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'Emilia Pérez': polêmicas e chances no Oscar
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Com 13 indicações ao principal prêmio do cinema mundial, o musical francês ambientado no México estreia oficialmente nesta quinta-feira (6) no Brasil. O longa, semanas atrás visto como queridinho de Hollywood, agora se vê em meio a uma onda de críticas. Karla Sofía Gascón, indicada ao prêmio de melhor atriz por sua atuação no musical, foi afastada da campanha do filme, segundo o site "The Hollywood Reporter". Nas últimas semanas, posts antigos da atriz e declarações sobre seus concorrentes – incluindo Fernanda Torres – colocaram Karla Sofía no centro de polêmicas. Ambientado em solo mexicano, mas com atores europeus e norte-americanos, o filme não foi bem-visto no México. Antes visto como um dos favoritos ao prêmio de Melhor Filme Internacional, o longa dirigido pelo francês Jacques Audiard viu seu domínio ruir aos poucos entre críticos e opinião pública. Para explicar as polêmicas do filme e da atriz, como isso afeta a campanha em busca de estatuetas e como ‘Ainda Estou Aqui’ e Fernanda Torres podem ser beneficiados, Natuza Nery conversa com Marina Person. Cineasta, atriz e apresentadora, Marina detalha o que fez a imagem de ‘Emilia Pérez’ ruir, analisa os defeitos e as qualidades do musical e como ventos favoráveis sopram em direção ao cinema brasileiro.
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Com 13 indicações ao principal prêmio do cinema mundial, o musical francês ambientado no México estreia oficialmente nesta quinta-feira (6) no Brasil. O longa, semanas atrás visto como queridinho de Hollywood, agora se vê em meio a uma onda de críticas. Karla Sofía Gascón, indicada ao prêmio de melhor atriz por sua atuação no musical, foi afastada da campanha do filme, segundo o site "The Hollywood Reporter". Nas últimas semanas, posts antigos da atriz e declarações sobre seus concorrentes – incluindo Fernanda Torres – colocaram Karla Sofía no centro de polêmicas. Ambientado em solo mexicano, mas com atores europeus e norte-americanos, o filme não foi bem-visto no México. Antes visto como um dos favoritos ao prêmio de Melhor Filme Internacional, o longa dirigido pelo francês Jacques Audiard viu seu domínio ruir aos poucos entre críticos e opinião pública. Para explicar as polêmicas do filme e da atriz, como isso afeta a campanha em busca de estatuetas e como ‘Ainda Estou Aqui’ e Fernanda Torres podem ser beneficiados, Natuza Nery conversa com Marina Person. Cineasta, atriz e apresentadora, Marina detalha o que fez a imagem de ‘Emilia Pérez’ ruir, analisa os defeitos e as qualidades do musical e como ventos favoráveis sopram em direção ao cinema brasileiro.
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×Questionado sobre o risco de uma recessão na maior economia do mundo, Donald Trump não respondeu nem que sim nem que não, mas afirmou: "eu odeio prever coisas assim. Há um período de transição porque o que estamos fazendo é muito grande. Estamos trazendo riqueza de volta para a América. Isso é algo grande". A entrevista do presidente dos EUA foi ao ar no domingo e derrubou mercados no início da semana. Na terça-feira, 100 chefes de grandes empresas americanas pediram uma reunião com Trump. Na mesa, cobraram maior previsibilidade da política econômica dos EUA, país que trava uma batalha com parceiros comerciais ao redor do planeta. A cobrança ao presidente dos EUA acontece após 50 dias de idas e vindas sobre quanto – e quando – os EUA cobrariam de tarifa em relação às importações de aço e alumínio. A medida, que entrou em vigor na quarta-feira (12), atinge em cheio o setor siderúrgico de grandes parceiros comerciais, incluindo o Brasil. Para falar sobre o atual momento da economia americana, Natuza Nery conversa com Otaviano Canuto, membro sênior do Policy Center for the New South e professor na Universidade George Washington. Canuto, que foi vice-presidente do Banco Mundial e diretor executivo no FMI, analisa quais os riscos de uma recessão, avalia os efeitos para a economia global e explica os motivos que levaram os ânimos com o presidente dos EUA mudarem.…
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1 Corrida armamentista: a nova era nuclear 29:50
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“Estamos em uma era de rearmamento e a Europa está pronta para aumentar maciçamente seus gastos com defesa”. A declaração de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, foi dada dias depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, retirar o apoio à Ucrânia e dizer que a Europa deve arcar com os próprios custos para defender o continente. A resposta do bloco europeu, acuado pelo alinhamento entre Washington e a Rússia de Vladimir Putin, foi a aprovação de um plano de € 800 bilhões (cerca de R$ 5 trilhões) em investimentos em defesa. O que o mundo está vivendo é uma “terceira era nuclear”, avalia Gunther Rudzit, convidado de Natuza Nery neste episódio. Professor de Relações Internacionais da ESPM e especialista em defesa e segurança nacional, Gunther detalha como os EUA pressionaram a Europa a aumentar seu poderio bélico e quais os reflexos deste movimento em outras nações. Ele responde quais são as consequências de um planeta mais armado e se o momento atual é de nações tentando persuadir outros países a atender seus interesses, ou se há em curso uma preparação para uma nova guerra generalizada. O professor avalia ainda como fica a posição de países que orbitam grandes potências, como é o caso do Brasil.…
Há três meses, a ditadura de Bashar al-Assad caiu após a ofensiva relâmpago de um grupo rebelde. Era o fim de um regime comandado por uma família que governou o país por seis décadas e de uma guerra civil que deixou centenas de milhares de mortos e milhões de refugiados. Assad foi derrubado pelo grupo jihadista Hayat Tahrir al-Sham (conhecido pela sigla HTS), que deu início a um governo sunita, grupo étnico da maior parte da população síria. Foram três meses de aparente calmaria até que, no fim da semana passada, um levante de apoiadores de Assad deu início a confrontos em duas cidades costeiras onde a maior parte da população é da mesma etnia da família do ex-ditador. A reação do governo estabelecido foi violenta: há denúncia de limpeza étnica e o Observatório Sírio para os Direitos Humanos fala em mais de 1.000 mortos, em sua maioria civis. Para explicar a atual crise e suas raízes, Natuza Nery conversa com Danny Zahreddine, professor de Relações Internacionais da PUC-MG. Zahreddine, cuja família é de origem drusa, fala dos riscos de recrudescimento dos conflitos. “É um medo existencial que perpassa as minorias todas”, diz, ao analisar como a ascensão de um governo comandado pela etnia majoritária gera dúvidas sobre o futuro de outros grupos étnicos. Ele detalha ainda as diferenças entre os grupos que formam o país, analisa o risco do ressurgimento de uma guerra civil e fala da importância da Síria no equilíbrio de forças entre as nações do Oriente Médio.…
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O Brasil teve uma alta de 68% no número de afastamentos do trabalho por ansiedade e depressão no ano passado. Foram quase 500 mil, o maior número em uma década, segundo um levantamento exclusivo feito pelo g1. Um problema que é mundial: os afastamentos do trabalho provocados por ansiedade e depressão geram um prejuízo global de US$ 1 trilhão por ano, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). É neste cenário de alerta que o governo anunciou a atualização de uma norma com diretrizes sobre saúde mental no ambiente de trabalho. As regras, publicadas pelo Ministério do Trabalho, passam a valer em maio e podem gerar multa para as empresas, caso sejam identificadas questões como assédio moral e condições precárias de trabalho. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Poliana Casemiro, repórter do g1 e uma das autoras do levantamento, feito em conjunto com a repórter Rayane Moura — elas analisaram dados exclusivos obtidos com o Ministério da Previdência Social. Poliana explica o que muda com as novas regras do governo e faz um raio-x dos números que revelam a existência de uma crise de saúde mental entre trabalhadores brasileiros. Ela conta o que ouviu de quem trabalha e relata como empresas atuam para mitigar o problema. Depois, Natuza conversa com a psicoterapeuta Renata Paparelli. Professora de Psicologia e coordenadora da Clínica do Trabalho na PUC-SP, Renata também coordena o Núcleo de Ações em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. É ela quem analisa o que está por trás da explosão de casos de afastamento do trabalho por problemas como depressão e ansiedade.…
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Na véspera do Dia da Mulher, O Assunto publica um episódio sobre um tema que ainda é tabu: a menopausa. Natuza Nery conversa com Fernanda Lima, jornalista e apresentadora do podcast Zen Vergonha, cuja primeira temporada foi integralmente dedicada à menopausa. Depois, Natuza fala com a também jornalista Mariza Tavares, colunista do g1 e autora do livro ‘Menopausa: o momento de fazer as escolhas certas para o resto da sua vida’. Fernanda Lima relata como foi, aos 45 anos, lidar com os sintomas conhecidos – e outros nem tanto – do período de transição conhecido como ‘perimenopausa’. Agora, aos 47, ela fala sobre os reflexos dessa fase nas relações familiares, no corpo e na mente. Fernanda compara o processo com uma “rasteira” que atinge mulheres. E reflete sobre o processo de envelhecimento: “a gente vai ter que parar com a ideia de juventude eterna, que é até um pouco ridícula”, diz. Mariza Tavares explica o que a literatura médica descobriu sobre a menopausa e quais são seus sintomas pouco conhecidos, como a chamada “névoa mental”. Autora do blog ‘Longevidade: modo de usar’, Mariza fala da importância de acompanhar de perto esta fase da vida, principalmente em um país onde o percentual de mulheres na faixa etária de entrada da menopausa quase dobrou em 25 anos. Em 2000, 8,5% da população brasileira era formada por mulheres acima de 50 anos. Hoje, a projeção é de que 15% das mulheres tenham mais de 50, o que equivale a mais de 33 milhões de brasileiras, segundo os dados do IBGE.…
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1 Ucrânia à mercê dos interesses ocultos de Trump 29:46
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Depois de ser humilhado por Donald Trump dentro da Casa Branca, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou na terça-feira (4) estar pronto para trabalhar junto com o americano para buscar “paz duradoura”. No mesmo dia, Trump fez seu primeiro discurso do atual mandato diante do Congresso dos EUA, e disse estar trabalhando incansavelmente para colocar fim ao conflito iniciado com a invasão russa, em fevereiro de 2022. Para explicar quais os interesses de Trump na Ucrânia - e por que o presidente dos EUA parece estar alinhado com a Rússia, Natuza Nery conversa com os jornalistas Guga Chacra e Fabricio Vitorino. Guga, que é comentarista da Globo, da GloboNews e colunista do jornal O Globo, analisa o que está por trás das declarações de Trump e como o reposicionamento dos EUA em relação à geopolítica beneficia países como Índia e Arábia Saudita. Mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC, Fabricio Vitorino avalia o quão próximo de um cessar-fogo estão a Rússia e a Ucrânia. Ele relembra também como a ofensiva russa em relação aos ucranianos dialoga com a ideia da “Grande Rússia”, segundo a qual o povo ucraniano não existe e cabe à Rússia ser uma potência conquistadora e libertadora de territórios.…
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1 O cinema brasileiro depois do Oscar inédito 34:01
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O Oscar de Melhor Filme Internacional para ‘Ainda Estou Aqui’ coroou um fenômeno que levou mais de 5 milhões de pessoas ao cinema no Brasil, gerou mais de US$ 27 milhões em bilheteria e faturou 40 prêmios internacionais. O sucesso do filme, uma produção original Globoplay, renova as expectativas sobre o futuro do cinema brasileiro. Para analisar como o maior prêmio da indústria de Hollywood pode influenciar os próximos passos do cinema nacional, Natuza Nery conversa com Isabela Boscov, jornalista e crítica de cinema. Isabela analisa como um Oscar pode atrair olhares para outras produções e avalia o que é preciso fazer para que o fenômeno não seja passageiro. Ela analisa o que fez o filme estrelado por Fernanda Torres romper barreiras e fazer história no Oscar, e comenta os vencedores da premiação do último domingo, quando a atriz Mikey Madison ficou com a estatueta de melhor atriz por sua atuação em ‘Anora’, desbancando a atriz brasileira e toda a torcida do país.…
‘Ainda Estou Aqui’ fez história e conquistou a estatueta de Melhor Filme Internacional. É a primeira vez que o cinema brasileiro vence o Oscar. Indicada a melhor atriz, Fernanda Torres viu o prêmio ir para as mãos de Mikey Madson, de ‘Anora’, longa que levou cinco categorias, entre elas a de Melhor Filme. Em seu discurso de agradecimento, o diretor Walter Salles dedicou o Oscar a Eunice Paiva, personagem principal do filme, uma produção original Globoplay, e também às atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, que deram corpo e voz a Eunice. Nesta segunda-feira de Carnaval (3), quando o país comemora o Oscar, O Assunto relembra como foi, por trás das câmeras, a produção do longa-metragem. Julia Duailibi conversa com os roteiristas Murilo Hauser e Heitor Lorega. Com a figurinista Claudia Kopke e com Andrian Teijido, diretor de fotografia de ‘Ainda Estou Aqui’.…
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O filme brasileiro dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello chega à cerimônia do Oscar, no próximo domingo (3), na disputa por três estatuetas: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. Uma produção original Globoplay, Ainda Estou Aqui é resultado de 7 anos de trabalho e 4 meses de filmagem, com 547 profissionais envolvidos. Neste episódio especial, às vésperas da maior premiação do cinema, Julia Duailibi conversa com quatro integrantes da equipe que, por trás das câmeras, ajudaram a contar a história de Eunice Paiva e de sua família. Roteiristas premiados em Veneza, Murilo Hauser e Heitor Lorega relatam como foi transpor para o longa metragem uma violência que parecia escondida e que vai “entrando aos poucos” na casa e na vida da família Paiva. Eles falam sobre como foi acompanhar todo o processo de produção e observar de perto a construção das complexidades de Eunice Paiva por Fernanda Torres. Direto de Los Angeles, a dupla fala também sobre a expectativa para o Oscar. Claudia Kopke, figurinista, detalha como foi a busca pelas roupas para o filme, que se passa no início dos anos 1970. "Muita coisa era de acervo, porque dá mais verdade, já vem envelhecido", conta. Adrian Teijido, diretor de fotografia, explica como as memórias de Walter Salles ajudaram a compor a atmosfera visual do longa. "Era um desejo do Walter de que a primeira fase do filme fosse bastante solar, que a casa fosse alegre e cheia de amigos”, diz. Ele fala ainda sobre a escolha de gravar de maneira analógica e como essa opção ajudou a construir a atmosfera de um filme que já recebeu mais de 30 prêmios ao redor do mundo.…
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A regra para o saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço deve mudar mais uma vez a partir desta sexta-feira (28). A medida provisória que o governo federal irá publicar libera automaticamente o saldo do FGTS para trabalhadores e trabalhadoras que foram demitidos entre janeiro de 2020 até a data da publicação e que, por terem aderido ao saque-aniversário, estavam impedidos de acessar o recurso – a nova regra não muda nada no pagamento da multa rescisória de 40% em caso de demissão sem justa causa. O governo prevê a injeção de aproximadamente R$ 12 bilhões na economia, em pagamentos que devem beneficiar mais de 12 milhões de pessoas. A medida vai na contramão do esforço monetário do Banco Central para conter a inflação e foi anunciada num momento em que a popularidade do presidente Lula está em queda. Para explicar as funções econômica, política e social do FGTS e o que mudou nas regras do fundo ao longo de seus quase 60 anos, Julia Duailibi conversa com Adriana Dupita, vice-economista-chefe para mercados emergentes da Bloomberg.…
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A troca de Nísia Trindade por Alexandre Padilha no Ministério da Saúde foi confirmada na noite da terça-feira (24). Depois de semanas de especulação, o presidente Lula (PT) demitiu Nísia e deu o ministério de maior orçamento da Esplanada a Padilha – abrindo espaço para novas mudanças no governo. Além da troca de titulares, o que há em curso é um movimento de curto prazo para fazer fluir a governabilidade de Lula. No médio prazo, no entanto, a troca é feita de olho na eleição presidencial de 2026. Convidada de Julia Duailibi neste episódio, a jornalista Andréia Sadi explica a estratégia adotada por Lula nesta reforma ministerial, feita “a conta-gotas”. Apresentadora da GloboNews e colunista do g1, Sadi analisa também o movimento de Jair Bolsonaro (PL) de sustentar que será candidato à Presidência, mesmo estando inelegível. E relata o jogo de forças em torno de nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ronaldo Caiado (União Brasil), possíveis candidatos ao Planalto do lado direito do espectro político.…
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Em um intervalo de quatro dias, novos áudios e vídeos expuseram mais detalhes da trama golpista que resultou na denúncia da PGR que implica o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas na tentativa de um golpe de Estado. Primeiro, o ministro do STF Alexandre de Moraes tornou públicos detalhes da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. No último domingo, áudios inéditos revelados pelo Fantástico, da TV Globo, expuseram como civis e militares planejaram romper com o Estado democrático. Para explicar como a delação de Cid e novos áudios de civis e militares se relacionam a Bolsonaro, Julia Duailibi conversa com a jornalista Malu Gaspar e com Gustavo Sampaio, professor de Direito Constitucional da UFF (Universidade Federal Fluminense). Malu, que é colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, aponta o que há de inédito na delação de Cid e contextualiza a atuação de militares na coordenação dos acampamentos golpistas antes do 8 de janeiro de 2023. Ela também analisa como está a discussão para que o julgamento do caso seja levado ao plenário do Supremo Tribunal Federal. Gustavo Sampaio explica, à luz da Constituição, como esses novos conteúdos implicam juridicamente os denunciados pela Procuradoria-Geral da República. Ele avalia ainda o peso das provas no conjunto geral das investigações em curso contra Jair Bolsonaro.…
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1 Axé, 40 anos – por Luiz Caldas e Ivete Sangalo 42:54
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Era fevereiro de 1985 quando Luiz Caldas lançou a música Fricote, na Bahia. Nascia ali o movimento musical que mistura ritmos e influências e “reformulou o Carnaval”, como define o próprio Luiz Caldas em entrevista a Natuza Nery neste episódio. Considerada uma das maiores intérpretes do ritmo, Ivete Sangalo fala sobre o poder do Axé no trio elétrico e no Carnaval. Quatro décadas após o nascimento do Axé, o cantor e compositor Luiz Caldas avalia que "o Axé está super saudável e com muito espaço para nascer gente boa”. Como exemplo, ele cita bandas como BaianaSystem e Àttooxxá. Luiz Caldas explica o que faz do ritmo uma mistura de vários outros e relembra o nascimento e a explosão do Axé, que em seu início era tratado com desdém. Ivete relembra seus primeiros contatos com a música de Luiz Caldas até o momento em que ela própria virou uma voz onipresente do ritmo. A cantora relata o que sentiu a primeira vez em que subiu no trio elétrico, “uma sensação inebriante”, diz. Ivete fala ainda de suas influências musicais, e do estouro no Carnaval. Ao comentar o título de “rainha” do Axé, Ivete se diz “muito mais súdita” do gênero.…
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1 Eleição na Alemanha - EUA e Rússia alinhados 20:56
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Quase 60 milhões de alemães vão às urnas no próximo domingo (23) para votar em eleições parlamentares. Inicialmente prevista para setembro, a votação foi antecipada após o colapso da coalizão tripartidária que mantinha de pé o governo do chanceler Olaf Scholz. No país considerado a locomotiva da Europa, a crise política veio na esteira de três anos de estagnação econômica. Dois candidatos estão à frente nas pesquisas: Friedrich Merz, do bloco da centro-direita, e Alice Weidel, do partido de ultradireita. Em terceiro, aparece o próprio Olaf Scholz, da centro-esquerda, seguido do vice-chanceler Robert Habeck, dos Verdes. Weidel tem o apoio de ninguém menos do que o empresário Elon Musk, em uma eleição na qual EUA e Rússia parecem estar alinhados. "É um rearranjo de forçar políticas. A gente nunca ia imaginar que EUA e a Rússia estariam do mesmo lado numa eleição democrática na Alemanha", avalia Maurício Moura em conversa com Julia Duailibi neste episódio. Direto da capital Berlim, onde atua como observador da eleição alemã, Maurício explica como o partido de ultradireita cresce nas pesquisas, com discursos anti-imigração, descontentamento com o preço da energia e desgastes da indústria alemã. Professor da Universidade George Washington (EUA), ele analisa ainda os principais temas da campanha: imigração, economia, e a relação da Alemanha com EUA e China.…
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Em um espaço de duas semanas, duas pesquisas colocaram o Palácio do Planalto em alerta: a popularidade do governo despencou. No fim de janeiro, pela primeira vez a desaprovação do presidente superou, numericamente, a aprovação a ele, segundo dados do Instituto Quaest. Já em fevereiro, o Datafolha indicou que aprovação de Lula caiu para apenas 24% - a menor já registrada pelo presidente ao longo de seus três mandados. Enquanto isso, a reprovação saltou para 41%. Números que colocam em risco o projeto de reeleição do governo – seja para próprio Lula, seja com a escolha de outro candidato. Diante da crise instalada, o presidente se encontrou com ministros em busca dos diagnósticos econômicos e políticos. Neste episódio, Julia Duailibi conversa com Felipe Nunes, diretor do Instituto de Pesquisas Quaest. Juntos, eles analisam como mudanças estruturais no eleitorado e na base de apoio a Lula levaram à queda na popularidade do presidente. Felipe analisa ainda por que o cenário político atual pode ser comparado ao vivido no país às vésperas da eleição presidencial de 2018.…
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