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#326 Beto Pandiani

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Meu convidado nasceu de frente para o mar. Influenciado pelo seu pai, um imigrante italiano e velejador, aprendeu desde cedo sobre os ventos e nos finais de semana se lançava ao mar a bordo de pequenas embarcações. Sua estatura o levou a jogar basquete pelo Clube Monte Líbano e pelo Pinheiros aqui em São Paulo. Entrou no curso de administração da PUC e antes que pudesse conclui-lo, decidiu que seria a hora de levar a vela a sério. Alguns anos depois, em 1989, tornou-se Campeão Norte Americano de Hobiecat. Nesse meio tempo foi estagiário na Pirelli e por cinco anos trabalhou como barman e gerente de restaurantes badalados. Com a experiência adquirida, passou a empreender seus próprios negócios, no ramo de restaurantes e casas de shows.

Em 1993, então com 35 anos, cansado da noite ele decidiu trocar de profissão e mergulhar de vez no mar. No ano seguinte ele e mais 3 amigos partiram para a sua primeira e mais longa expedição, com o nome de Entre Trópicos, que partiu de Miami e terminou em Ilhabela, 289 dias depois.

No ano 2000, realizou a sua segunda expedição, a Rota Austral, dessa vez eles iniciaram em Puerto Montt, no Chile, contornando a costa sul do continente sul-americano, cruzando o Cabo Horn rumo à costa argentina, depois a brasileira, aportando na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro.

A Travessia do Drake, realizada em 2003, foi a terceira expedição, que teve início em Ushuaia e cruzou a passagem entre a América do Sul e a Antártica. A expedição durou 45 dias e com o feito, ele e seu parceiro de aventura se tornaram os primeiros velejadores a chegar à Península Antártica em um barco sem cabine.

Após essas primeiras expedições, ele novamente em dupla com Igor Bely encaram a regata Atlantic 1.000, conhecida por ser a mais longa e difícil do mundo para catamarãs sem cabine. Foram percorridas mil milhas ao longo da costa americana e eles conquistaram a segunda colocação.

Depois vieram mais expedições. A Rota Boreal, em 2005, que foram três meses velejando de Nova York até Sisimiut, na Groenlândia. A Travessia do Pacífico, que foi do Chile até a Austrália. O feito os levou a se tornarem os primeiros velejadores a cruzarem o Pacífico Sul em um barco aberto e pequeno. Em 2013, realizaram a Travessia Atlântico, da Cidade do Cabo até Ilhabela, realizada em 37 dias sem escalas.

E agora, em 2022, com a intenção de fazer um documentário sobre as mudanças climáticas na região, novamente ao lado do experiente Igor Bely, ele cruzou a lendária Passagem Noroeste, acima do Círculo Polar Ártico, partindo do Canadá e contornando a calota polar.

Conosco aqui o primeiro velejador a conectar a Antártica ao Ártico em um pequeno barco sem cabine. Um aventureiro treinado para viver em equilíbrio em situações extremas e espaços confinados, um atento observador do mundo, pensador, palestrante, escritor e autor de 8 livros e um especialista no mar que existe dentro de cada um de nós, o santista Roberto Dias Pandiani.

Inspire-se!

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Você sabe qual a diferença entre os raios solares UVA x UVB e a LUZ AZUL?

A Pink Cheeks explica:

Geralmente nós observamos apenas a informação FPS nas embalagens dos protetores solares, que diz respeito apenas aos raios solares UVB, entretanto o sol emite diferentes radiações que também merecem nossa atenção.

O UVA por exemplo, penetra mais fundo na pele e por isso os efeitos do UVB acabam por ser mais perceptíveis, pois atingem camadas mais superficiais, causando vermelhidão e ardência. Já o UVA por entrar mais na pele, atinge a derme, causando diminuição de produção de colágeno e elastina e aumentando as chances de se desenvolver o indesejável câncer de pele.

No Brasil existe uma legislação que exige que a proteção UVA seja no mínimo ⅓ da proteção UVB. Mas os protetores da Pink Cheeks excedem essa recomendação, fornecendo ainda mais proteção.

O Pink Stick, por exemplo, tem FPS 90 e FPUVA 70. Enquanto a produção de UVB está mais presente entre 11h e 13h, o UVA está presente o dia todo das 5h da manhã até as 18h e está presente também em dias nublados.

E a famosa luz azul? É a luz visível, proveniente da iluminação por lâmpadas artificiais, como luz do celular, computador e televisão. Por ser uma radiação de médio poder energético, consegue atingir camadas intermediárias da pele e é responsável por desencadear diferentes danos.

Você já sabe: proteção solar, sempre!

A Pink Cheeks está com você e em todos os movimentos. Tem alguma dúvida ou quer saber mais dicas? Entre em contato com a Pink Cheeks.

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Em 1993, então com 35 anos, cansado da noite ele decidiu trocar de profissão e mergulhar de vez no mar. No ano seguinte ele e mais 3 amigos partiram para a sua primeira e mais longa expedição, com o nome de Entre Trópicos, que partiu de Miami e terminou em Ilhabela, 289 dias depois.

No ano 2000, realizou a sua segunda expedição, a Rota Austral, dessa vez eles iniciaram em Puerto Montt, no Chile, contornando a costa sul do continente sul-americano, cruzando o Cabo Horn rumo à costa argentina, depois a brasileira, aportando na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro.

A Travessia do Drake, realizada em 2003, foi a terceira expedição, que teve início em Ushuaia e cruzou a passagem entre a América do Sul e a Antártica. A expedição durou 45 dias e com o feito, ele e seu parceiro de aventura se tornaram os primeiros velejadores a chegar à Península Antártica em um barco sem cabine.

Após essas primeiras expedições, ele novamente em dupla com Igor Bely encaram a regata Atlantic 1.000, conhecida por ser a mais longa e difícil do mundo para catamarãs sem cabine. Foram percorridas mil milhas ao longo da costa americana e eles conquistaram a segunda colocação.

Depois vieram mais expedições. A Rota Boreal, em 2005, que foram três meses velejando de Nova York até Sisimiut, na Groenlândia. A Travessia do Pacífico, que foi do Chile até a Austrália. O feito os levou a se tornarem os primeiros velejadores a cruzarem o Pacífico Sul em um barco aberto e pequeno. Em 2013, realizaram a Travessia Atlântico, da Cidade do Cabo até Ilhabela, realizada em 37 dias sem escalas.

E agora, em 2022, com a intenção de fazer um documentário sobre as mudanças climáticas na região, novamente ao lado do experiente Igor Bely, ele cruzou a lendária Passagem Noroeste, acima do Círculo Polar Ártico, partindo do Canadá e contornando a calota polar.

Conosco aqui o primeiro velejador a conectar a Antártica ao Ártico em um pequeno barco sem cabine. Um aventureiro treinado para viver em equilíbrio em situações extremas e espaços confinados, um atento observador do mundo, pensador, palestrante, escritor e autor de 8 livros e um especialista no mar que existe dentro de cada um de nós, o santista Roberto Dias Pandiani.

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Geralmente nós observamos apenas a informação FPS nas embalagens dos protetores solares, que diz respeito apenas aos raios solares UVB, entretanto o sol emite diferentes radiações que também merecem nossa atenção.

O UVA por exemplo, penetra mais fundo na pele e por isso os efeitos do UVB acabam por ser mais perceptíveis, pois atingem camadas mais superficiais, causando vermelhidão e ardência. Já o UVA por entrar mais na pele, atinge a derme, causando diminuição de produção de colágeno e elastina e aumentando as chances de se desenvolver o indesejável câncer de pele.

No Brasil existe uma legislação que exige que a proteção UVA seja no mínimo ⅓ da proteção UVB. Mas os protetores da Pink Cheeks excedem essa recomendação, fornecendo ainda mais proteção.

O Pink Stick, por exemplo, tem FPS 90 e FPUVA 70. Enquanto a produção de UVB está mais presente entre 11h e 13h, o UVA está presente o dia todo das 5h da manhã até as 18h e está presente também em dias nublados.

E a famosa luz azul? É a luz visível, proveniente da iluminação por lâmpadas artificiais, como luz do celular, computador e televisão. Por ser uma radiação de médio poder energético, consegue atingir camadas intermediárias da pele e é responsável por desencadear diferentes danos.

Você já sabe: proteção solar, sempre!

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