteração na janela temporal de aferição do dado. Por fim, foi divulgado o IPCA-15 de junho, que veio ligeiramente positivo, com elevada pressão de aluguéis e condomínios.
Nos EUA, os juros abriram entre 10 e 20 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho positivo: S&P500 +2,35%, Nasdaq +1,93%. Por aqui, os juros foram na contramão, fechando entre 15 e 30 bps, o Ibovespa caiu 0,75% e o real ficou estável.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de atividade (ISMs) e mercado de trabalho (payroll) nos EUA e, por aqui, os temas que serão tramitados no Congresso Nacional (arcabouço fiscal, CARF e reforma tributária).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
115 episódios
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Nossos sócios Tomás Goulart, Sarah Campos e Gabriel Abelheira debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns dados importantes: nos EUA, a inflação (PCE) referente a maio veio melhor, com a parte de serviços excluindo residência mais moderada, e os pedidos de auxílio desemprego reverteram a elevação expressiva recente; enquanto os dados de inflação na Zona do Euro demonstraram preços ainda elevados mas sem surpresa altista. Com relação à política monetária, os bancos centrais têm, de maneira geral, tentado adotar um tom mais hawkish – o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou que não descarta a alta de juros em duas reuniões consecutivas.
No Brasil, foram divulgados a ata do Copom, que trouxe mais detalhes sobre a última decisão do Comitê, e o Relatório Trimestral de Inflação, cujo destaque foi a elevação do juro neutro utilizado nos modelos próprios. Ocorreu, ainda, a reunião do CMN, que manteve a meta de inflação no patamar atual, anunciando apenas uma alteração na janela temporal de aferição do dado. Por fim, foi divulgado o IPCA-15 de junho, que veio ligeiramente positivo, com elevada pressão de aluguéis e condomínios.
Nos EUA, os juros abriram entre 10 e 20 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho positivo: S&P500 +2,35%, Nasdaq +1,93%. Por aqui, os juros foram na contramão, fechando entre 15 e 30 bps, o Ibovespa caiu 0,75% e o real ficou estável.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de atividade (ISMs) e mercado de trabalho (payroll) nos EUA e, por aqui, os temas que serão tramitados no Congresso Nacional (arcabouço fiscal, CARF e reforma tributária).
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