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NovusCast - 31 de Janeiro 2025
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, a semana foi marcada por decisões dos bancos centrais dos EUA, que manteve a taxa de juros inalterada, da Europa e do Canadá, ambos optando pelo corte de 0,25% - as 3 decisões em linha com o esperado. Também foi divulgado o PIB americano do 4º trimestre de 2024: um pouco abaixo do esperado, mas puxado por consumo mais forte. Houve intenso fluxo de notícias a respeito das tarifas a serem impostas pelo governo Trump, com possível anúncio ao longo do final de semana.
No Brasil, o destaque foi a reunião do Copom, que conforme a expectativa, optou por elevar a Selic em 1%, mas surpreendeu por não referendar a retórica hawk adotada na última decisão, alterando o balanço de riscos prévio. Foi divulgada nova pesquisa de opinião, que sinalizou continuidade da perda de popularidade do governo Lula – que, posteriormente, concedeu entrevista coletiva. Do lado dos dados econômicos, o Caged e a PNAD Contínua demonstraram desaceleração do mercado de trabalho; e os indicadores de confiança reforçaram essa moderação da atividade no começo do ano.
Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -10 bps), e as bolsas caíram – S&P500 -1%, Nasdaq -1,36% e Russell2000 -0,87%. O começo da semana foi marcado pelo anúncio do novo modelo de inteligência artificial da startup chinesa Deepseek, que impactou as empresas americanas (Nvidia -16% na semana). No Brasil, os juros também fecharam (jan/31 -42 bps), o Ibovespa subiu 3%, e o real valorizou 1,19%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação na Zona do Euro e de mercado de trabalho nos EUA e, por aqui, a ata do Copom e o retorno das atividades do Congresso.
Não deixe de conferir!
116 episódios
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, a semana foi marcada por decisões dos bancos centrais dos EUA, que manteve a taxa de juros inalterada, da Europa e do Canadá, ambos optando pelo corte de 0,25% - as 3 decisões em linha com o esperado. Também foi divulgado o PIB americano do 4º trimestre de 2024: um pouco abaixo do esperado, mas puxado por consumo mais forte. Houve intenso fluxo de notícias a respeito das tarifas a serem impostas pelo governo Trump, com possível anúncio ao longo do final de semana.
No Brasil, o destaque foi a reunião do Copom, que conforme a expectativa, optou por elevar a Selic em 1%, mas surpreendeu por não referendar a retórica hawk adotada na última decisão, alterando o balanço de riscos prévio. Foi divulgada nova pesquisa de opinião, que sinalizou continuidade da perda de popularidade do governo Lula – que, posteriormente, concedeu entrevista coletiva. Do lado dos dados econômicos, o Caged e a PNAD Contínua demonstraram desaceleração do mercado de trabalho; e os indicadores de confiança reforçaram essa moderação da atividade no começo do ano.
Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -10 bps), e as bolsas caíram – S&P500 -1%, Nasdaq -1,36% e Russell2000 -0,87%. O começo da semana foi marcado pelo anúncio do novo modelo de inteligência artificial da startup chinesa Deepseek, que impactou as empresas americanas (Nvidia -16% na semana). No Brasil, os juros também fecharam (jan/31 -42 bps), o Ibovespa subiu 3%, e o real valorizou 1,19%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação na Zona do Euro e de mercado de trabalho nos EUA e, por aqui, a ata do Copom e o retorno das atividades do Congresso.
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