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1 Guerra da Ucrânia: negoceia-se de dia e ataca-se à noite 18:04
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A Rússia disse ter abatido vários drones ucranianos, entre os quais dois sobre o mar Negro. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky respondeu que Moscovo lançou mais de uma centena de drones durante a noite, cujo ataque causou seis mortos e seis feridos. Os ataques tiveram lugar poucas horas depois de os EUA terem anunciado que os dois países chegaram a um acordo de cessar-fogo parcial para garantir a “navegação segura no mar Negro”. Todavia, não é claro quando é que a trégua começará a ter efeito. Durante o dia, enviados russos e ucranianos falam sobre tréguas, mas em separado, com diplomatas dos EUA. À noite, os dois países atacam-se mutuamente. Neste episódio, Ana Santos Pinto, professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e ex-secretária de Estado da Defesa Nacional, diz que “Trump quer um acordo rápido”, mas não é isso que Putin quer. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 Israel prepara-se para ocupar Gaza e população protesta contra o Hamas 16:39
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A violência na Cisjordânia e na Faixa de Gaza intensificou-se desde 18 de Março. Desde esse dia, já terão morrido mais de 700 pessoas e entre elas mais de metade são mulheres e crianças. Não é previsível que a violência abrande nos próximos dias. Israel ordenou a evacuação do norte de Gaza e prepara-se para atacar o território. Segundo o Finantial Times , o Exército israelita já fez planos para ocupar Gaza por tempo indeterminado. Ontem, a coligação governamental liderada por Benjamin Netanyahu ficou mais robusta depois da aprovação de um novo orçamento, que aumenta os gastos de defesa em cerca de 20% . Enquanto se discute um eventual cessar-fogo na Guerra da Ucrânia, em Gaza tudo piora. A ONU reduziu a sua presença no território, depois de cinco funcionários terem sido mortos, e a nova proposta de trégua apresentada pelo Egipto não teve consequências até ao momento. Com uma situação humanitária desesperante, milhares de pessoas manifestaram-se, ontem, em Gaza, contra o Hamas. Joana Ricarte , especialista em Médio Oriente, professora e investigadora na Universidade de Coimbra, é a nossa convidada de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 A um passo da Bélgica: a economia e a sociedade de Portugal estão mais maduras para resistir às crises políticas 18:22
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Portugal caminha para as terceiras eleições legislativas em menos de quatro anos sem que o anúncio de uma nova dissolução da Assembleia e a convocação do país para ir a votos tenha causado grandes estados de alma. Quer isto dizer que os portugueses se começam a habituar à instabilidade? Que estão tão cansados da persistente crise política que a combatem com um encolher de ombros? Ou será que, no fundo, sentem que, com ou sem governo em plenas funções, a vida segue como sempre? O que está implícito nas perguntas parece banal, mas as respostas que implicam são sérias. Trata-se de saber se a sociedade portuguesa e a sua economia estão suficientemente robustas e autónomas do Estado para resistir às crises políticas. Um exemplo vem sempre à cabeça para suscitar discussões: entre Dezembro de 2018 e Outubro de 2020 a Bélgica esteve 652 dias sem governo e nem por isso o país parou ou o mundo acabou. Saber se a economia ou a sociedade são hoje suficientemente autónomas do Estado para acomodar os impactes das crises políticas e seguir em frente tornou-se uma questão crucial. Ainda na edição de ontem do PÚBLICO , o economista e académico Ricardo Paes Mamede, insuspeito de ser um liberal clássico, dizia que a economia portuguesa “depende muitíssimo menos do Estado do que alguns parecem julgar”. Prova disso mesmo são os rankings da divida pública das principais agências mundiais: se a Moody's mantêm a perspectiva do país no “estável”, a Standard and Poor's manteve este mês, quando a crise estava no ar, uma perspectiva positiva. Outro sinal: no dia em que o Governo caía, a Volkswagen anunciava um investimento volumoso para construir um carro eléctrico em Portugal. Claro que ter um governo é sempre garantia de que a administração administra e não há paragens nem compassos de espera nas decisões que impactam os cidadãos ou o tecido económico. Programas gigantes como o PRR, podem sofrer contratempos. Mas, no essencial, o governo em gestão corrente ou a transição de pastas e assuntos para outro governo não perturba as rotinas do SNS, das escolas, da Segurança Social nem inibe os gestores e os empresários de seguirem a sua vida. O que nos leva a uma questão muito importante para o país: estaremos hoje mais adultos e menos dependentes do poder do Estado central? Estaremos mais perto dos belgas, mesmo não tendo o seu estado mais flexível e descentralizado? Para discutir estas perguntas, o P24 convidou André Pinção Lucas, e director-executivo do Instituto +Liberdade, criador e coordenador do Projecto +Factos e co-autor do livro "Milhões a Voar – As mentiras que nos contaram sobre a TAP". O Instituto + Liberdade foi fundado em 2020 por, entre outros, Carlos Guimarães Pinto, Adolfo Mesquita Nunes e o empresário Carlos Moreira da Silva para promover o liberalismo político, económico e social em Portugal. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 O PSD não dá hipótese no “bailinho” da Madeira 15:55
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Confirma-se: as notícias da morte política de Miguel Albuquerque eram um bocadinho exageradas. Arguido por suspeita de crimes tão graves como corrupção activa, presidente de um governo onde quatro dos seus secretários regionais estão envolvidos em casos investigados pela Justiça, o líder do PSD Madeira ignorou as críticas e os pedidos de demissão, foi a jogo e ganhou: o seu partido elegeu 23 deputados e pode ambicionar a maioria absoluta se fizer um acordo com o parceiro tradicional, o CDS, que elegeu um. Não é, no entanto, esta a única excepcionalidade da política Madeira: movimento Juntos pelo Povo subiu ao segundo lugar no número de deputados, o PS caiu para 15% e ficou em terceiro lugar e o Chega perdeu mais de um terço dos seus eleitores e um deputado. O que nos dizem estes números? Em primeiro lugar que os madeirenses estão cansados da permanente crise política. Com três eleições quase seguidas, decidiram dar força ao partido com mais hipóteses de garantir uma maioria e penalizaram fortemente a oposição. O Chega, que avançou com uma moção de confiança, e o PS que o acompanhou, sofreram pesadas derrotas. Por outro lado, ao colocarem o PSD e Albuquerque no limiar da maioria absoluta, os madeirenses e porto-santenses mostraram que as suspeitas judiciais não contaram na sua decisão soberana. Depois da aparatosa operação que envolveu 300 inspectores e investigadores e dois aviões da Força Aérea, o caso da Madeira não atou nem desatou no último ano. Depois de tanto barulho seguido de tanto silêncio, os eleitores tendem a acreditar que, como diz Miguel Albuquerque, tudo se resume a denúncias anónimas. Como seria de esperar, os ecos do bailinho da Madeira que o PSD e o Juntos pelo Povo souberam dançar chegaram ao continente. Não, não faz sentido inferir que os resultados deste domingo são um ensaio do que pode acontecer em Maio nas eleições para a Assembleia da República. Mas, no frente a frente, Luís Montenegro tem razões para sorrir e Pedro Nuno Santos e André Ventura para ficarem preocupados. Quem ganhou e perdeu foram os partidos e os líderes regionais, mas faz parte da tradição que as lideranças nacionais reclamem as vitórias ou expliquem as derrotas. E agora, o que vai acontecer na Madeira? E que dinâmicas podem essas eleições causar nas próximas legislativas? Oportunidade para falarmos com David Santiago, editor de Política do PÚBLICO. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 Turquia: como ser um ditador numa pretensa democracia? 19:21
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O presidente da Câmara de Istambul chama-se Ekren Imamoglu, lidera as sondagens para as próximas eleições presidenciais no país, e é o principal rival do presidenteRecep Tayip Erdogan Imamoglu, que ouvimos no som de abertura, a dizer que “nenhum poder pode resistir à solidariedade e à esperança”, foi detido anteontem , acusado de corrupção e de auxílio a um grupo terrorista. Mesmo assim, o seu partido, o Partido Republicano do Povo, vai nomeá-lo candidato presidencial neste domingo A detenção do autarca de Istambul originou várias manifestações de protesto, que foram reprimidas pela polícia . Para além do autarca, foram detidas 37 pessoas por terem publicado, segundo as autoridades, conteúdos provocatórios a incitar ao crime e ao ódio”, todos relacionados com manifestações de apoio a Imamoglu. O Governo de Erdogan rejeita qualquer responsabilidade e diz que o poder judicial é independente. Neste episódio, André Pereira Matos , professor da Universidade Aberta, e autor de uma tese de doutoramento sobre “uma perspectiva construtivista sobre a promoção da democracia que a UE faz na Turquia", diz-nos que os ditadores têm à sua frente um tapete vermelho para fazerem o que quiserem. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 O fim da angústia: Portugal tem reservas de água suficientes para respirar de alívio 17:28
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Acabaram os dias da ansiedade que os portugueses, e em especial os portugueses do sul, viveram nos dois últimos anos. Acabaram as imagens de barragens vazias, acabaram as reportagens com agricultores preocupados com a extinção da sua actividade, acabaram as restrições ao consumo no Algarve. Depois de tantos dias de chuva intensa, há agricultores, em especial no Ribatejo, que pedem agora às autoridades para libertarem água retida na albufeira de Castelo de Bode. Só assim, dizem, haverá condições para evitar que a chuva anunciada para estes dias inunde os campos, estrague culturas e adie as plantações da Primavera. O retrato em meados de Março era este: as reservas das barragens agrícolas ou de fins múltiplos estavam a 89% da sua capacidade. Mais 20% do que em Outubro. Ao longo deste mês, o armazenamento de água aumentou em 12 bacias hidrográficas e só se manteve ou caiu ligeiramente em três. No mapa nacional da água, só há duas regiões com os níveis de aprovisionamento abaixo dos 50%, o barlavento algarvio e a bacia do rio Mira. O Alqueva, a grande reserva estratégica nacional, estava nos 96%. Com a chuva anunciada para estes e os próximos dias, a situação folgada tenderá ainda a melhorar. Portugal pode assim respirar de alívio. Mas na era da crise climática e dos fenómenos climáticos extremos, que tanto provocam secas severas como cheias trágicas, precisa de olhar para o que aí pode vir. A gestão da água é declarada por todos os especialistas como uma necessidade crítica do país. Portugal só usa 10% dos seus recursos hídricos, em especial na agricultura, mas entre o norte húmido e o sul seco há dois mundos diferentes que convém considerar. O plano Água que une, recentemente apresentado pelo Governo, é uma tentativa de regressar às grandes estratégias para a gestão da água que incluem os planos de fomento dos governos de Salazar ou o Alqueva. Será suficiente? José Pedro Salema é um técnico e gestor com conhecimento e experiência de anos para dar respostas a estes desafios. Licenciado em Engenharia Agronómica pelo Instituto Superior de Agronomia, mestre em Gestão de empresas, com um MBA pela Universidade Católica Portuguesa, José Pedro Salema é há anos o rosto do sucesso do Alqueva. Preside à EDIA, empresa de desenvolvimento e infra-estruturas do Alqueva. Fez parte do grupo de trabalho que apresentou a estratégia do programa Água que Une. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 Há cinco anos, a emergência mandou todos para casa e saímos de lá mais fortes 17:29
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No dia 19 de Março do ano 2000 a edição impressa do PÚBLICO titulava sob um fundo gráfico que representava o coronavírus: Portugal em estado de emergência. Nesse dia, faz hoje cinco anos, fomos todos para casa. Entrámos no isolamento forçado. Na tarde do dia anterior, o primeiro-ministro, António Costa fez saber que aprovava o decreto de estado de emergência do presidente da República que o parlamento tinha já votado favoravelmente, com a oposição do PCP, do Partido os Verdes, da Iniciativa Liberal e da deputada Joacine Katar Moreira. Nessa edição história do PÚBLICO, abundavam notícias assustadoras e expressões de incerteza e de ansiedade: estará a liberdade e a democracia em risco, será a economia capaz de evitar o colapso, o SNS terá condições para resistir à pressão, os portugueses estarão prontos para o isolamento e as privações, será o país capaz de achatar a curva do crescimento dos novos casos para evitar mais mortes? Cinco anos passaram e é caso para se dizer que se há uma medida capaz de dar conta da forma como a sociedade portuguesa resistiu ao estado de emergência e à pandemia, essa medida encontra-se na distância com que hoje vemos esses dias aflitivos. Como que uma tempestade passageira, a Covid-19 chegou, assustou, matou, mudou a nossa vida para sempre em questões cruciais como a relação com o trabalho, mas passou depressa. Portugal resistiu e regressou à normalidade com mais nervo económico, com mais trunfos para progredir – apesar das crises políticas que ameaçam estragar o que os portugueses conseguiram colectivamente. Mas, será que como sociedade fizemos tudo bem feito – no isolamento, na distância social ou na vacinação? Se hoje houver uma nova pandemia, estaremos mais capazes de lhe resistir. Tanto como recordar esse dia duro de Março de 2020, vale a pena pensar o que aprendemos, o que ganhámos e o que perdemos na experiência. É à procura de respostas a estas e outras perguntas que o P24 de hoje convidou para a conversa Maria José Núncio, professora auxiliar do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Maria José Núncio é socióloga, estuda a família ou a adolescência e, durante a pandemia, preocupou-se em acompanhar a reacção das pessoas ao confinamento. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 O regresso das barracas, um sinal do país que está de volta ao passado 17:19
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Os mais velhos ainda se lembram das enormes manchas de telhados de zinco, das paredes sem reboco, das ruas enlameadas de tantos bairros das grandes cidades do Portugal dos anos de 1980. Lembram-se ainda de que no Portugal europeu, no princípio da década seguinte, o país lançou o Plano Especial de Realojamento que, no espaço de 15 anos, pôs termo às bolsas de barracas em 28 municípios do país, entregando casas dignas a 48 418 famílias até 2019. Para quem tem presente o fio do tempo da habitação, só pode encarar a demolição de barracas ilegais em Loures ou em outras cidades populosas como um regresso a um passado de má memória. Sabemos a cor do pano de fundo deste testemunho que nos faz pensar na pobreza, na exclusão, nos bidonvilles da emigração portuguesa de há 60 anos ou das favelas. O preço da habitação ou das rendas é inacessível para muitos. Em especial para comunidades de imigrantes pouco qualificados que vivem do salário mínimo ou nem isso. O PER parou há anos e criou-se um vazio na oferta pública de habitação e a alternativa é a construção de barracas sem o mínimo de condições para se viver. O Estado responde com o famoso Plano de Recuperação e Resiliência, que prevê um investimento de 1400 milhões de euros para dar oportunidade a 26 mil famílias de terem casa até 2026. Para lá de dispor de mecanismos de apoio para famílias em situação de emergência e de construir mais 6000 casas a custos acessíveis a partir do património do Estado. Até que estes investimentos possam mitigar o problema, porém, sobra uma dúvida: o que fazer com as famílias que hoje vivem em barracas ilegais? Por todas as razões legais e de segurança, os poderes públicos não podem cruzar os braços. Mas por razões éticas, não devem expulsar famílias sem lhes oferecer alternativas. É nesta frente que se situa a luta do Movimento Vida Justa, a plataforma que, na sua própria definição, “dá voz aos bairros” e às populações mais carenciadas, em especial da grande Lisboa. Para este episódio, o P24 convidou Flávio Almada, o porta-voz do Movimento que tem organizado acções de protesto contra a falta de habitação ou contra os despejos. Flávio Almada é um rapper conhecido como LBC, porta-voz do Movimento Vida Justa, coordena o Moinho da Juventude, na Cova da Moura, na Amadora, uma das maiores e mais antigas associações daquele bairro, que providencia educação e alimentação a crianças. É um activista com um mestrado em Estudos Internacionais, que integra várias plataformas e colectivos de acção cultural e integração social. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 A Roménia é o novo alvo da extrema-direita anti-europeia 15:49
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A Roménia mergulhou num impasse político desde Novembro do ano passado. A primeira volta das eleições presidenciais foi vencida pelo ultranacionalista e simpatizante nazi Calin Georgescu, mas os resultados foram anulados pelo Tribunal Constitucional , por alegada manipulação russa a seu favor. E Georgescu foi impedido de se voltar a recandidatar. Uma semana depois desta eleição, o Partido Social Democrata, que há três anos liderava uma coligação governamental, venceu as eleições legislativas , pese embora o crescimento acentuado dos partidos soberanistas e anti-europeus. A decisão inédita do Tribunal Constitucional de anulação dos resultados afundou este país da União Europeia e membro da Nato na maior das incertezas. A Roménia tem o maior défice orçamental da união e três campos políticos em disputa: um bloco pró-monarquia, um segundo soberanista e de extrema-direita e outro, de menor dimensão, pró-europeu. Qual deles sairá vencedor? Neste episódio, Tiago André Lopes , professor de Estudos Asiáticos e Diplomacia na Universidade Lusíada do Porto, ajuda-nos a perceber a complexidade da política romena. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 China pode ser a vencedora da guerra comercial de Trump? 10:54
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A guerra comercial está em curso. Com o objectivo de proteger a economia norte-americana, Donald Trump tem-se afastado de aliados e imposto tarifas que têm levado a respostas imediatas. Com os riscos de inflação e de escassez de produtos, os mercados estão assustados e os principais índices norte-americanos têm assistido a quedas que estão a levar investidores a procurar outro tipo de produtos financeiros. Neste P24, vamos olhar para a guerra comercial de Trump e quem pode ganhar com ela. Um spoiler: talvez o maior inimigo dos Estados Unidos. Ouvimos o jornalista de economia do PÚBLICO Sérgio Aníbal. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 Trump dá o braço à Ucrânia e entala a Rússia numa pirueta para um cessar-fogo 17:21
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Prever as linhas de fundo dos negócios estrangeiros da administração Trump tornou-se um quebra-cabeças . É por isso que o anúncio de um acordo de cessar-fogo no conflito da Ucrânia feito pelo secretário de Estado Maro Rubio, esta quarta-feira, requer meditação e cautela. De repente, o que se suspeitava sobre uma mudança do papel dos Estados Unidos no conflito extinguiu-se. O acordo que se antevia ser uma impossibilidade depois do chocante episódio de bullying de Vlodimir Zelensky na Casa Branca, deixou de o ser. Os Estados Unidos que apareceram no processo de paz por si decidido como claros procuradores dos interesses do Kremlin, trataram de equilibrar a sua posição. O que se sabe dos termos do acordo é pouco e vago. A Ucrânia aceita um cessar-fogo de 30 dias e, entretanto, os Estados Unidos voltam a garantir a Kiev não apenas apoio militar como informações sensíveis sobre o teatro da guerra. A Polónia, por onde passa a ajuda norte-americana, já confirmou o regresso da ponte aérea que permite levar armas para a frente em Kursk ou no Donbass. As acusações de Trump a Zelensky, um ditador, um líder que não quer a paz, esbateram-se como este apoio. O Presidente, pressionado pelos europeus e pelos ucranianos, terá percebido que não é possível um acordo de paz no qual a Ucrânia apareça com uma corda ao pescoço. Ainda sem se saber o que a Rússia tem a dizer sobre esta proposta de cessar-fogo, e sobre o inesperado regresso do apoio militar e logístico dos Estados Unidos à Ucrânia, há uma série de dúvidas que este passo no processo negocial suscita: será que a Rússia, a recuperar terreno na Ucrânia e a avançar no leste, aceita parar o conflito? E será este cessar-fogo um primeiro passo para a negociação de um acordo de paz? Se hoje os ucranianos parecem já ter percebido que o seu sonho de integrar a NATO é uma miragem, terão já metido na cabeça que os russos jamais abdicarão de territórios acabados? Entre um passo positivo e o fim de uma guerra que ameaça a estabilidade europeia, quisemos saber com o embaixador Francisco Seixas da Costa quais os horizontes abertos por este cessar-fogo. Francisco Seixas da Costa é um diplomata na reforma que foi secretário de Estado dos Assuntos Europeus e embaixador de Portugal em França, no Brasil ou nos Estados Unidos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 O Governo caiu e vamos ter novas eleições. De quem foi a culpa? 16:36
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O Governo propôs retirar a moção de confiança, caso o PS aceitasse reduzir a Comissão Parlamentar de Inquérito a 15 dias, o que os socialistas recusaram, por insistirem num prazo de 90 dias. Enquanto o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, argumentou que ficou “demonstrado” que o PSD e o Governo tinham tentado tudo para que não houvesse eleições antecipadas, a líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, respondeu que uma comissão de inquérito de 15 dias não é uma comissão de inquérito e pediu ao PSD que retirasse a moção de censura. O debate intenso na assembleia desaguou num impasse. Por proposta do CDS, o parlamento suspendeu os trabalhos durante uma hora, para que os dois principais partidos continuassem a negociar. Em vão. O PS recusou uma comissão de inquérito até Maio. A moção de confiança apresentada pelo Governo foi chumbada com os votos do PS, Chega, Livre, BE, PCP e PAN e o país vai de novo para eleições antecipadas. Neste P24, ouvimos a directora-adjunta do PÚBLICO Sónia Sapage. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 Chegou a crise política que ninguém queria, mas que (quase) todos desejavam 18:00
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Foi você que pediu umas eleições antecipadas? A maioria dos portugueses inquiridos pela sondagem da TVI/CNN diz que não. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, também dizia não desejar uma crise política e o líder da oposição também não queria um avanço eleitoral (pelo menos para já), mas a realidade traz outro facto político: a já certa rejeição da moção de confiança do governo vai atirar o país para uma necessária clarificação eleitoral cuja previsão de um vencedor é à data de hoje uma aposta arriscada. Portugal entra em crise política. Neste P24, ouvimos o editor de política do PÚBLICO, David Santiago. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 Gronelândia prefere ser independente do que vender-se a Trump 15:09
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A Gronelândia vai eleger nesta terça-feira os 31 membros do seu Parlamento num contexto muito especial. A relação da ilha com a Dinamarca, após 300 anos de colonização, e as pretensões do presidente dos EUA em a adquirir, a bem ou a mal, são as duas maiores preocupações da sua pequena população, de pouco mais do que 50 mil habitantes. O convidado deste episódio é Tomé Ribeiro Gomes, cientista político e professor da Universidade da Beira Interior. See omnystudio.com/listener for privacy information.…

1 Luís Montenegro ou Pedro Nuno Santos? Um deles sairá do parlamento 14:46
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Entramos em contagem decrescente para novas eleições legislativas. O Conselho de Ministros aprovou ontem a moção de confiança que a Assembleia da República deverá votar na próxima terça-feira. Caso se confirmem os votos contra do PS e do Chega, a repetição de eleições será uma inevitabilidade. Mas nada garante que o cenário final seja muito diferente do actual: um governo em minoria, um primeiro-ministro acossado pelo passado e um Orçamento de Estado de difícil aprovação. Paulo Rangel, todavia, acha que o PSD merece a maioria absoluta . Com esta fuga em frente, o actual primeiro-ministro quer responsabilizar o PS pelo derrube do Governo. Mas o mais provável é que a Spinumviva e o escrutínio da vida empresarial de Luís Montenegro sejam os temas dominantes da campanha. O resultado da eleição vai depender isso? Não é só o destino de Montenegro que estará em jogo. Pedro Nuno Santos dificilmente resistirá a uma segunda nova derrota. Quem lucra politicamente com estas eleições? Neste episódio, Filipe Teles , cientista político e membro do departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro, analisa esta crise política. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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