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O karma do Chega e o “jamais” do PS a Seguro
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Está quase a terminar a semana em que a posse de Donald Trump trouxe uma nova ordem ao Mundo, com implicações em vários países e também em Portugal – os Açores, por exemplo, já se preparam para as deportações em massa anunciadas logo na segunda-feira. Mas este podcast é sobre política nacional, e por isso, o enfoque é outro. Os temas da conversa desta semana incluem novamente as presidenciais, mas também a demissão de António Gandra de Almeida da direcção-executiva do SNS e as eleições na Madeira. No Público & Notório, comenta-se o caso da semana: o deputado do Chega que foi alvo de buscas e que confessou ter furtado malas de outros passageiros no aeroporto de Lisboa.
O PS anda dividido numa guerra interna sobre quem será o melhor candidato a apoiar na corrida a Belém. Augusto Santos Silva defendeu que é preciso "continuar a trabalhar" para encontrar um bom nome e acusou António José Seguro de não cumprir "os requisitos mínimos" — disse uma espécie de "jamais [em francês]" ao ex-líder do PS.
Entretanto, o PÚBLICO noticiou que os socialistas estão a pressionar António Vitorino para avançar em Fevereiro. Será que Augusto Santos Silva está a incluir-se na corrida? E a pressão para que Vitorino avance em Fevereiro condiciona outros candidatos? Vitorino seria capaz de unir os socialistas? Por enquanto, a direcção nacional do PS parece ter apenas uma certeza: Seguro não é consensual.
António Gandra d’ Almeida esteve em funções como CEO do SNS durante sete meses e acabou por se demitir na sequência de um caso de acumulações de funções. O organismo foi criado há dois anos e vai para o terceiro líder, com Álvaro Almeida, agora escolhido para substituir Gandra d’ Almeida. O caso contribui para fragilizar a ministra da Saúde e não agrada a Marcelo Rebelo de Sousa, que teceu várias considerações sobre o assunto: 1) que “correu mal até aqui”, 2) que a solução Álvaro Almeida é “defensiva” e 3) que o problema seguinte é decidir o que fazer.
Como tema final, retomamos as novas eleições na Madeira marcadas para 23 de Março. O PS e o PSD têm tempo para fazer eleições internas? E como fica a questão da lei da paridade, já entra em vigor desta vez?
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Está quase a terminar a semana em que a posse de Donald Trump trouxe uma nova ordem ao Mundo, com implicações em vários países e também em Portugal – os Açores, por exemplo, já se preparam para as deportações em massa anunciadas logo na segunda-feira. Mas este podcast é sobre política nacional, e por isso, o enfoque é outro. Os temas da conversa desta semana incluem novamente as presidenciais, mas também a demissão de António Gandra de Almeida da direcção-executiva do SNS e as eleições na Madeira. No Público & Notório, comenta-se o caso da semana: o deputado do Chega que foi alvo de buscas e que confessou ter furtado malas de outros passageiros no aeroporto de Lisboa.
O PS anda dividido numa guerra interna sobre quem será o melhor candidato a apoiar na corrida a Belém. Augusto Santos Silva defendeu que é preciso "continuar a trabalhar" para encontrar um bom nome e acusou António José Seguro de não cumprir "os requisitos mínimos" — disse uma espécie de "jamais [em francês]" ao ex-líder do PS.
Entretanto, o PÚBLICO noticiou que os socialistas estão a pressionar António Vitorino para avançar em Fevereiro. Será que Augusto Santos Silva está a incluir-se na corrida? E a pressão para que Vitorino avance em Fevereiro condiciona outros candidatos? Vitorino seria capaz de unir os socialistas? Por enquanto, a direcção nacional do PS parece ter apenas uma certeza: Seguro não é consensual.
António Gandra d’ Almeida esteve em funções como CEO do SNS durante sete meses e acabou por se demitir na sequência de um caso de acumulações de funções. O organismo foi criado há dois anos e vai para o terceiro líder, com Álvaro Almeida, agora escolhido para substituir Gandra d’ Almeida. O caso contribui para fragilizar a ministra da Saúde e não agrada a Marcelo Rebelo de Sousa, que teceu várias considerações sobre o assunto: 1) que “correu mal até aqui”, 2) que a solução Álvaro Almeida é “defensiva” e 3) que o problema seguinte é decidir o que fazer.
Como tema final, retomamos as novas eleições na Madeira marcadas para 23 de Março. O PS e o PSD têm tempo para fazer eleições internas? E como fica a questão da lei da paridade, já entra em vigor desta vez?
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