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A aceleradora de startups da Amazônia

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Você já deve ter ouvido falar de aceleradoras de negócios. Essas estruturas, que juntam mentores e investidores, surgiram no Vale do Silício para impulsionar o crescimento de startups promissoras. Empresas como Airbnb, Dropbox e Reddit tiveram origem em programas como esses. Hoje, as aceleradoras de negócios se espalharam por pólos globais de empreendedorismo, como Tel Aviv, Berlim e São Paulo. Mas o que talvez você não saiba é que existe uma aceleradora de negócios no meio da Amazônia.

Com um fundo de 25 milhões de reais, a aceleradora de impacto AMAZ tem hoje 18 empresas em seu portfólio. Essas startups são financiadas tanto pela filantropia, como pelo capital privado. Entre os investidores estão gente conhecida na Amazônia – como Denis Minev, CEO da varejista Bemol – e também fora dela, como Fersen Lambranho, presidente do conselho da firma de private equity GP Investimentos.

As empresas que a AMAZ apóia precisam mostrar não só o seu potencial de viabilidade econômica - como é de praxe nesses programas de aceleração - mas também seu impacto socioambiental e sua capacidade de contribuir para uma economia da floresta em pé.

Essa é uma abordagem bem nova para lidar com os problemas da Amazônia. Tradicionalmente, eram apenas os a academia, as ONGs e os governos que se preocupavam - alguns mais, outro menos - com as questões sociais e ambientais da região.

No episódio de hoje, Mariano Cenamo, CEO da AMAZ, fala sobre as áreas de maior oportunidade para negócios sustentáveis na Amazônia assim como os desafios de operar na região. Ele também dá alguns exemplos de empresas que estão conseguindo evoluir a lógica tradicional de se fazer negócios: de empreendedores que convencem donos de propriedades a não desmatar a uma empresa que está levando os sabores da Amazônia para o resto do Brasil.
Comentários? Sugestões? Meu email é podcast@economiadofuturo.com

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Com um fundo de 25 milhões de reais, a aceleradora de impacto AMAZ tem hoje 18 empresas em seu portfólio. Essas startups são financiadas tanto pela filantropia, como pelo capital privado. Entre os investidores estão gente conhecida na Amazônia – como Denis Minev, CEO da varejista Bemol – e também fora dela, como Fersen Lambranho, presidente do conselho da firma de private equity GP Investimentos.

As empresas que a AMAZ apóia precisam mostrar não só o seu potencial de viabilidade econômica - como é de praxe nesses programas de aceleração - mas também seu impacto socioambiental e sua capacidade de contribuir para uma economia da floresta em pé.

Essa é uma abordagem bem nova para lidar com os problemas da Amazônia. Tradicionalmente, eram apenas os a academia, as ONGs e os governos que se preocupavam - alguns mais, outro menos - com as questões sociais e ambientais da região.

No episódio de hoje, Mariano Cenamo, CEO da AMAZ, fala sobre as áreas de maior oportunidade para negócios sustentáveis na Amazônia assim como os desafios de operar na região. Ele também dá alguns exemplos de empresas que estão conseguindo evoluir a lógica tradicional de se fazer negócios: de empreendedores que convencem donos de propriedades a não desmatar a uma empresa que está levando os sabores da Amazônia para o resto do Brasil.
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