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João Chianca: o novo brasileiro no topo do surf mundial

 
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Quem é e como pensa João “Chumbinho", o surfista de Saquarema que superou Medina e Ítalo para alcançar o primeiro lugar do ranking Um dia antes de cair no Surf Ranch, a famosa ‘piscina’ de Kelly Slater onde corre a onda mais perfeita já criada artificialmente pela mão humana, o atual líder do ranking mundial João “Chumbinho” Chianca deu uma pausa na preparação para a sexta etapa da WSL para bater um papo com o Trip FM. O surfista brasileiro que superou Gabriel Medina e Ítalo Silva para alcançar o primeiro lugar do ranking falou sobre a difícil preparação física e mental, a cidade de Saquarema – onde ele nasceu e lapidou a sua técnica – e o irmão Lucas Chumbo, ex-BBB e surfista de ondas gigantes. A conversa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/05/64711d9832523/joao-chumbo-surf-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Thiago Diz/WSL; LEGEND=João “Chumbinho” Chianca; ALT_TEXT=João “Chumbinho” Chianca] Trip. Como tem sido a sua preparação física esse ano? João "Chumbinho" Chianca. O trabalho físico não é fácil: meu tempo é 100% comprometido com o surf. É dolorido, sim, mas é dessa forma que eu me sinto confiante, que reconheço meu mérito. É treino de força e levantamento de peso todos os dias, sempre em movimento para fortalecer os músculos, prevenir lesões e estar com as articulações boas. E muda a cada etapa do circuito. No Taiti, por exemplo, eu preciso de força para a remada. Já na piscina do Surf Ranch eu preciso estar leve e flexível. E sempre comendo muito: é um esporte que gasta calorias e eu nunca consigo suprir tudo o que gasto sem suplementação. Ter crescido surfando em Saquarema ajudou a surfar as ondas mais pesadas do circuito? Quando eu decidi ser um surfista profissional eu me lembro que a vontade era de estar sempre treinando, independente das condições. Saquarema tem condições desafiadoras que me deram a oportunidade de lapidar o meu surf. Quando o mar crescia eu continuava. Não era uma paixão e nem uma vocação, mas eu queria estar na água e isso veio muito ao meu favor, de saber que eu já me botei à prova em qualquer situação. A gente vai construindo a nossa bagagem de experiências – e Saquarema é a minha. No ano passado, você chegou a ser cortado do circuito. Como se sentiu? Senti que precisava estar presente, focado. As derrotas são as lições mais marcantes. Foi uma experiência difícil porque em um certo momento eu senti que voltava à estaca zero. Isso só mudou quando consegui colocar minha cabeça no momento.
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