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In 1943, 13-year-old Zuzana Justman and her family are sent to Theresienstadt, a transit camp and ghetto in occupied Czechoslovakia. While the Nazis claim Theresienstadt was a model ghetto with a thriving cultural life, Zuzana and her family face starvation, illness, and fear of the mysterious transports that take her loved ones away, never to return. Learn more at www.lbi.org/justman . Exile is a production of the Leo Baeck Institute, New York and Antica Productions. It’s narrated by Mandy Patinkin. This episode was produced by Rami Tzabar. Our executive Producers are Laura Regehr, Rami Tzabar, Stuart Coxe, and Bernie Blum. Our associate producer is Emily Morantz. Research and translation by Isabella Kempf. Sound design and audio mix by Philip Wilson. Theme music by Oliver Wickham. Special thanks to the German Federal Archives, the Guardian, Will Coley, The International Festival of Slavic Music for the use of their 2018 performance of Hans Krasa’s Brundibar, as well as Zuzana Justman for the use of her film, Voices of the Children. This episode of Exile is made possible in part by a grant from the Conference on Jewish Material Claims Against Germany, which is supported by the German Federal Ministry of Finance and the Foundation Remembrance, Responsibility and Future.…
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×( download ) Neste episódio convidamos a Sara Santos , agile coach na Kununu , para continuar a conversa sobre cerimónias scrum remotas que começamos no episódio anterior ( Programa 42 – Cerimónias Scrum Remotas ). Desta vez, o tema foi focado nas sprint retroespectives e sprint reviews. Foram mencionadas durante o episódio: Ferramentas de quadros virtuais interactivos: Miro Metro Retro IdeaBoardz Dinâmicas para sprint retrospectives: Thumbs up/ Thumbs down Speed car Proud & Sorry Ideas de dinâmicas para sprint retrospectives: FunRetrospectives Retrospective Techniques for Coaches Sobre a mudança de carreira da Sara [00:01:28] A Sara começou por falar sobre o seu percurso profissional – já trabalhava como assistente social quando foi tirar o curso de Engenharia Informática no ISEP. Facilitar retrospectivas remotamente [00:09:30] Tanto a Ana como a Sara gostam muito de retrospectivas, e explicam porquê. A Sara juntou-se à equipa da Kununu durante o confinamento. Falámos sobre como foi começar a facilitar retrospectivas remotamente, sem conhecer ninguém pessoalmente. “ O grande desafio de estarmos remotamente é ganhar a confiança das pessoas .” A Sara descreve-as como “um momento intimo”, e que é necessário estar à vontade para falar de tudo. Revela ainda o segredo para boas retroespectivas: ter a confinaça das pessoas. Criar momentos para conversas informais e para jogos são técnicas que a Sara tem usado para ajudar equipas a conhecerem-se melhor, especialmente para as pessoas nunca trabalharam juntas pessoalmente. Estes momentos vão também fomentar o à vontade e a confiança entre os membros da equipa. “Water cooler” chats [00:13:50] Pela experiência da Sara, os momentos predefinidos de virtual “water cooler” chat funcionam bem no início, mas com o passar do tempo as pessoas podem ficar cansadas e deixar de querer participar. A escolha de dinâmicas [00:16:15] Quisemos saber como é que a Sara escolhe as dinâmicas para as suas retros. A Sara explicou que a dinâmica deve depender do que está a acontecer. Se há uma mudança na equipa, por exemplo, alguém novo, é importante perceber o impacto dessa mudança através da forma como as pessoas se sentem. E as retrospectivas são o contexto ideal para se falar sobre isso. As ferramentas para retrospectivas virtuais [00:17:20] Mencionámos algumas das novas ferramentas que usamos nas retrospectivas. A Sara aconselha o Miro e o Metro Retro . Este último tem templates pré-feitos, o que pode ser interessante se não tivermos muito tempo para preparar a sessão. No início de cada sessão, a Sara costuma fazer um warm-up/quebra-gelo para as pessoas ficaram mais animadas. Também podem ser as equipas a facilitarem as retrospectivas [00:21:32] A Ana fala sobre a experiência das retrospetivas na sua equipa. Como não tem Agile Coach, cada membro da equipa é responsável por facilitar uma sessão, de 2 em 2 semanas. O site funretroespectives tem várias dinâmicas e pode ser uma boa fonte de inspiração. Tempo de preparação [00:23:18] Desde escolher a dinâmica, a escolher a ferramenta, o template, e editá-lo para ficar adaptado à equipa e ao objetivo… Pelo menos 30 minutos, 1 hora. E ainda mais uns bons minutos para preparar o exercício de warm-up, que a Sara faz questão de ser sempre diferente de sessão para sessão. Conversar sobre o que preocupa a equipa e criar ações [00:25:35] Tentámos perceber se a Sara costuma planear cada retrospectiva com algum objetivo/outcome em mente. Perceber o que preocupa a equipa, e conversar sobre como minimizar essas preocupações devem ser o foco da sessão. [00:26:35] As conversas devem culminar na criação de ações que possam ser implementadas com o objetivo de mitigar as preocupações. As ações podem ser atribuídas a indivíduos ou a toda a equipa. A Sara dá alguns exemplos. A revisão das ações deve ser feita com alguma frequência. Gerir a frustação e desmotivação [00:32:01] Falámos sobre a importância de cumprir o horário da reunião. Deve ser uma sessão muito focada, visto que é uma cerimónia que pode gerar aborrecimento ou frustrutação se não houver tempo para falar sobre o mais importante . Isso faz com que as pessoas fiquem cansadas e desmotivadas. Como facilitadora, a Sara é também gestora de tempo. Às vezes é preciso cortar a palavra para manter a sessão focada. Retros sobre projetos [00:37:47] As retros em relação a projetos que envolvem diferentes equipas são úteis para tirar lições e aprendizagens para projetos seguintes. Pode ser criada uma timeline com momentos chave, e em cada momento é discutido o que correu bem e o que correu mal. Também faz sentido fazer retros noutros departamentos sem ser tech. E ainda retros em guilds / grupos de interesse (ex: backend, QA, performance,…). [00:40:21] Dica para retros que envolvem um grande número de pessoas: pedir tópicos antecipadamente, e fazer uma votação. Começar a discussão pelos mais votados, pois serão esses os assuntos mais importantes. Sprint reviews [00:41:29] De uma forma muito simplista, as sprint reviews consistem em demos aos stakeholders no final de cada sprint. Pela experiência da Sara, nas equipas em que existe um representante dos stakeholders – geralmente o product owner -, o feedback é dado por ele durante o sprint, não havendo necessidade de esperar 2 semanas. [00:43:32] Na Kununu, não existem sprint reviews. Mas existe uma sessão semanal em que as pessoas se podem inscrever para demonstrar uma funcionalidade ou ideia. Esta sessão é pública e aberta a toda a empresa. Audiência passiva em video-chamadas [00:51:36] Concordámos que as reuniões com audiência passiva, sem feedback, são difícies e podem mesmo vir a ser constrangedor para o orador/facilitador. Pode ser necessário apelar à apresentação da audiência. A câmara ligada pode ajudar a receber feedback. Manter a câmara ligada nas retrospetivas é fundamental. [00:56:02] O Vítor partilha que regra geral a câmara está ligada em todas as comunicações, dentro e fora da equipa. Em chamadas com clientes, usa a câmara ligada, pelo menos no início, para sensibilizar/encorajar os clientes para usar câmara também. A nossa linguagem verbal representa apenas cerca de 10% da nossa comunicação. Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Adaptação das empresas e procura de oportunidades, dependendo das necessidades do mercado, tal como estamos a assistir agora com a adaptação das empresas à situação do COVID-19. Qual a app mobile que não dispensarias? LinkedIn, WhatsApp, Educabiz – app da creche do seu filho Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Meet, Slack, Miro Um podcast ou livro fundamental? Livro: Radical Focus: Achieving Your Most Important Goals with Objectives and Key Results (OKRs) Conferência a não perder? Agile Connect e aderir remotamente aos meetups locais Sugestão de próximo convidado? Vânia Gonçalves, fundadora das Geek Girls Portugal e Mike Sousa, Agile Coach na Kununu O post Programa 43 – Cerimónias Scrum Remotas: sprint retrospectives e sprint reviews aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio a Ana Sampaio e o Vítor Silva falaram sobre Cerimónias Scrum remotas. Um tema mais relevante nos dias de hoje em que cada vez mais empresas têm equipas distribuídas. Tamanho ideal das Equipas [00:11:00] Ainda antes de entrarmos no tema falamos um pouco sobre o tamanho ideal das equipas e recuperamos o episódio com Martin Fromm. Nesse episódio ele partilhou também a sua opinião de que gosta de equipas pequenas, podem ouvir mais na série que realizamos sobre Web Agencies . Este modelo de equipa multi-disciplinares ou “cross-functional” é algo muito em voga como por exemplo o modelo de Squads do Spotify . Sprints? De quando a quando? [00:14:45] Um tema habitual nos sprints é perceber qual o tamanho máximo… uma semana ou duas? ou um mês. Mas na nossa conversa falamos mais da nossa experiência relativamente a de quando a quando dura o sprint. Ou seja, não tem de ser de segunda a sexta e se calhar até é interessante ser de quarta a terça como a Ana partilhou ou de quinta a quarta como o Vitor referiu. De qualquer forma uma certeza existe. Não há deploys à sexta-feira! Cerimónias Scrum: Daily Stand-up [00:18:00] Começamos pelo stand-up diário e como cada um de nós o aborda. A Ana partilhou a ideia de cada um dos participantes ter de indicar quem é o seguinte. Ainda relativamente ao Stand-up, o Vítor partilhou também como aproveitou este conceito não só para ter uma reunião de inicio de dia mas para realizar outra de final de dia mais de balanço e com uma vertente mais social também incluída. Cerimónias Scrum: Refinement [00:21:50] Relativamente ao refinement, cerimónia onde as User Stories são analisadas pela equipa de forma a validar que incluem toda a informação para serem executadas. Foi referido pela Ana a importância desta cerimónia no sentido de promover a partilha de informação entre a equipa. Na medida em que cada membro da equipa tem de, primeiro analisar a tarefa, e depois explica-la também à equipa. Isso reduz a possibilidade de existência de silos de informação bem como leva a que as tarefas fiquem melhor documentadas. Cerimónias Scrum: Sprint Planning [00:35:00] O Sprint planning, realizado no inicio do Sprint é um pouco o retomar do refinement, mas já orientado para o sprint em questão. Esta cerimónia inclui, entre outras tarefas, um processo pontuação de tarefas, ou algum tipo de métricas que permita escolher o caminho a seguir nessa semana. Cerimónias Scrum em projetos pequenos [00:36:00] Durante esta conversa o foi vai partilhando a sua experiência trabalhando com equipas pequenas onde, por vezes, um projeto dura menos de uma semana, é executado só por uma pessoa, sendo também realizado para um cliente externo. Um desafio diferente de uma equipa de desenvolvimento que trabalha para um produto. Esperamos que gostem deste episódio e contamos continuar com este percurso elas Cerimónias Scrum brevemente. O post Programa 42 – Cerimónias Scrum Remotas aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio falámos com os nossos convidados Carlos Silva , CTO na Bind , e Jorge Costa , Software Engineer na Automattic , sobre as suas experiências em processos de onboarding. Episódios relacionados: Sobre a Automattic , empresa onde o Jorge Costa trabalha atualmente como Software Engineer: Programa 37 – Jorge Costa – O Editor do WordPress, React e trabalho remoto Sobre a Bind , empresa onde o Carlos Silva trabalha atualmente como CTO: Programa 29 – Beatriz Oliveira – Modern Workplaces, desenvolvimento de produto e criação de redes de parceiros O processo de onboarding começa no recrutamento [00:01:00] O Carlos explica que o um processo de onboarding começa no recrutamento e partilha como é feito o onboarding na empresa onde trabalha, a Bind . [00:04:15] Devemos começar pelo tipo de tarefas que a nova pessoa da equipa vai encontrar ou pelos objetivos e cultura da empresa? O Carlos explica porquê que, na sua opinião, é o segundo. Tarefas assinaladas como “Good first issue” [00:05:45] O Jorge conta-nos que na Automattic existem tarefas com a tag “Good first issue” ou code reviews “Good first review” para que novas pessoas tenham a oportunidade serem produtivos o mais rápido possível. Defende que existem dois processos de onboarding distintos, o onboarding numa empresa e numa equipa. Projetos bem documentados e facilidade de configurar a máquina para rapidamente ter os projetos a correr são factores muito importantes. Mencionou também a importância de um mentor. [00:10:35] A Ana partilha a sua experiência num processo de recrutamento em que teve que fazer pair-programming com uma pessoa da suposta nova equipa, e considera isso importante para facilitar o onboarding. Ter tido contacto com a equipa anteriormente ajuda a quebrar o gelo no primeiro dia. [00:12:38] O Jorge partilha que na Automattic existe uma etapa de trial no final do processo de recrutamento e antes da contratação, em que a pessoa fica à experiencia, para se perceber se o candidato é um bom match. Orientação, supervisão, acompanhamento e treino [00:15:00] A Ana cria um cenário hipotético, em que trabalhávamos todos juntos e tínhamos um novo colega a começar na próxima segunda-feira – o que faríamos? O Vitor alerta que segunda-feira pode não ser o dia mais adequeado, devido à carga de reuniões que tem. O Carlos diz que o planeamento da Bind é feito à sexta, por isso segunda-feira funciona para ele. Para o Carlos, orientação, supervisão, acompanhamento e treino são 4 pilares fundamentais. Menciona que também colocaríamos na secretaria do novo colega um “welcome gift” (por exemplo, um caderno e uma t-shirt da empresa), para além do seu computador. [00:21:07] O Jorge diz que na Automattic , quando há uma nova contratação já se assume que a pessoa conhece as tecnologias com que vai trabalhar. Na primeira semana é feito apoio ao cliente para conhecer as dificuldades dos utilizadores. Depois começam pelas tarefas mais simples. [00:24:50] A Ana descreveu o seu primeiro dia na empresa onde trabalha. Falou na importância da contribuir logo desde a primeira semana, e da motivação que isso gera. Caraterísticas de um mentor [00:30:15] Procuramos saber quais são as características de um mentor. O Carlos menciona o conhecimento sobre o produto, e conhecer bem a visão da empresa. Idealmente um mentor deve ainda saber comunicar, ensinar, ter bom conhecimento técnico. Envolvimento do CEO no processo [00:33:30] O Carlos menciona a importância do CEO no processo de recrutamento e seleção. A estrutura 360º de uma empresa ajuda na eliminação de camadas de comunicação. Onboarding numa empresa distribuída [00:35:06] O Jorge mencionou especificidades do onboarding numa empresa distribuída como a Automattic . Um novo membro terá que ser alguém com experiência técnica e autonomia. Ter uma vida social fora do trabalho também deve fazer parte do perfil, visto que há pouca ou nenhuma interação humana numa empresa distribuída. [00:39:05] Voltando às características de um mentor, a Ana acha importante que um mentor seja alguém que tenha disponibilidade, empatia e que quer genuinamente ajudar a nova pessoa a ser bem sucedida na empresa. O Carlos acrescentou a importância de um mentor ter skills de comunicação e de passar confiança ao novo membro, para que ele não tenha receio de fazer perguntas. Coerência dos processos de onboarding numa empresa [00:42:00] Chegamos à conclusão de que há padrões que são usados nas empresas de IT, que o onboarding da empresa em si deve ser igual, independentemente do departamento, equipa ou produto em que a pessoa vai ser inserida. Já o onboarding num produto ou projeto pode ser adaptado à equipa. Quando é que o processo está terminado [00:45:21] Por fim, o Vítor desafia-nos a refletir sobre quando é que podemos dizer que o processo de onboarding está concluído, e quanto tempo é que isso demora. O post Programa 41 – Processos de onboarding nas empresas aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio falámos sobre Ensino de Programação Web, nomeadamente do curso de Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web da ESMAD, com Ricardo Queirós e Filipe Portela . Os alunos em 2020 [00:02:30] Começamos por falar sobre o panorama dos alunos que entram agora na faculdade e ambos os convidados referiram que, embora possa haver diferenças na abordagem que os alunos têm, eventualmente menos maturidade, o que é mais importante é os professores perceberem quais as reais motivações desses alunos para escolherem estes cursos. Se é porque realmente gostam, porque são obrigados, porque é um curso da moda ou outro e a partir daí conseguir chegar ao aluno de uma forma mais humanizada. O Ensino de Programação Web no curso TSIW da Esmad [00:07:10] Falamos também do que é o curso de Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (TSIW) da ESMAD nomeadamente os ajustes que teve recentemente e onde foram incluidas novas unidades curriculares para focar temas que se estão a tornar cada vez mais atuais como Devops, Testes e Performance, bem como Inteligência Artificial. [00:11:50] De referir que estas novas cadeiras não substituem cadeiras fundamentais como algoritmia ou outras que ensinam os fundamentos de sistemas de informação. Ensino ou auto-aprendizagem [00:16:50] Uma questão cada vez mais relevante é perceber se, com tanto conteúdo online, ainda continua a ser relevante a passagem pelos cursos universitários. Quanto a isto qualquer um dos convidados referiu que, não pondo de parte aquilo que se pode atingir com auto-aprendizagem, consideram que continua a ser relevante o ensino académico da programação web, principalmente por ser um ensino estruturado e validado, algo que, a nivel de pesquisa auto-didata, pode tornar-se dificil de conseguir. [00:21:30] Para além disso a passagem pelo ensino superior pode ajudar a dar maturidade aos alunos. Filipe Portela refere que este pode ser o sitio onde os alunos aprendem e praticam as soft-skills e as características que o mercado de trabalho procura, como a autonomia ou a capacidade de trabalhar em conjunto. Soft-Skills [00:26:10] Ricardo Queirós acrescenta ainda que a realização de projetos nas aulas, a ligação às empresas, seja por estágios ou outros trabalhos realizados durante o curso, os trabalhos de grupo, todas estas diferentes interações ajudam também a trabalhar questões como empatia, saber ouvir, interpretar. Inteligência Artificial [00:35:00] Sobre o ensino de Inteligência Artificial, numa vertente mais de utilização do que já começa a estar disponível (e menos na componente científica da mesma) Filipe Portela alerta para questões associadas às decisões que a utilização deste tipo de sistemas pode implicar e como poderá ser importante transmitir ao alunos, para além da componente técnica, todo um outro conjunto de conceitos como ética, segurança, entre outros, que ajudem os alunos a por em contexto aquilo que estão a construir. Plataformas Low-Code [00:39:00] Embora já existam diferentes plataformas Low-Code que permitem construir soluções muito interessantes (como por exemplo a Outsystems), qualquer um dos convidados considera que é um tipo de solução que tem de ser enquadrada no problema que se pretende resolver. Talvez para algumas soluções específicas possa ser interessante, pela velocidade de concretização, mas é importante ter em conta que pode haver necessidade de personalização que esteja para além daquilo que a ferramenta permite e, no fim do dia, continua a ser uma ferramenta que tem de ser conhecida para ser melhor aproveitada. Diferentes Ecossistemas de Desenvolvimento [00:44:30] Num mundo de diferentes linguagens de programação, diferentes abordagens ao armazenamento de dados, diferentes paradigmas, Ricardo Queirós e Filipe Portela assumem que a escolha pelo mundo Javascript/Node tem muito a ver com o que o ambiente empresarial onde estão inseridos está a pedir, mas também com uma necessidade de escolher um caminho que permita transmitir aos alunos o máximo de competências. [00:50:11] Depois de terem iniciado com diferentes linguagens de programação (Java, C#, PHP, etc), o foco atual no Javascript no frontend e no backend, juntamente com a exploração alguma frameworks, como o Vue.Js permite aos alunos atingir melhores resultados e ao mesmo tempo dá-lhes bases para poderem posteriormente explorar outras linguagens de programação. Introdução ao Desenvolvimento Moderno para a Web Concluímos a nossa conversa falando do livro Introdução ao Desenvolvimento Moderno para a Web , escrito pelo Ricardo Queirós e pelo Filipe Portela e como ele surgiu também para servir de referência às aulas que estavam a dar. Ainda em 2020 deverá sair o 2º livro desta série e que irá tocar temas mais avançados, devendo chamar-se Desenvolvimento Avançado para a Web. Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Ricardo: Progressive Web Apps ; Machine Learning ; Webassembly, Graphql; Flutter Filipe: Desenvolvimento web vs Desenvolvimento nativo; Realidade Aumentada Qual a app mobile que não dispensarias? Ricardo: Strava Filipe: IOChat Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Ricardo: VS Code Filipe: Google Sheets ; Clickup Um podcast ou livro fundamental? Ricardo: The Art of Computer Programming ; Eloquent Javascript ; You Don’t Know JS Conferência a não perder Ricardo e Filipe: International Computer Programming Education Conference O post Programa 40 – Ricardo Queirós e Filipe Portela – Ensino de Programação Web aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio falámos da nossa experiência com Code Reviews nas empresas onde trabalhamos. Aos vossos habituais hosts juntou-se o Jorge Costa , nosso convidado do Programa 37 – Jorge Costa – O Editor do WordPress, React e trabalho remoto . Tópicos abordados O processo habitual de code review para cada um de nós Code reviews como uma das tarefas diárias dos developers Quem deve fazer code reviews Code review e QA Analisar o código e testar em ambientes de staging Definição de standards para o código O papel dos unit tests e acceptance tests Consultar projetos open-source para tirar ideias Tipos de comentários que devemos fazer nos code reviews Code reviews como uma oportunidade de aprendizagem Pull requests demasiado grandes Ter aprovação de várias pessoas para poder fazer merge Exemplo de como não fazer um code review Número de comentários, iterações e falar com o developer que fez os comentários diretamente Tamanho adequado de um pull request Junior developers podem/devem fazer code reviews Aprovação necessária para poder fazer merge O post Programa 39 – Code Reviews aparece primeiro no 10web .…
( download ) Gravámos este episódio em Abril de 2020, altura em que o aparecimento do Coronavirus nos obriga a ficar em casa. Falamos sobre como é que esta situação está a afectar o nosso trabalho. Para se juntar à Ana e ao Vítor nesta conversa convidamos o Ricardo Mestre, Engineering Lead Farfetch Cada um de nós partilhou a situação que está viver, no contexto das suas equipas, e falamos de algumas estratégias que as nossas empresas estão a adoptar para manter a motivação e produtividade das pessoas. Tivemos ainda a participação de uma convidada muito especial, ainda que por breves instantes – a Catarina, filha do Vítor, que nos contou como está a ser ficar em casa, não ir à escola e ter os pais sempre presentes. Tópicos abordados Apresentação do convidado, Ricardo Mestre [00:01:00] Onde estavámos há um ano atrás [00:01:50] Comunicar às equipas que vamos todos trabalhar a partir de casa [00:05:45] Trabalhar em casa e separar o trabalho com a rotina do dia-a-dia [00:13:15] Overcommunicating é necessário? Estratégias para manter as pessoas tranquilas, motivadas e em constante comunicação [00:22:10] Encontrar oportunidade de negócio em tempos de Coronavirus [00:33:45] Incentivos para um bom set up em casa e produtividade [00:42:45] Reflexão sobre as notícias do Coronavirus [00:47:10] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Data, AI Qual a app mobile que não dispensarias? Waze Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Google Calendar e Google Tasks Um podcast ou livro fundamental? Podcast: O Homem Que Mordeu o Cão ; Extremamente Desagradável Conferência a não perder LeadDev – Live 2020 Sugestão de próximo convidado Marco Silva, Microsoft O post Programa 38 – Trabalhar em casa com filhos, Comunicação entre equipas e Coronavirus aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com o Jorge Costa, JavaScript developer na Automattic . Atualmente é tech lead do editor no WordPress 5.4 e quisemos perceber como é que estar responsável por uma tão ferramenta fundamental para o WordPress. A Automattic é uma empresa distribuída e, por isso, quisemos saber que ferramentas é que o Jorge usa no seu dia-a-dia, e como funcionam os salários, tendo em conta que os colaboradores podem estar em qualquer parte do mundo. Tópicos abordados Relação entre a Automattic e o WordPress [00:00:30] Diferença entre WordPress.org e WordPress.com [00:01:45] WordPress não é um caminho standard [00:02:17] Trabalhar com WordPress é cool ? [00:04:10] Trabalhar numa codebase com 16 anos vs. greenfield [00:05:45] Soluções à medida vs. feito com plugins WordPress [00:07:45] Apps mobile usando WordPress com react-native [00:10:30] WordPress como headless CMS [00:16:30] Papel de Editor Tech Lead e a responsabilidade de construir algo com tanto impacto como o editor no WordPress [00:17:30] Trabalho numa empresa distribuída, com a maioria das pessoas nos USA [00:20:25] Ferramentas para facilitar o trabalho num empresa distribuída – P2 (WordPress), Slack e GitHub [00:22:14] Controlo de versões Git para o Editor, mas o core do WordPress usa SVN [00:24:50] Editor pode ser usado noutros projetos e está no npm ( @wordpress/editor ) [00:26:00] ReactJS para construir o editor [00:27:23] Editor do WordPress foi construído de raíz [00:29:50] Upgrade para o React16 [00:31:33] Configurações do webpack expostas no npm [00:32:19] Ferramentas de desenvolvimento – VSCode, Git [00:33:10] Recomendações para criar plugins para WordPress tirando partido das ferramentas de desenvolvimento disponibilizadas no npm [00:34:34] React developers e WordPress – create block [00:37:50] Componentes disponíveis no Storybook , testes automáticos com puppeteer (web desktop e mobile), dificuldades com cypress e selenium [00:40:45] Papel de Release Tech Lead e rotatividade neste papel [00:44:50] Progressão da carreira na Automatic [00:46:50] Ajuste de salários dependendo do local [00:49:00] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Mais controlo/autonomia para o consumir final: tecnologias que vão automatizar sites quase sem programar; consumo de áudio e vídeo, que está a explodir com o fenómenos dos influencers. Qual a app mobile que não dispensarias? Simplenote Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? P2 Um podcast ou livro fundamental? Livro: The Effective Executive – Peter Drucker Podcast: The Tim Ferriss Show ; Distributed – Matt Mullenweg Conferência a não perder WordCamp Europe Sugestão de próximo convidado Tiago Costa da Elastic O post Programa 37 – Jorge Costa – O Editor do WordPress, React e trabalho remoto aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com o Sérgio Tavares, CEO da Goweb , sobre os desafios de criar, crescer e manter uma empresa que tem agora 20 anos – desde o desenvolvimento à medida até consultoria de negócio e estratégias de comunicação. Falámos ainda de questões mais específicas como planos de manutenção ou como comunicar o valor do nosso trabalho. Tópicos abordados Goweb em Londres [00:00:30] História da Goweb [00:02:00] A Goweb em 2020 [00:04:30] Evolução de Carreira [00:06:30] Desporto e Work/life Balance [00:09:20] Como lidar com os clientes que entregam (ou não) os conteúdos… [00:10:45] Tipo de clientes da Goweb [00:12:25] Forma de trabalho com clientes externos [00:14:15] Clientes com projetos em dificuldades [00:15:15] Soluções que usam para implementar os projetos web, de soluções à medida até WordPress, HubSpot e RDStation [00:16:10] O caminho da implementação ao apoio ao negócio [00:19:00] Facilidade de construção de websites – Ameaças e / ou Oportunidades [00:20:10] Como se adaptaram à evolução tecnológica que aconteceu durante estes 20 anos, a passagem do desenvolvimento à medida para soluções baseadas noutros softwares [00:23:15] Desafios em 2020, criação de equipa multidisciplinar [00:26:00] Desenvolver um site para quê? [00:29:00] Alcance orgânico e estratégias e comunicação [00:31:00] O que fazer quando um cliente diz que quer um site [00:35:50] Apps vs Websites [00:38:45] De websites para webapps [00:41:25] Lojas online [00:43:00] Planos de manutenção [00:45:20] O proceso de orçamentação [00:47:30] Levar valor ao cliente e como comunicar isso [00:49:00] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Crescimento da área digital Qual a app mobile que não dispensarias? Whatsapp Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Hubspot e RD Station Um podcast ou livro fundamental? Livro: Vencer, de Jack Welsh Podcast: Tony Robbins Conferência a não perder Unleash the power Within de Tony Robbins Sugestão de próximo convidado Pollyana Bastos da RD Station O post Programa 36 – Sérgio Tavares – 20 anos de desafios na web aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com a Daniela Costa, chefe de operações na Dipcode , sobre o trabalho que desenvolve, por exemplo, na àrea de gestão de clientes. Ficamos a saber como funcionam as propostas de projetos que faz a (possíveis) clientes. Falamos ainda sobre a dinâmica da equipa de desenvolvimento da Dipcode e das escolhas das tecnologias WordPress e Django. Tópicos abordados O que faz a Dipcode e ligação com a Eurotux [00:00:35] Responsabilidades como COO na Dipcode [00:02:00] Percurso profissional, de developer a COO [00:02:45] Dificuldade de comunicação dos developers [00:05:30] Iniciativas para se perder o medo de falar com clientes [00:07:22] Importância dos developers no contacto com clientes [00:08:45] Certificações PMI (Project Manager Institute) e de Scrum Master [00:11:40] Agile/Scrum na Dipcode [00:14:12] Duração dos projetos [00:16:55] Estimativas e orçamentos fechados [00:18:15] Como lidar com desvios no orçamento [00:20:46] Alterções na proposta e o “scope creep” [00:24:00] Escolha do WordPress e Django [00:23:15] Centrar numa úncia tecnologia vs usar duas tecnologia [00:26:04] Importância de escolhas open source [00:30:05] Reação dos clientes às tecnologias open source [00:31:22] Processo de venda e aprovação de propostas [00:33:00] Participação nas comunidades Geek Girls Portugal e WordPress Portugal [00:36:47] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Optimização para mobile e evolução de tecnologias como service workers Qual a app mobile que não dispensarias? Email e Messenger Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Excel Um podcast ou livro fundamental? Podcast: Harvard Business Review Conferência a não perder WordCamp Europa 2020 Sugestão de próximo convidado Sara Santos, das Geek Girls Portugal O post Programa 35 – Daniela Costa – Gestão de projetos, gestão de clientes e open-source aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio estivemos à conversa com Pedro Saleiro, Data Science Manager na Feedzai . Ficamos a conhecer o seu trabalho maioritariamente focado em questões sociais, éticas e de equidade no âmbito da Inteligência Artificial (AI – Artificial Intelligence). Tópicos abordados Data Science Manager na Feedzai [00:00:17] Percurso e oportunidade de ir para Chicago [00:02:55] Auditoria a modelos de machine learning para a discriminação, com o Aequitas [00:05:57] Resultados obtidos com o Aequitas [00:08:30] Como é que o Aequitas se adapta a diferentes contextos [00:10:23] Etiquetagem em machine learning e dados enviesados [00:14:38] Minimizar a propagação de discriminação nos modelos [00:18:54] Algoritmos para treinar modelos de machine learning [00:22:37] Ferramentas para etiquetagem – queries SQL / Pandas (Python) / Spark (Big data) [00:29:31] Previsão de reincidência criminal de doentes mentais, com o Kansas [00:33:31] Equidade (fairness) nos modelos usados no Kansas [00:39:53] Importância do conhecimento científico, filosófico e o bom senso, para além do conhecimento técnico [00:46:30] Responsabilidade partilhada e multidisciplinaridade no desenvolvimento de software – mencionamos o livro Ruined by Design (escrito por Mike Monteiro) [00:49:48] A economia é demasiado importante para ser deixada a economistas. E o AI é demasiado importante para ser deixado a software engineers? – mencionamos o livro Weapons of Math Destruction: How Big Data Increases Inequality and Threatens Democracy [00:53:39] Cambridge Analytica [00:58:38] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Mais transparência nas tomadas de decisão ( Explainable AI não é suficiente) Qual a app mobile que não dispensarias? Google Maps Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? GitLab – ferramenta de Source Code Management (SCM) e Continuous Integration/Continuous Delivery (CI/CD) Um podcast ou livro fundamental? Livro: Practical Ethics de Peter Singer Podcast: TWiML (recomendou-nos em off, depois de termos gravado) Conferência a não perder Fairness, Accountability, and Transparency (FAT) Conference Sugestão de próximo convidado Rui Mendes, Presidente da Data Science Portugal O post Programa 34 – Pedro Saleiro – Equidade em modelos de Machine Learning e AI aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Marco Almeida, fundador da Webdados . O Marco é membro da comunidade WordPress, e trabalha diariamente com sites e plugins que ele próprio desenvolveu. A nossa conversa acabou por se focar bastante no tópico de sites financiados com publicidade, através do Google AdSense. Por isso, se estiveres interessado em saber mais sobre como podes ter publicidade no teu site e assim ganhar algum dinheiro com isso, fica para ouvir a experiência do Marco. Sites criados pelo Marco e mencionados durante o programa: 707.pt filmspot.pt portalnacional.com.pt musicfest.pt Tópicos abordados Experiência a trabalhar numa aplicação de stock market (GL Trade) [00:00:29] Site 707.pt – Chamadas de valor acrescentado [00:02:53] Google AdSense para monetizar o site 707.pt [00:04:36] Veia empreendedora do Marco através de pequenos sites que monetiza através do Adsense [00:05:21] filmspot.pt – filmes em cartaz [00:08:35] Optimização para motores de busca (SEO) [00:09:21] Tecnologias usadas nos seus sites (WordPress e PHP) [00:10:47] WordPress ou soluções custom na Webdados [00:16:20] Plugin para pagamentos Multibanco em WooCommerce [00:18:10] Referência de clientes através do trabalho para a comunidade WP [00:24:14] Lado negativo de ser membro activo na comunidade WP [00:25:20] Redes sociais podem vir a substituir um website [00:27:50] Até onde é que faz sentido ir no desenvolvimento WP [00:34:30] Fotografia profissional e o musicfest.pt [00:36:24] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? WordCamp Europe 2020 Qual a app mobile que não dispensarias? Tweetbot/ twitter Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Slack Um podcast ou livro fundamental? Fossanova – Belle Chase Hotel (disco) Conferência a não perder WordCamp Europe 2020 no Porto Sugestão de próximo convidado José Freitas, @josefreitas O post Programa 33 – Marco Almeida – Monetização de sites de conteúdo gratuito aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com João Pedro Martins , Global Cloud Solution Architect na Microsoft. Tópicos Abordados O que faz um Global Cloud Solutions Architect [00:00:32] Global Cloud Solutions Architect em Detalhe [00:01:40] Background de João Pedro Martins [00:06:55] Em discussão o acesso ao AI e Machine Learning nas Organizações [00:12:54] A Privacidade Individual (AI, ML e Big Data). Vigilância massiva e Registo Permanente? [00:18:14] A Legislação e o RGPD na utilização de dados dos utilizadores [00:26:40] A inovação do AI e Machine Learning e alterações na Sociedade. Hype ou Real? [00:31:40] Para os amantes de séries “Black Mirror” [00:36:10] Microsoft e Capacidade de Computação [00:38:30] A nova geração de Programadores [00:44:00] Desenvolvimento de Software/Produto [00:47:00] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Qual a app mobile que não dispensarias? Twitter e Feedly Qual a ferramenta de produtividade indispensável para o dia-a-dia? Microsoft Teams e Onenote Um podcast ou livro fundamental? Naked Scientist e Rebooting AI Conferência a não perder nos próximos tempos? TED Sugestão de próximo convidado? Hugo Lopes para abordar a questão de Liderança Participativa. O post Programa 32 – João Pedro Martins – AI e Machine Learning nas Organizações aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Inês Santos e Pedro Almeida, Agile Coaches na Talkdesk . Neste episódio tivemos a primeira participação do Miguel Alho na equipa do 10web, convidado no Programa 30 – TDD. Tópicos abordados Papel dos Agile Coaches numa organização [00:00:37] Agile como forma de estar [00:05:26] Metodologias agile [00:10:47] Cerimónia agile mais importante [00:12:55] Ultrapassar a resistência à retroespectiva [00:14:40] Intervenção da camada de gestão nas decisões das equipas [00:20:26] Scrum como ponto de partida [00:23:06] Práticas de desenvolvimento técnico [00:25:51] Experiência com equipas de alta performance [00:28:54] Condições que favoreceram a performance da equipa e o papel dos agile coaches [00:31:14] Padrões de hiperprodutividade [00:34:47] Medir a moral de uma equipa [00:46:06] Mais sobre os padrões da hiperprodutividade: https://www.linkedin.com/pulse/agile-7-patterns-hyper-productive-teams-dean-lennard/ Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Pedro: Artificial Inteligence (AI) Qual a app mobile que não dispensarias? Inês: Waze para fugir ao trânsito Pedro: Revolut Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Inês e Pedro: post-its e sharpies Um podcast ou livro fundamental? Inês: The Fifth Discipline Pedro: Improving Agile Teams Conferência a não perder Inês: Lean Agile Scotland Pedro: Play14 (Lisbon 2019) Sugestão de próximo convidado Inês: Pedro Santos (remote work) e Marta Fernandez (UX) Pedro: David Cruz (acessibilidade) e Bruno Teixeira (agile em equipas internacionais). O post Programa 31 – Inês Santos e Pedro Almeida – Equipas agile e hiperprodutividade aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Miguel Alho, Software Engineer na FARO e expert em TDD (Test-driven development), entre outras coisas. Tópicos abordados Trabalho por conta própria vs. trabalho por causa de outrem [00:00:30] Influências que foram resultado de ter trabalhado como freelancer [00:20:00] Testar aplicações web e vantagens de usar TDD [00:3:30] Tipos de testes e a sua utilização no dia-a-dia [00:05:36] Como começar com TDD [00:07:35] Code coverage [00:10:26] Testes aos construtores [00:11:57] Testes de pacto [00:13:18] Testes unitários, de integração e de UI com Specflow [00:17:35] Cypress [00:20:18] Testes a migração de dados [00:21:05] Migração de dados com DBUp [00:27:32] Alternativas open source ao Azure DevOps [00:29:40] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? WebAssembly, Artificial Inteligence (AI) em contexto de continuous integration e continuous delivery e service mesh Qual a app mobile que não dispensarias? PodcastAddict Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? O caderno Um podcast ou livro fundamental? Accelerate Conferência a não perder NDC Porto Sugestão de próximo convidado Carlos Silva, Bitmarker , para falar sobre Elixir e Phoenix ; Marta Torneiro, DevOps Porto O post Programa 30 – Miguel Alho – TDD aparece primeiro no 10web .…
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1 Programa 29 – Beatriz Oliveira – Modern Workplaces, desenvolvimento de produto e criação de redes de parceiros
( download ) Estivemos à conversa com Beatriz Oliveira, CEO and founder da BindTuning . Tópicos abordados Sobre a BindTuning [00:00:35] Como surgiu a ideia [00:04:17] O que são Modern Workplaces [00:08:56] BindTuning como empresa de desenvolvimento de producto [00:11:15] Desenvolvimento de produto vs. serviços [00:14:05] Estratégia para a evolução do producto da BindTuning [00:22:35] Crescimento orgânico vs. através de investimento [00:26:29] Taxa de retenção da BindTuning [00:29:17] Retorno da participação em feiras e conferências internacionais [00:33:27] Criação de redes externas de parceiros [00:37:50] Carreira técnica e carreira de liderança [00:45:20] Gestão de motivação [00:47:40] Coder Dojo [00:52:02] Ações no âmbito Women in Tech/Diversity in Tech [00:55:48] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? AI (Artificial Intelligence) e RPA (Robotic Process Automation) Qual a app mobile que não dispensarias? Email Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Outlook e Teams (Microsoft) Um podcast ou livro fundamental? Livro: Hit Refresh de Satya Nadella Conferência a não perder MS Ignite Sugestão de próximo convidado João Ferreira, SharePoint Team Lead na BindTuning O post Programa 29 – Beatriz Oliveira – Modern Workplaces, desenvolvimento de produto e criação de redes de parceiros aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Eduardo Piairo, DevOps Coach (ou como ele costuma dizer, Change Manager ) na Natixis . Tópicos abordados Percurso do Eduardo [00:00:31] DevOps Porto Community [00:04:30] Em que consiste o conceito de DevOps [00:07:40] Processos indispensáveis até numa equipa pequena [00:14:00] Plataformas para as várias fases do ciclo de desenvolvimento e a abordagem as code [00:19:58] Comunicação de resultados de pipelines e deploys – chatOps [00:23:40] Plano de comunicação para uma equipa [00:28:00] Dia-a-dia de trabalho como Change Manager na Natixis e log de atividades [00:39:32] DevOps, infraestrutura e gestão de servidores [00:47:11] Convidados para os próximos meetups da DevOps Porto Community [00:53:15] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Kubernetes Qual a app mobile que não dispensarias? Twitter e aplicação do banco Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Trello Um podcast ou livro fundamental? Livros: The Goal e The Phoenix Project Conferência a não perder NDC Porto Sugestão de próximo convidado Manuel Pais e Miguel Alho O post Programa 28 – Eduardo Piairo – DevOps, Scrum e plano de comunicação para equipas aparece primeiro no 10web .…
( download ) A Mirror Conf está de volta! Será entre 18 e 19 de outubro de 2018, em Braga, e nós temos um desconto para ti! Acede a este link e compra bilhetes para a conferência ou para conferência+workshop com o teu orador favorito, com 10% de desconto: https://ti.to/subvisual/mirror-conf-2018/discount/10web . Há semelhança do ano passado, criámos novamente um episódio com um formato diferente em que partilhamos uma das nossas sessões favoritas da Mirror Conf 2017. Brad Frost – Let’s Work Together! Este episódio tem apenas os primeiros 30min da talk. Se quiseres ouvir a talk completa, vê o vídeo completo no canal do youtube da MirrorConf. O post Especial – Mirror Conf 2018 aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Luís Martinho, Software Engineer na Tynker , uma empresa norte-americana que ensina crianças a programar através de jogos interactivos. Para poder trabalhar a partir de qualquer lado, o Luís tornou-se freelancer e integrou a TopTal . Foi lá que se cruzou com a sua atual empresa, a Tynker , passando a trabalhar aqui a full-time e ficando responsável pelo escritório em Portugal. Estudou Engenharia Informática na FEUP, e tirou o Mestrado em Artificial Intelligence. A sua tese de mestrado com o tema “Combining Loan Requests and Investment Offers in Peer-To-Peer Lending” suportou uma ideia que tinha para uma startup, criando uma plataforma de crowdfunding para empréstimos peer-to-peer. A Tynker está a contratar web developers . Se gostas de JavaScript e tens experiência em AngularJS, podes contactar o Luís através do email seu email luis@tynker.com . Esperamos que gostes do episódio! Podes contactar-nos para dares o teu feedback. Já és nosso seguidor nas redes sociais Facebook e Twitter ? Tópicos abordados Quem é o Luís Martinho e o seu percurso [00:00:30] Experiência na TopTal como freelancer [00:03:05] Trabalhar como freelancer vs. full-time numa empresa [00:04:05] Como surgiu a oportunidade na Tynker [00:05:50] Em que consiste o produto da Tynker [00:07:24] Comparação com scratch ou code.org [00:08:45] Ligação com componentes físicos, como por exemplo arduino ou micro:bit [00:10:54] Disseminação de um produto para chegar a 60 milhões de crianças (inclui ações em escolas) [00:13:12] Importância de ensinar crianças a programar [00:17:25] O trabalho que o Luís desenvolve atualmente na Tynker [00:19:33] Tecnologias usadas no site e no desenvolvimento dos jogos [00:21:29] Sessões de UX para perceber como é que as crianças interagem com os jogos [00:22:05] Diferença entre desenvolver para adultos e desenvolver para crianças [00:24:19] Tese de mestrado do Luís e uma plataforma peer-to-peer para empréstimos [00:25:38] Experiências retiradas dos vários sectores de negócios em que o Luís trabalhou [00:30:35] Desafios tecnológicos de escalar uma aplicação com milhões de utilizadores [00:34:07] Quem procura a Tynker , os pais ou as crianças? [00:35:36] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Machine Learning aplicado à otimização de user experience de websites Qual a app mobile que não dispensarias? todoist – ferramenta de organização pessoal Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? idonethis – ferramenta de produtividade para equipas Um podcast ou livro fundamental? Livro: Head First Design Patterns Conferência a não perder A próxima que conseguirmos ir Sugestão de próximo convidado Pedro Campos da Glazed Solution e Switch Payments O post Programa 26 – Luís Martinho – Desenvolvimento de jogos para crianças aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Luís Sarmento, especialista na área de Inteligência Artificial e Machine Learning. Quisemos perceber o que é afinal Machine Learning. Nós, programadores, estamos habituados a escrever explicitamente as regras de um programa, que têm precondições e resultados. Depois de as escrever, conseguirmos garantir que o programa corre de acordo com essas regras. A Inteligência Artificial existe para resolver os casos em que não conhecemos as regras, ou que são um enorme volume de regras e não é pratico elencar todas essas regras. Machine Learning uma forma diferente de programar, em que em vez de explicitamente escrevermos as regras, vamos dizer ao computador como as aprender, tendo em conta exemplos. – Oiçam este episódio para ficarem a saber mais sobre este tema! E para quem procura aprender mais sobre Machine Learning, ou sobre os desafios computacionais do futuro, estas conferências podem ser interessantes, e o nosso convidado faz parte delas. Vão ter lugar já este mês (Junho de 2018): LX Machine Learning Summer School , de 14 a 21 de Junho de 2018 no Instituto Superior Técnico (IST) , Lisboa The Future of Computing , de 25 a 29 de Junho de 2018 na UPTEC , Porto Tópicos abordados Quem é o Luís Sarmento e o seu percurso [00:00:11] Definir Machine Learning e diferenciar de outros termos como Inteligência Artificial (AI) ou Processamento de Linguagem Natural [00:02:00] A LX Machine Learning Summer School [00:14:50] Processamento de linguagem natural e o projeto Verbatim [00:22:33] Processamento de linguagem natural em Português [00:26:57] Projetos open-source na área de AI e a importância das descobertas de empresas como Facebook, Google, Amazon… [00:31:30] Desafios de Machine Learning em grandes vs. pequenas empresas [00:34:45] Monopólio da informação em grandes empresas e os problemas associados a IA no futuro [00:38:40] Como resolver o problema da monopolização da informação [00:43:50] A conferência Future of Computing [00:48:37] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Ferramentas online de Machine Learning Qual a app mobile que não dispensarias? Fitbit Tracker Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Google Calendar Um podcast ou livro fundamental? Livros: Against the Gods ; Podcast: Econ Talk Conferência a não perder The Future of Computing , de 25-29 de Junho de 2018 no Porto LxMLS , de 14-21 de Junho de 2018 em Lisboa Sugestão de próximo convidado João Graça e André Martins da Unbabel ; Clara Gonçalves da UPTEC . O post Programa 25 – Luís Sarmento – Machine Learning aparece primeiro no 10web .…
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1 Programa 24 – Carlos Vilhena – Equipas distribuídas, GOV.UK e categorização de conteúdos com inteligência artificial
( download ) Neste episódio ficámos a conhecer Carlos Vilhena, VP of Engineering na YLD . Numa agradável conversa, falámos sobre equipas distruídas e como mantê-las motivadas. Falamos ainda sobre uma nova posição de Developer Advocate que existe na YLD, e o valor acrescentado que pode trazer a uma empresa. Como não poderia deixar de ser, falámos sobre a experiência do Carlos no GOV.UK e da importância de existir uma equipa tecnlógica interna no governo para satisfazer as necessidades dos cidadãos. Neste episódio mencionamos o artigo What comes after senior developer? , tentanto perceber o pararelelismo com o seu percurso. Queremos deixar um agradecimento especial à Daniela Matos de Carvalho, software engineer na YLD e organizadora do meetup require(‘lx’), por ter sugerido o Carlos como nosso convidado. Tópicos abordados Quem é o Carlos Vilhena [00:00:11] YLD como empresa distribuída [00:01:00] Posição de developer advocate numa empresa [00:02:27] Desafios de gerir uma equipa remota, e como manter a equipa motivada [00:08:52] Ferramentas de comunicação interna/chats ( Discord ) [00:12:58] Ruído nos canais de chat [00:14:23] Métodos formais e a ida do Carlos para a Dinamarca [00:15:45] Ida para Londres e experiência com startups [00:18:05] O que vem a seguir à posição de senior developer [00:20:40] Experiência no GOV.UK [00:23:50] Componentes de navegação e acessibilidade num site como o GOV.UK [00:27:52] Processo de categorização de conteúdos com inteligência artificial [00:29:49] Sistemas estatais portugeses: fragmentação vs centralização da informação e corência dos sites do governo [00:31:51] Leak de dados do Facebook e a forma como usamos estas plataformas [00:39:49] Perguntas de resposta rápida [00:45:25] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Progressive web apps, accelerated mobile pages e programação funcional Qual a app mobile que não dispensarias? Spotify Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Vim Um podcast ou livro fundamental? Livros: Remote e Programming Haskell Conferência a não perder Velocity Sugestão de próximo convidado Pedro Pereira, Head of Marketing Products na Farfetch O post Programa 24 – Carlos Vilhena – Equipas distribuídas, GOV.UK e categorização de conteúdos com inteligência artificial aparece primeiro no 10web .…
( download ) Depois de 6 meses de pausa, estamos de volta para mais uma temporada e para começar, falamos com o Miguel Palhas sobre Blockchain, ICOs e criptomoedas, temas bastante em voga nos dias que correm e que vão para além do “mercado financeiro”, queres saber mais, nada como ouvir o episódio. Este episódio inclui o nosso novo jingle “Class Jam”, da autoria do Joel Oliveira. Sigam o Joel no SoundCloud para ficarem a conhecer mais trabalhos deste excelente músico. Tópicos abordados Quem é o Miguel Palhas [00:02:41] O que é uma Criptomoeda e o Blockchain [00:03:59] Outras aplicações para a tecnologia Blockchain [00:06:32] Blockchain funciona como uma base de dados [00:10:40] O projeto UTtrust [00:11:07] Como se pode melhorar o tempo de validação de transações [00:17:03] Como funciona a privacidade dos dados existentes na blockchain [00:20:47] Dificuldades iniciais no desenvolvimento para blockchain [00:24:25] Como funcionam os ambientes de teste nesta tecnologia [00:28:02] Ferramentas utilizadas no desenvolvimento [00:30:18] O que é e para que serve o token criado para a plataforma UTrust [00:32:39] Em que linguagens de programação estão a implementar [00:35:54] Cuidados especiais com a segurança no desenvolvimento [00:38:45] E no futuro, vamos usar criptomoedas? [00:42:40] E Criptomoedas Portuguesas? [00:45:10] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Utilização da blockchain para outros fins que não apenas financeiros Qual a app mobile que não dispensarias? App para jogar Xadrez, lichess Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Teclado Ergobox EZ Um podcast ou livro fundamental? Waking Up Podcast do Sam Harris e o livro: The Gods Themselves, Isaac Asimov Conferência a não perder Mirror Conf em Braga Sugestão de próximo convidado Gabriel Poça da Subvisual O post Programa 23 – Miguel Palhas – Blockchain aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 22º episódio estivemos à conversa com Mafalda Sequeira e Tiago Machado, professores da Pós-graduação em Digital Experience Design , na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Conhecemos a Mafalda e o Tiago no WordCamp 2016 . A nossa conversa foi focada sobretudo no estudo que desenvolveram sobre Design Visual e Credibilidade Percecionada na Web. Tópicos abordados Quem são a Mafalda e o Tiago [00:00:45] Design visual e credibilidade percepcionada na web [00:05:25] Conclusões do estudo [00:16:25] Recomendações para construir websites credíveis [00:17:12] Recomendações para websites de saúde [00:19:37] Impacto do tempo de carregamento [00:20:52] Como melhorar a aparência visual de um site [00:24:23] Sites com design semelhante [00:26:14] Velocidade no desenvolvimento de websites e processos que às vezes são atalhados [00:29:10] Métricas para medir a credibilidade de websites [00:33:25] Credibilidade de websites e SEO [00:34:10] Importância da formação tradicional em design [00:36:25] Como se destacar no mundo do design [00:42:45] Web designers devem ou não saber programação web [00:46:00] Perguntas rápida [00:51:45] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? TM: Realidade virtual e realidade aumentada na web MS: Designers e developers sem formação capazes de aprender sozinhos Qual a app mobile que não dispensarias? TM: to-do list app – Wunderlist MS: email app – Polymail Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? TM: Calendário MS: Calendário Um podcast ou livro fundamental? TM: Livros Designing Visual Interfaces: Communication Oriented Techniques ; God Explained in a Taxi Ride MS: Podcast NTMY by Tobias van Schneider Conferência a não perder TM: WordCamp Lisboa , MirrorConf , UXLX MS: WebSummit Sugestão de próximo convidado TM: Kwame Ferreira – Impossible Labs ; Celso Martinho – Bright Pixel ; Alexandre Barbosa – Faber Ventures MS: Tiago Moreiras – Landing.jobs O post Programa 22 – Design Visual e Credibilidade Percecionada na Web aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio revisitámos uma apresentação do Social Now 2016 . Começamos por explicar o que é o Social Now . Ana Neves ( @ananeves ) é a criadora deste evento internacional. O Vítor esteve lá na edição de 2016 e partilhou neste episódio a sua experiência. Escolhemos a apresentação do Luiz Suarez ( @elsua ), com o tema Working Smarter with #noemail . Podem ainda assistir ao vídeo da apresentação . A próxima edição do Social Now será nos dias 11 e 12 de Maio de 2017, em Lisboa . Mais sobre o que é o Social Now: https://knowman.pt/p/socialnow . Social Now no Twitter: @SocialNowEvent . O post Especial – Social Now aparece primeiro no 10web .…
( download ) On the third episode of our Web Agency series we talked with Martin Fromm, Director at Error . His digital agency, with only 6 people, is based in UK and originally setup in Liverpool with primarily London based clients. Error Creative Studio creates human-centered websites and mobile apps. They’ve build the Little Big Planet website and have as usual clients the UK government, theaters across UK and BBC. As usual with this serie, the episode was recorded in English. Main topics: Who is Martin and Error [00:00:41] How did the agency name come up [00:01:49] The 4 days work week [00:02:46] What’s the impact on productivity of the 4 days weeks [00:04:50] How it’s pitched to clients [00:06:20] The possible application on other companies [00:07:50] Why keeping the agency small [00:08:37] How the company growth is measured [00:10:10] How the work schedule is divided [00:12:43] How product development fits in everyday project schedule and it’s challenges [00:15:16] The trade-offs of building a product based on client work [00:19:01] How was the process of getting high profile clients [00:20:36] The process of being a full web services agency [00:24:06] Martin’s role in the agency [00:26:08] What are UX Workshops [00:27:40] Recommendations for someone starting in UX [00:30:21] How UX workshops are pitched to clients [00:34:17] What kind of deliverables come from the workshops [00:36:27] Opinion about the current state of webdesign [00:37:59] Quick questions: What do you see coming in the next 12 months that is going to create a big impact on the web? Typography, readability, flexbox and static sites generators Which is the mobile app you couldn’t live without? IA Writer W hich is the productivity tool indispensable for your day to day? Things and Hipchat A fundamental podcast or book ? 3 Books: Studio Culture , Rework and ZAG A conference you wouldn’t miss? Happy Startup School Any suggestions for our next guest? Kyle Macdonald, CTO from Carrot NY O post Web Agency series – Martin Fromm from Error aparece primeiro no 10web .…
( download ) Este é um episódio com um formato diferente em que vamos partilhar convosco uma das nossas sessões favoritas da Mirror Conf. A Mirror Conf 2016 aconteceu em setembro de 2016 e a apresentação que vamos passar é para nós uma das melhores. Destacamos também a sessão com o Tiago Pedras e o Adriano Esteves , ambos nossos convidados em episódios anteriores. Destacamos da apresentação do Dan a necessidade de guiar o foco dos nossos clientes, para os detalhes que nós queremos em que eles se focem, sendo esse o nosso trabalho, mostrar qual é a questão que queremos ver respondida. Podem ver outras talks no canal de youtube da MirrorConf ou seguir as novidades da MirrorConf 2017 no seu twitter . A Mirror Conf 2017 será entre 10 e 13 de outubro em Braga, estando ja confirmada a presença de Brad Frost e C Todd Lombardo. O post Especial – Mirror Conf aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 21º episódio entrevistamos a Joana Almeida, criadora de jogos indie. A Joana decidiu estudar Engenharia Informática no Instituto Superior Técnico para aprender a desenvolver jogos. Entre muitas outras coisas, explicou-nos que programação, arte e áudio são estes os três pilares de um jogo. Links úteis Ferramentas para desenvolvimentos de jogos (para quem quer começar) Unity3d: https://unity3d.com/ GameMaker: http://www.yoyogames.com/gamemaker Comunidades que podem seguir ExtraCreditz: https://twitter.com/ExtraCreditz Game makers toolkit: https://twitter.com/britishgaming Tópicos abordados Sobre a Joana [00:00:15] Pilares no desenvolvimento de jogos [00:01:30] Super Nanny Sleepytime [00:02:15] Processo criativo no desenvolvimento de um jogo [00:06:32] Como começar [00:09:08] Porquê este percurso de criação de jogos [00:11:46] O primeiro jogo que a Joana fez [00:13:22] O curso de Engenharia Informática, e a especialização em Jogos e Simulação [00:15:15] O primeiro jogo que a Joana jogou [00:16:28] Unity e motores de física [00:17:12] Jogos populares feitos em Unity [00:17:52] Editoras de videojogos [00:18:50] Jogos de Realidade Virtual [00:20:17] Jogos web-based [00:21:53] Rentabilidade dos jogos indie [00:23:08] Jogo favorito: Aquaria [00:30:30] Jogo que a Joana está à espera que saia: Divinity Original Sin II [00:32:04] Jogo de banda desenhada: The Interactive Adventures of Dog Mendonça & Pizzaboy [00:33:00] Jogos sérios e gamification [00:34:00] Perguntas rápidas [00:38:00] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Criar sites próprios para os seus jogos Qual a app mobile que não dispensarias? Twitter Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Trello Um podcast ou livro fundamental? Livro: Design Patterns Conferência a não perder Game Developers Conference (GDC) – San Francisco Game Dev Camp – Lisboa Sugestão de próximo convidado Diogo Amador @DJ_Link O post Programa 21 – Desenvolvimento de jogos aparece primeiro no 10web .…
( download ) This is the second episode of our Web Agency series. We talked to Adriano Esteves from Bürocratik . Bürocratik is an international award-winning studio specialised on branding and digital. They also have a passion on typography. The awards they have been wining are a passport to new clients and more and more recognition. We meet Adriano from Bürocratik at Mirror Conf . Vitor took this photo during Adriano’s talk, and we has mentioned it during this episode. This episode was recorded in English. Main topics: Who is Adriano [00:00:25] How did Bürocratik start [00:00:58] The connect to the music [00:03:36] Dealing with large volumes of work [00:07:00] How Bürocratik get clients [00:08:05] National and international clients [00:09:45] Pricing tables [00:10:36] CMS platforms Bürocratik uses [00:11:04] Why WordPress [00:11:55] How Adriano get inspiration from [00:12:55] Budget management [00:13:35] Usability tests with the clients [00:15:15] Dealing with copy [00:16:30] Type of projects Bürocratik has [00:17:12] The awards [00:18:45] Advices for new designers [00:22:45] Design companies to follow [00:24:10] Career path [00:25:10] Every websites look the same nowadays [00:26:40] Dealing with accessibility [00:27:45] Quick questions [00:28:45] Thoughts about typography [00:33:25] Negotiation skills [00:35:55] Quick questions: What do you see coming in the next 12 months that is going to create a big impact on the web? HTML Canvas Which is the mobile app you couldn’t live without? Clear , Listary and Dropbox W hich is the productivity tool indispensable for your day to day? Active Collab A fundamental podcast or book ? Books: You’re My Favourite Client and Design Is A Job , by Mike Monteiro A conference you wouldn’t miss? Awwwards Conference (London) and Mirror Conf (Portugal) Any suggestions for our next guest? Rui Quinta, design & typography O post Web Agency series – Adriano Esteves from Bürocratik aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 20º episódio estivemos à conversa com Daniel Costa, Data Scientist na MOG . Nos dias de hoje, esta área está difundida por todas as aplicações que usamos diariamente. As sugestões de novas conexões no LinkedIn, a construção do newsfeed no Facebook, ou as sugestões de quem podemos seguir no Twitter são alguns exemplos. Daí a nossa vontade de conhecer como é que tudo funciona na prática. Começámos por falar sobre o percurso profissional do Daniel, sobre o papel e os desafios de um Data Scientist. Falámos ainda sobre o processo de recolha e tratamento dos dados, e das diferentes ferramentas que usa no seu trabalho. Links úteis Tecnologias para projetos de streaming: Kafka: https://kafka.apache.org/ Rabbit Message Queue: https://www.rabbitmq.com/ Modelo de dados descritivos: Avro: https://avro.apache.org/ Thrift: https://thrift.apache.org/ Os “chavões” do Data Science: Hadoop: http://hadoop.apache.org/ MapReduce: https://research.google.com/archive/mapreduce.html Hive: http://hive.apache.org/ Pig: http://pig.apache.org/ Mahout: http://mahout.apache.org/ Tópicos abordados Percurso profissional [00:00:19] O que faz um Data Scientist [00:05:30] Principais desafios [00:07:00] Crescimento da recolha e coleção de dados [00:09:26] A MOG , e os tipos de dados interessantes para o negócio [00:11:55] Recolha e processamento de dados [00:16:17] Tecnologias de Data Science usadas na MOG [00:30:10] Hadoop , MapReduce , Hive , Pig … o que são? [00:34:30] Visualização dos dados [00:37:30] Machine Learning [00:43:20] Questões respondidas por Data Science [00:48:00] Aplicações práticas de Data Science [00:53:00] Perguntas Rápidas [00:57:00] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Data Science na cloud, acessível a todas as empresas Qual a app mobile que não dispensarias? Spotify Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Git ( Gitlab ) Um podcast ou livro fundamental? Podcast: 10web Livro: sobre Social Engineering, por exemplo: Art of Human Hacking Conferência a não perder Conferências Google e Apache Sugestão de próximo convidado Sobre Docker , Miguel Poeira da MOG O post Programa 20 – Data Science aparece primeiro no 10web .…
( download ) Matt Medeiros is the first guest of our series of interviews with web agencies around the world. This American guy with Portuguese ancestry has a strong presence in the global WordPress community, and we meet him through its podcast Matt Report , a well-known WordPress podcast for digital business owners. Besides his podcast, we talked about the business he co-founded with his father Mark Medeiros, in 2008, called Slocum Studio , a WordPress digital agency. At Slocum Studio , Matt is a business developer and manages a team of developers and designers. This episode was recorded in English. Main topics: Welcome & intro [00:00:13] How did 10web start [00:00:30] Why did Matt start his podcast, and the importance of it in his life ( Matt Report ) [00:02:05] What is Matt job [00:05:07] Impact of Matt Report for his we agency ( Slocum Studio ) [00:06:15] Types of clients Slocum Studio has [00:08:00] Slocum Studio as B2B or B2C [00:09:30] People at Slocum Studio [00:10:13] The most challenging projects [00:15:18] Strategy to get WordPress themes noticed [00:18:00] Advices for WordPress developers that are starting their career [00:21:45] Is there US companies that still does not understand Internet [00:24:40] Handling content for websites [00:29:35] The potential of WordPress REST API [00:38:32] The next big thing happing WordPress related [00:42:10] Quick questions [00:47:00] Quick questions: What do you see coming in the next 12 months that is going to create a big impact on the web? The “open Internet” and Internet privacy issues Which is the mobile app you couldn’t live without? Wunderlist – a todo app W hich is the productivity tool indispensable for your day to day? Tweetbot – a bot for twitter app A fundamental podcast or book ? Podcast: Six Pixels of Separation , by Mitch Joel, about Digital Marketing A conference you wouldn’t miss? PressNomics , about WordPress economy Any suggestions for our next guest? Ionut , co-founder of themeIsle O post Web Agency series – Matt Medeiros from Slocum Studio aparece primeiro no 10web .…
( download ) O 10web esteve naquela que é considerada a maior conferência de tecnologia da Europa, a Web Summit . Encontrámos por lá pessoas muito interessantes, e perguntámos a algumas delas o que estavam a achar do evento. Aqui ficam as opiniões que recolhemos! Roberto Machado – CEO & Co-founder, Subvisual João Silva – Social Media & Communities, Wizdee Diogo Campos – Analyst, Deloitte Inês Silva – Head of Operations & Growth, Ripe Productions O post Especial – Web Summit 2016 aparece primeiro no 10web .…
( download ) Para o nono episódio falamos com a Sara Silva, a nossa primeira convidada e a primeira a falar sobre desenvolvimento para plataformas windows. A Sara é MVP da Microsoft e trabalha na Novabase centrando o seu trabalho no desenvolvimento de aplicações windows 8 store apps e windows phone, falamos sobre o desenvolvimento para plataformas Microsoft, desenvolvimento multi-plataforma e Xamarin. O Desenvolvimento mobile com ferramentas Microsoft Começamos a conversa por falar sobre o desenvolvimento com recurso a ferramentas Microsoft. Desde o início dos nossos programas este foi o primeiro convidado a utilizar estas ferramentas no dia a dia e como não podia deixar de ser, questionamos a Sara sobre o motivo de isto ocorrer. A Sara indicou-nos que neste momento as ferramentas Microsoft aplicam-se a diversas áreas, da web ao mobile, passando pelo desktop. A Microsoft tem vindo a apostar nesta área utilizando por exemplo Visual Studio com recurso ao plugin de Xamarin . Um dos objectivos da Microsoft, indicou-nos a Sara, é tornar o Visual Studo numa ferramenta para qualquer tipo de programador, um exemplo disso é o Cordova ou a integração com chrome ou o Ripple para debug. O dia-a-dia da Sara A Sara indicou-nos que se encontra a trabalhar na Novabase , mais concretamente na equipa de mobile, trabalha com Xamarin e também tem trabalhado com o Azure devido à necessidade de suporte para o Back-end das aplicações mobile. Além disto a Sara é Microsoft MVP , isto é, reconhecida pela Microsoft como um membro activo e importante na comunidade. Store Apps, Universal Apps, WPF, o que são? A Sara indicou-nos que a Windows Presentation Foundation (WPF) nasceu à uns anos atrás e veio enriquecer as aplicações desktop e as Windows Store Apps nasceram para trazer mais aplicações a qualquer utilizador do Windows com o Windows 8, neste momento já sabemos que este tipo de aplicações vão continuar a ser suportadas pelo Windows 10. A criação de uma aplicação WPF ou Windows Store Apps irá depender do objectivo da aplicação em si e necessidades da sua distribuição, além destes tipos de framework a Sara indica-nos que os programadores que tinham um perfil em XAML tiveram necessidade de poder partilhar o código, e resultou no desenvolvimento das Universal Apps que permitem uma maior reutilização do código entre programadores. Quanto ao futuro a Sara está bastante curiosa em relação ao caminho que a Microsft pretende trilhar com estes diversos tipos de aplicações. Uma empresa quando cria uma aplicação necessita de utilizar a Windows Store para a distribuição da mesma? A Sara esclareceu que a partir do momento em que estamos a falar de Store Apps, elas usualmente são classificadas como consumer apps, as mais encontradas na store, e Enterprise Apps, aplicações proprietárias de empresas que estão na Store mas o acesso à “funcionalidade” das mesmas está bloqueado via login e password, este tipo de aplicações é pouco encontrado na Windows Store, sendo que a Microsoft disponibiliza uma solução própria para a instalação destas apps em dispositivos, não sendo necessário a colocação das mesmas na Store. Este processo não é muito simples e por vezes torna-se um pouco penoso devido à existência de uma série de questões técnicas que complicam todo o processo. Estas nuances, tornam as WPF mais fáceis de utilizar e o tipo de aplicações mais desenvolvidas. A Microsft é a nova IBM? Durante algum tempo só se usava software Microsoft na maior parte dos equipamentos o que agora já não acontece, como vez esta situação? Em seguimento da nossa questão, a Sara indicou-nos que neste momento existem muitas pessoas ligadas ao iOS pelo seu poder no mercado e a Microsoft durante um período de tempo não teve um poder tão grande no número de utilizadores, até pelo lançamento do Windows 8 e das críticas ao mesmo, no entanto, neste momento, o novo CEO está a levar a Microsoft por um caminho que deverá cativar de novo muitos programadores, utilizando para isso novas parcerias com outros produtos como o Xamarin e apostando cada vez mais em trazer os serviços Microsft para outras plataformas. A Microsoft está a deixar de ser fechada sobre si própria e cada vez mais a apostar na disponibilização dos seus serviços e produtos para outras plataformas. O futuro do Windows Phone? Pegando na declaração do presidente da Huawey que indicou que “Ningúem fez dinheiro com o Windows Phone” , questionamos à Sara a sua opinião sobre o futuro deste sistema operativo. A Sara indicou-nos que a declaração não é completamente correcta, existem muitos programadores a viver do rendimento das suas aplicações para windows phone, inclusivamente um portugûes premiado. Em relação ao futuro a Sara vê as coisas muito ao nível do Cross-platform mesmo sendo programadora de windows, é necessário pensar de uma forma global e na partilha de código entre targets, no visual studio isto é facilitado com a utilização das tools do Xamarin. Nos dias que correm uma aplicação tem de estar em todo o lado e não em apenas um sistema. O que falta ao Windows Phone para entrar na batalha com o iOs e Android? A Sara indica-nos que é suspeita a esse nível e possui vários equipamentos Windows Phone, no entanto, destacou-nos um aspecto que não gosta no android, a facilidade com que se “apanha” virus neste sistema e quanto ao Windows Phone a Sara destaca a sincronização entre os dados da conta Windows que é partilhada entre o PC e o dispositivo móvel e acha que este é o principal factor que sentitiria falta no caso de alteração de SO do seu dispositivo móvel. Este tema foi abordado na conferência de MVPs? Questionada sobre se o tema foi abordado na conferência de MVPs a Sara explicou-nos que o Summit é um evento tecnológico em que estão sobre NDA e falam essencialmente sobre situações técnicas, abordando também, um pouco o futuro e dificuldades do passado. O acesso que têm a informação priveligiada é algum, mas não têm acesso a todo o roadmap da microsoft. Para a Sara esta conferência é muito interessante, abordam as funcionalidades a implementar no Visual Studio, acabando por ter uma “voz” no desenvolvimento das ferramentas da microsoft, partilham experências, dados e dificuldades entre os diversos MVPs e este ano houve também um hackaton da equipa C# em que criaram um analisador para o código, de forma a testar o comportamento do novo compliador de C#. Apache Cordova Vs. Xamarin Questionamos a Sara sobre o Cordova e a diferença para o Xamarin. O Cordova permite a criação de aplicações mobile através da implementação de web apps, que acedem à informação local do equipamento, enquanto que no Xamarin é desenvolvida uma aplicação utilizando C#, aplicação nativa, em que o Xamarim permite escolher a plataforma e API de destino, iOs ou Android. O Xamarin permite também a partilha de grande parte do código gerado para a aplicação, por exemplo, o acesso ao Backend é partilhado entre as versões para cada dispositivo. A Xamarin lançou também uma aplicação extremamente interessante, os Xamarin Forms , uma framework que é abstraída da interface do sistema operativo e permite a utilização do mesmo código da interface para os vários dispositivos, sem perder o controlo e a liberdade de alterar o comportamente mediante o equipamento escolhido, Android, iOS ou Windows Phone. Outras vantagens da utilização desta plataforma são a capacidade de debug e o facto de uma aplicação Xamarin ser uma aplicação nativa do equipamento, permitindo uma melhor performance e um comportamento mais correcto em cada uma das plataformas para as quais a aplicação é gerada. Para quem quiser agora iniciar-se no desenvolvimento de aplicações mobile, quais são os passos que aconselharias? A Sara diz-nos que é um passo que deve ser bem avaliado mediante a pessoa que vai iniciar este projecto e é necessário ter em conta experiência dessa pessoa. Por exemplo um programador web experiente terá um percurso mais rápido usando Cordova, no entanto no caso de um programador mais ligado ao XAML ou C# o que a Sara recomendaria é a utilização do Xamarim. Para uma pessoa “nova” na programação a sugestão da Sara não passa pelo cross-platform logo à partida, pois existe a necessidade de abstração do código. A sugestão é pegar na API e ferramentas do sistema operativo em que se está mais à vontade e explorar as possibilidades existentes. Perguntas Rápidas: Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Para a Sara vai ser “giro” ver o ASP.net a correr nos macs, pois vai abrir horizontes para programadores de outras plataformas. Qual a app mobile que não dispensarias? Twitter , a aplicação onde a Sara passa 95% do seu tempo e também a aplicação da sua Microsoft Band Qual a ferramenta de desenvolvimento mais indispensável para o teu dia-a-dia? Visual Studio e Source Tree Um podcast ou livro fundamental? Linguagem C do Luís Damas Sugestão de próximo convidado Bruno Lopes, comunidade netponto O post Programa 9 – Desenvolvimento para plataformas Windows – Sara Silva aparece primeiro no 10web .…
Especiais Agile Portugal 2014 A 6 de Junho de 2014, tivemos o prazer de estar presentes na conferência Agile Portugal 2014 e gravamos algumas das sessões, que vamos partilhar ao longo dos próximos tempos. Ao contrário do que é habitual no nosso podcast, estas sessões são em inglês, mas acreditamos que tal não é um problema e que têm um imenso valor para todos. Coaching Teams Through Change por Rachel Davies ( download ) A segunda sessão que partilhamos é de Rachel Davies que falou sobre a gestão de equipas que utilizam o método agile e de como manter a motivação da equipa com o passar do tempo. Deixamo-vos como habitual o audio da sessão e podem consultar os slides da apresentação aqui: http://www.slideshare.net/RachelDavies/agile-coachingkeynoteagileportugal O post Especial – Agile Portugal 2014 – Parte 2 aparece primeiro no 10web .…
( download ) No oitavo episódio tivemos connosco o Marco Pereirinha e falamos sobre a sua experiência em trabalho remoto e, como não podia deixar de ser, sobre WordPress. O Marco é web developer, dedicado a WordPress, na Metronet , uma empresa Norueguesa que se dedica a desenvolver estratégias de comunicação digital. Já trabalhou na sede da empresa na Noruega, mas neste momento encontra-se a realizar o seu trabalho de forma remota a partir de Portugal, no seu percurso já teve também uma empresa dedicada à área comunicação na qual era Director Criativo. O Trabalho Remoto O Marco indicou-nos que começou a trabalhar remotamente para a Metronet devido a um “evento” familiar, o nascimento da filha, e neste momento não fecha a possibilidade de regressar à Noruega para continuar o seu trabalho localmente. Questionamos o Marco sobre como estava a correr a experiência, ele indicou-nos que sempre trabalhou bem de forma isolada, apesar de saber que trabalhar em equipa tem as suas vantagens, mas sempre foi auto-suficiente na procura das respostas para os problemas que ocorrem. Diariamente conta também com a ajuda das redes sociais que facilitam a aproximação aos colegas de trabalho. Outro aspecto focado foi a responsabilidade necessária, no cumprir dos horários e das tarefas assim como a confiança que a empresa deposita num colaborador a trabalhar neste regime. Falando sobre algumas técnicas de trabalho remoto e a possibilidade de ter sempre uma webcam ligada, o Marco indicou-nos que esta abordagem já foi tentada na empresa, mas o esforço para manter esta situação não compensa. Um dos grandes entraves a este tipo de medidas é a cultura, por exemplo, na Noruega almoçam às 11:00 e saiem muito mais cedo do trabalho, isto torna díficil a conciliação completa de horários. Quanto ao idioma, o inglês é a língua utilizada, no entanto o Marco está a fazer por cumprir a promessa efectuada e está a tirar um curso de Norueguês. O equilibrio entre vida pessoal e profissional no trabalho remoto O Marco indica-nos que ao estar a trabalhar em casa existem muitas tentações para a distração e a disciplina é essencial para equilibrar o trabalho, no entanto, existe também compreensão, por parte da empresa, para situações em que necessitas de utilizar o “horário de trabalho” para outras atividades e podes compensar em outras alturas. Falando da possibilidade de o trabalho se tornar uma constante pelo facto da inexistência de uma barreira de local, o Marco indicou-nos que este não é um problema, pois desde sempre, que dedica grande parte do seu tempo “pessoal” a aprender, ler e investigar sobre a web. Esta busca constante de conhecimento causa-lhe alguma ansiedade, devido à necessidade de estar sempre na “crista da onda” e o facto de se ter especilizado em WordPress ajudou a centrar a pesquisa de informação e a cortar nas diversas fontes de informação que utilizava, reduzindo assim a ansiedade sentida e o tempo necessário para poder acompanhar as novas tendências. Trabalho remoto vs. trabalho local Questionamos ao Marco qual era, na sua opinião, a situação mais vantajosa, trabalhar remotamente ou na sede da empresa. Para o Marco, estar na empresa é vantajoso, pois permite uma troca de experiências e conhecimentos interessantes, no entanto estar em Portugal permite estar com a família e amigos e para ele o ideal seria estar uma semana por cada mês ou de dois em dois meses na sede da empresa para poderem trocar as habituais opiniões e experiências de trabalho. Mercado Nacional vs Internacional Para o Marco a principal diferença tem sido a dimensão dos projectos e a necessidade de equipas multi-disciplinares. Os projectos também contam com tempos de desenvolvimento alargados, o que não acontecia habitualmente em projectos efectuados em Portugal. Questionado sobre os desafios na organização do trabalho, o Marco indicou-nos que um dos primeiros pedidos que lhe fizeram, foi guiar-se sempre pelos “Coding Standards” do WordPress . Esta “regra” leva a uma forma de programação similar por parte de todos os programadores e como consequência, quando olhas para um projecto não te consegues aperceber de quem é que escreveu o pedaço de código que estás a analisar, este aspecto, juntamente com reuniões regulares e comunicação constante, facilita o funcionamento da equipa. Os descontentes com o WordPress e grandes CMS Falando sobre o descontentamento, em alguns momentos, crescente com o WordPress e com outros CMSs, questionamos o Marco sobre a sua opinião sobre o assunto. Para o Marco a criação do próprio CMS não tem neste momento sentido, pois o trabalho realizado no desenvolvimento dos CMSs é grande e a utilização do WordPress garante que tens uma base sólida e atualizada para o desenvolvimento de um website ou aplicação. Separar o projecto em várias ferramentas, para o Marco, também não faz sentido. Centralizar toda a informação de uma app mobile, um website e outros no mesmo local, garante que todos os esforços caminham para o mesmo lado e para um bem comum, no entanto o Marco admite que uma instalação de base não responde a estas situações e o desenvolvimento à medida é que vai de encontro ás necessidades específicas de cada caso. Os plugins no WordPress resolvem todos os problemas? Questionamos o Marco sobre a sua opinião em relação à utilização de plugins, o Marco indicou-nos que a posição da Metronet é o desenvolvimento à medida de cada projecto de forma a resolver os problemas específicos do mesmo, no entanto, para uma grande parte das situações já têm os seus próprios plugins desenvolvidos, pois desta forma conseguem controlar o sistema de uma forma mais completa e correcta. Indicou-nos também que a utilização de plugins de terceiros, traz alguns riscos, ou confias em quem desenvolveu o mesmo ou quando vais ver o código vais verificar situações que não achas correctas e vais ter de confiar que funcionam correctamente. Falando de um plugin em concreto, o WooCommerce, questionamos o Marco se na sua opinião, o mesmo resolve os problemas de e-commerce no WordPress. O Marco indicou-nos que este plugin resolve mais de 80% das situações de comércio electrónico, no entanto em situações específicas e em lojas maiores e mais desenvolvidas pode ter alguns problemas de desempenho. Os temas no WordPress Na Metronet utilizam sempre o seu próprio starter theme e normalmente os temas que são totalmente desenvolvidos à medida do cliente, envolvendo as diversas áreas da empresa, design e UX o Starter Theme funciona apenas como um ponto de partida para o desenvolvimento. Falando dos temas de uma loja de temas, questionamos qual o futuro que vê para estas lojas, o Marco indicou-nos que sem as mesmas não saberia tanto de WordPress, pois, foi aí que começou a desenvolver e muito do que aprendeu foi alterando os temas que necessitou de adquirir enquanto trabalhava de forma independente. Na opinião do Marco o esforço dedicado a estes temas é enorme por parte dos developers e todo este esforço acaba por ser muitas vezes extremamente mal pago. Existe também para o Marco, uma grande diferença entre o valor do bem adquirido e o seu valor de compra e não lhe chocaria existir uma subida de preços. Uma Ideia para lojas de Temas Premium Falamos também da possibilidade de virem a existir este tipo de lojas com temas mais avançados, com um desenvolvimento mais cuidado e a partir das guidelines do WordPress e mais focados no bom desenvolvimento do que no Front-end chamativo. Para o Marco, o grande entrave à sua existência é a necessidade de um bom “code review” o que tornaria este processo difícil, no entanto acha que este tipo de loja poderia ter futuro, pois confiar num tema que não se conhece bem e não se confia é um problema para um projecto mais complexo. A JSON-REST API do WordPress Embora ainda nao tenha tido oportunidade de utilizar a “nova” API do WordPress , na opnião do Marco esta “novidade” tem um interesse extremo e o que pretendia fazer seria uma mobile app ou algo que envolva outros pontos de contacto com a informação além do dashboard habitual do WordPress. Para o Marco existirem formas diferentes de integrar sistemas com WordPress faz todo o sentido e o WordPress está a percorrer o caminho para se tornar uma ferramenta mais elegante no contacto com terceiros e mais consistente no seu funcionamento. Perguntas Rápidas: Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Para o Marco o que vai mudar o mundo é o “ Let’s Encrypt ” um novo serviço que promete encriptar a internet, oferecendo a certificação de forma gratuita, simple e automática. Qual a app mobile que não dispensarias? O Feedly , ferramenta que utilizou para substituir o Google Reader, sobre as fontes de informação principais, o Marco destaca “ A List Apart ” e “ Smashing Magazine “ Qual a ferramenta de desenvolvimento mais indispensável para o teu dia-a-dia? Sublime Tex t e Git Um podcast ou livro fundamental? Tubo de Ensaio, Homem que mordeu o cão e Dradcast , como livro destaca o “ Professional WordPress “ Sugestão de próximo convidado Zé Fontainhas, para falar da sua vertente de web developer O post Programa 8 – Trabalho Remoto e WordPress – Marco Pereirinha aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 19º episódio estivemos à conversa com Pedro Teixeira, Chief Futurist na YLD . Começamos a nossa conversa por conhecer o percurso do Pedro, e o trabalho que desenvolve na YLD , empresa que fundou juntamente com o seu sócio. Em comum têm o entusiasmo por Node.js . Dedicamos este episódio às progressive web apps (PWA), e às aplicações offline-first . Que problema é que as PWA vêm resolver, como podem ser implementadas, e como é feita a sincronização de dados em aplicações offline-first, são alguns dos tópicos que abordamos ao longo da nossa conversa. Ficamos ainda a conhecer o projecto HospitalRun , uma aplicação open-source e offline-first para hospitais em locais remotos, i.e, sem ligação à internet. Links úteis Bases de dados para armazenamento e sincronização de dados em aplicações offline-first: CouchDB: http://couchdb.apache.org/ PouchDB: https://pouchdb.com/ Apresentação “Fast and resilient web apps”, de Ilya Grigorik, no Google I/O: https://www.youtube.com/watch?v=aqvz5Oqs238& Tópicos abordados Introdução e agradecimentos [00:00:30] Percurso profissional [00:01:08] Livros e tutoriais [00:06:05] Motivação para escrever livros sobre Node.js [00:08:20] Chief Futurist na YLD [00:10:15] Problema que as progressive web apps vêm resolver [00:14:15] Aplicação open-source offline-first: HostipalRun [00:22:05] Sincronização de dados em aplicações offline-first usando CouchDB [00:26:36] Diferenças entre CouchDB e as bases de dados tradicionais como MySQL ou PostgreSQL [00:31:11] Como utilizar PouchDB para não perdermos dados em aplicações offline-first [00:34:50] Que tipo de aplicações devem ser offline-first [00:41:20] Os desafios da LXJS [00:48:21] Perguntas Rápidas [00:57:08] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Progressive web apps com suporte offline-first e GraphQL Qual a app mobile que não dispensarias? Google Map ou Citymapper (quando está em Londres), e Uber (quando se perde) Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Git (Github), Hangout e Slack Um podcast ou livro fundamental? Livro High Performance Browser Networking ( Ilya Grigorik ) Conferência a não perder Nodeconf , na Irlanda e, principalmente, em Budapeste Sugestão de próximo convidado David Dias, da Protocol Labs O post Programa 19 – Pedro Teixeira – Offline-first e progressive web apps aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 18º episódio estivemos à conversa com Frederico Carvalho Managing Director da SMSonline.pt , fundador do CLICKSUMMIT.org – Conferência de Marketing & Vendas Online. Uma conversa sobre marketing digital, começando pelo mail marketing, passando pelas campanhas B2B e B2C e LinkedIn. Como não poderia deixar de ser, comentamos a popularidade do jogo de realidade aumentada Pokémon Go . Ainda tivemos tempo para obter dicas muito úteis para “bloggers” e pequenas empresas. Tópicos abordados Oferta Mirror Conf [00:00:12] Introdução e agradecimentos [00:00:30] Quem é o Frederico Carvalho [00:01:17] A automação no marketing digital [00:03:01] A importância do mail marketing [00:05:17] Diferenças nas abordagem B2C e B2B [00:10:54] Campanhas de marketing no LinkedIn [00:13:13] Como analisar corretamente a efectividade de uma campanha [00:16:40] A utilização de chat bots [00:22:13] Ferramentas para a produção de newsletters para “bloggers” [00:25:19] Outras ações de marketing para “bloggers” [00:28:45] Pokémon Go [00:33:36] Existe algo impossível de vender online [00:42:16] O regresso dos podcasts [00:44:51] Perguntas Rápidas [00:47:08] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Um boom de realidade virtual e o regresso ao website Qual a app mobile que não dispensarias? App mobile do banco e Shazam Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Trello e Pipedrive , CRM de vendas. Um podcast ou livro fundamental? Podcasts: Call to action , Copyblogger FM e Conversioncast ; e o Livro “ Levantar Voo “ Conferência a não perder Recomenda o Web Summit Sugestão de próximo convidado André Gil, para falar sobre mobile; Martineto Mariano, jornalista, para falar sobre criação de redes sociais; e André Zeferino, CEO da Work Value . O post Programa 18 – Frederico Carvalho – Dicas super ninja de marketing digital aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 17º episódio falamos com o Pedro Martins, Head of Web Products na Farfetch . Começamos por perguntar ao Pedro o que é ser Head of Web Products, cargo que não vemos por aí com frequência. Abordamos o seu percurso, desde que saiu da faculdade, até aos dias de hoje. Conversamos sobre a Farfetch , sobre as tecnologias que usa, e sobre o seu crescimento acentuado nos últimos tempos. Não podíamos deixar de perguntar qual é o futuro que prevê para a Farfetch , e para o e-commerce em geral. Plug-In é o programa de trainees para recém licenciados da Farfetch . A primeira edição arranca em Setembro de 2016, e as inscrições já se encontram encerradas para esta edição. Tópicos abordados Oferta Mirror Conf [00:00:01] Introdução e agradecimentos [00:00:30] Head of Web Products [00:00:49] O que é a Farfetch [00:06:54] Tecnologias utilizadas na Farfetch [00:09:26] Como é uma semana de trabalho típica [00:12:15] O crescimento da Farfetch [00:14:35] Importância de ser developer antes de liderar uma equipa de desenvolvimento [00:17:31] A saída da faculdade e o percurso na Alert [00:19:18] Drupal e WordPress [00:23:15] Como surge o interesse pelo Agile [00:25:03] Futuro do e-commerce [00:27:20] Novas técnicas de venda on-line [00:31:55] PlugIn: programa de trainees da Farfetch [00:33:55] Planos para o futuro da Farfetch [00:36:23] Vantagens das técnicas de machine learning e data science [00:39:03] Origem do nome Farfetch [00:41:30] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Evolução do mobile web vs. mobile apps Qual a app mobile que não dispensarias? Não frequentando redes sociais, opta por saber as última novidades através do Feedly Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Para além de papel e caneta, usa o Evernote Um podcast ou livro fundamental? Como podcast sobre tecnologia, sugere o Andreessen Horowitz . Sobre economia, que é outro tema que lhe interessa, recomenda o Planet Money Conferência a não perder Recomenda a Porto Tech Hub Sugestão de próximo convidado Júlio Santos, fundador da Life on Mars , e Paulo Pereira, de interaction design O post Programa 17 – Pedro Martins – Farfetch e o futuro do e-commerce aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 16º episódio falamos com o Roberto Machado, co-founder e CEO da Subvisual . Desde os tempos de Universidade no Minho em Braga que esteve sempre envolvido na área do empreendedorismo, fazendo parte da Associação Académica e do Centro de Estudantes de Engenharia Informática, com importantes cargos que o ajudam a definir o seu percurso como empreendedor. Ainda durante o mestrado, acaba por criar uma empresa com um grupo de amigos, a Group Buddies. Num processo de rebranding e nova estratégia, a Group Buddies transforma-se em Subvisual. Conversamos com o Roberto alguns meses antes da abertura de um novo escritório da Subvisual em Boston. A RubyConf PT , conferência internacional para Ruby developers, é organizada pela Subvisual e um dos tópicos abordados nesta conversa. Esta conferência é já um sucesso junto da comunidade Ruby, e ficamos a saber porquê. Outra conferência com assinatura da Subvisual juntamente com a Gen Design Studio é a Mirror Conf , destinada a designers e front-end developers, que conta com a sua primeira edição em Setembro de 2016 em Braga, e que promete grandes surpresas. Tópicos abordados Introdução e agradecimentos [00:00:01] Quem é o Roberto [00:00:23] Como surge a Subvisual, e que dificuldades sentiu na fase inicial [00:03:07] Motivo pelo qual a Subvisual já deixou de ser uma startup [00:06:43] Planos para o futuro: Ida para os USA [00:08:00] Alteração do nome da empresa (antes Group Buddies, agora Subvisual) [00:09:20] Motivo pelo qual abandonaram o produto inicial, para apostar em serviços [00:11:38] Projetos mais motivadores em que o Roberto trabalhou até hoje [00:13:53] Qual a melhor e pior decisão que já tomou enquanto CEO da Subvisual [00:17:48] Como conseguiu o seu primeiro cliente estrangeiro [00:19:34] Capacidade de implementação de ideias de negócio [00:22:00] RubyConf e MirrorConf [00:27:00] Como é possível trazer Speakers internacionalmente conhecidos até Portugal (Braga) [00:34:52] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Interoperabilidade na web Qual a app mobile que não dispensarias? foursquare + swarm Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? ActionAlly Um podcast ou livro fundamental? The Antidote: Happiness for People Who Can’t Stand Positive Thinking Sugestão de próximo convidado Nuno Veloso, fundador do Porto i/o O post Programa 16 – Roberto Machado – Subvisual, empreendedorismo e conferências aparece primeiro no 10web .…
( download ) Last episode before WordCamp Porto 2016 , this time we talk about the afterparty, the workshops, our wapu and other cool stuff. If you are thinking about visiting Portugal in May, why not attend WordCamp Porto? The tickets are available again, buy yours today . Table of contents The WordCamp budget and transparency [00:00:15] The importance of being a recurrent event [00:03:09] WordCamp on national TV [00:05:46] WordCamp more than an event for the com[munity [00:07:29] Finally information about the after-party [00:09:05] How the workshops are going to work [00:13:42] The Contributors Day [00:24:36] The Speakers [00:30:17] The Wapuu Discussion [00:36:56] O post Road to WordCamp Porto 2016 – 4 aparece primeiro no 10web .…
( download ) One more episode about organizing WordCamp Porto 2016 , in this one we talked about, announced speakers, the status of ticket sales and workshops attendance. If you are thinking about visiting Portugal in May, why not attend WordCamp Porto? The tickets are available again, buy yours today . Table of contents General status of the WordCamp organization [00:00:00] The Workshops, a “good problem” [00:03:01] The announced speakers [00:05:54] A little more discussion about the workshops challenge [00:10:51] Back to the speakers [00:16:55] O post Road to WordCamp Porto 2016 – 3 aparece primeiro no 10web .…
( download ) In this episode, we talked a little more about organizing WordCamp Porto 2016 focusing on speaker selection and attendance. Table of contents Closing “Call for Speakers” [00:00:40] The next step: selecting the speakers [00:01:21] The current situation on attendees [00:03:55] The key factors that brought the community around WordCamp Porto 2016 so fast [00:04:08] A little more information about the WordCamp Porto workshops [00:09:04] An explanation for the atteendees slow flow [00:12:06] O post Road to WordCamp Porto 2016 – 2 aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estamos de volta para mais uma temporada de episódios e com algumas novidades. Começando pelo episódio de hoje, vamos iniciar uma temporada de espisódios falados em Inglês e dedicados ao WordPress e ao WordCamp Porto 2016, sem mais demoras… Welcome to the road to WordCamp Porto 2016 10web podcast will be following WordCamp Porto organization in the next 2 months, till the event. We will be reporting on the organization progress, talking about all the news, barriers and all the details about organizing an event for the community and by the community. Each two weeks, we’ll have a new episode where we’ll talk with the team and get all the news and hopefully, we’ll be able to talk with others WordCamp organizers from around the world. For full disclosure purposes, 10web authors are part of the WCPorto organizing team. Table of contents What’s a WordCamp [00:00:16] How WordPress Porto community started [00:01:25] When it’ll be WordCamp Porto [00:05:05] How many attendees expected [00:06:00] Workshops in WordCamp Porto [00:07:23] How the workshops timetable has defined (the 2 tracks problem) [00:10:06] Why we had the workshops (building on feedback) [00:12:30] The after party, something to announce? [00:14:13] The toughest decisions, color of t-shirts and swag [00:14:51] The sponsors [00:16:30] The venue [00:20:32] An invitation to all [00:23:05] O post Road to WordCamp Porto 2016 aparece primeiro no 10web .…
( download ) No 15º episódio estivemos à conversa com Diogo Oliveira, designer de formação e ilustrador, transformado em developer por necessidade e vocação, o Diogo é uma das parte do duo ED Design onde assume a responsabilidade de todo o desenvolvimento web. Começamos por abordar a vertente de negócios, passamos pelo Processwire, o CMS que o Diogo utiliza e para o qual contribui, e ainda demos um pezinho no webdesign e UX. Como passou a ser habitual podes ouvir o episódio na íntegra acima, efectuar o download ou saltar para o tópico pretendido utilizando os links na listagem de tópicos abordados. Tópicos abordados Introdução e agradecimentos [00:00:12] O Diogo, quem é e o que faz [00:00:23] A ilustração associada aos trabalhos web [00:01:08] Trabalhar para fora de Portugal e o trabalho remoto [00:03:24] Trabalhar num espaço de coworking ( Opo-lab ) e sinergias [00:05:17] Tipo de clientes [00:07:48] Diferenças no mercado clientes alemães e portugueses [00:09:34] Diferenças na gestão de projetos [00:11:58] Diferenças nos pagamentos [00:12:06] O CMS utilizado ( Processwire ) [00:13:01] O que o Diogo destaca no Processwire e o seu funcionamento [00:17:11] O WordPress e o motivo pela opção pelo Processwire [00:19:57] A comunidade em volta do Processwire [00:23:05] O conceito de plugins e temas no Processwire [00:24:04] O tipo de websites em que se poderá utilizar o Processwire [00:28:27] Quais as 3 características mais importantes do Processwire [00:33:05] Web design is dead? [00:37:20] Perguntas Rápidas: Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Daqui a 12 meses as tendências de hoje (bootstrap, material design, etc.) já estejam ultrapassadas e substituidas por outras Qual a app mobile que não dispensarias? Inbox Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? O editor de código, Visual Studio Code Um podcast ou livro fundamental? You Don’t Know JS Sugestão de próximo convidado Fred Rocha, memeoirs e Fábio Martins, Scannerlicker! O post Programa 15 – Diogo Oliveira – Trabalho remoto e internacional, Processwire e Webdesign aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 14º episódio, estivemos à conversa com o Ricardo Vice Santos, CEO e co-fundador do Roger Talk , que nos vem contar em que consiste este seu mais recente projeto. Aqui ficamos a saber que o Roger, criado em conjunto com o seu ex-colega Andreas Blixt, nasceu de uma ideia simples mas que está agora a crescer para se apresentar como uma forma de comunicação eficiente, rápida e fácil de usar. O Ricardo falou-nos também do seu percurso profissional, onde a mobilidade e o dinamismo são factores sempre presentes. Já trabalhou em sítios tão diversos quanto Portugal, Espanha ou Suécia, estando presentemente nos Estados Unidos. De referência obrigatória neste seu exemplar percurso é a passagem pelo Spotify , experiência que também nos relata neste podcast . Naturalmente, numa conversa com um programador, não poderia faltar a abordagem a temas mais técnicos. E, aí, o Ricardo explicou-nos algumas das ferramentas que utiliza ou já utilizou, tanto na referida carreira no Spotify como, inclusivamente, no seu mais recente projeto Roger. Python, C, Apache, Lucene, entre outras tecnologias, está tudo neste episódio. Falámos também sobre empreendedorismo, sobre os desafios de criar uma startup e quais as diferenças que se podem encontrar, a este nível, entre os Estados Unidos e a Europa (onde não poderia deixar de se falar da realidade portuguesa). Tópicos abordados Introdução e agradecimentos [00:00:03] Apresentação: Ricardo Vice Santos e o Roger Talk [00:00:14] Roger Talk e a concorrência [00:02:19] Plataformas onde o Roger se encontra disponível [00:03:55] Como funciona a app? [00:06:00] Nova Iorque: localização estratégica ou casual? [00:07:21] Sobre as startups: os segredos, os desafios, os planos [00:10:45] O percurso no Spotify [00:13:05] O papel como Growth/New Markets Lead [00:17:13] Perfil de developer: linguagens, ferramentas, etc. [00:20:18] Mais engenheiro ou mais gestor? [00:23:09] Como um serviço como o Spotify se adapta a novos mercados [00:25:39] Testes e deployment no Spotify [00:28:01] A concorrência da Apple nos serviços de music streaming [00:29:58] Do Spotify para a Roger Talk: aprendizagem, experiência, etc. [00:32:29] O futuro do Roger [00:34:01] Planos para a visita a Portugal [00:35:52] Perguntas rápidas e conclusão [00:36:56] Perguntas Rápidas: Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Novidades do Chrome, com particular destaque para a plataforma Android. Qual a app mobile que não dispensarias? Google Inbox Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Google Inbox Um podcast ou livro fundamental? The Innovator’s Dilemma Sugestão de próximo convidado O post Programa 14 – Ricardo Vice Santos – Roger Talk, Spotify e empreendorismo aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste 13º episódigo tivemos connosco Bruno Lopes, co-fundador da weListen Business Solutions, webdeveloper e membro activo da comunidade NETponto. Voltamos à conversa mais técnica e desta vez o tema abordado foi RavenDB e bases de dados NoSQL. A WeListen e a sua estrutura Começamos a nossa conversa a falar sore a weListen e a sua estrutura. O Bruno indicou-nos que a weListen foi fundada em 2005/2006 por ele e mais três colegas do Técnico, pois queriam desenvolver projectos em conjunto. A empresa começou per desenvolver soluções à medida, essencialmente na área do comércio electrónico e portais, mas um projecto “engraçado” com a Mota Engil para o desenvolvimento de um portal de inovação levou-os por um caminho diferente. O produto InnovationCast, onde a weListen está de momento focada a 100%, nasceu desta parceria em que a Mota Engil serviu de “first-case” e recebeu o produto, sendo que a weListen manteve a propriedade intelectual do mesmo. Na empresa estão de momento 7 pessoas, divididas entre Lisboa e Porto, a desenvolver o produto que foi reescrito no último ano e meio para um versão 2 que utiliza RavenDB como uma das bases de dados principais do projecto. A comunidade NetPonto e os eventos Falando da comunidade “.NET” e portugal o Bruno indicou-nos que é um dos organizadores da comunidade e está envolvido na mesma há cerca de 5 anos. A Comunidade em que se encontra envolvido chama-se “NetPonto” sendo que havia uma comunidade com o nome “pontoNET.pt” que é mais antiga e que por vezes leva a alguma confusão. Questionado sobre a localização geográfica dos eventos, que são muito em Lisboa, o Bruno indicou-nos que tentam organizar um evento mensal na cidade, sendo que o principal motivo é grande parte da organização se encontrar aí localizada. Já tentaram organizar eventos mais frequentes no Porto e outras localidades mas sem sucesso devido muitas vezes à falta de disponibilidade dos habituais organizadores dos eventos. O que é o RavenDB O Bruno indicou-nos que o RavenDB foi um projecto que começou há cerca de 6 anos atrás por um israelista conhecido no mundo .NET. O cognome dele é Ayende Rahien (o nome dele é Oren Eini mas a maior parte das pessoas online conhece-o por Ayende). Ayende tinha muita experiância a lidar com bases de dados relacionais (ele antes do RavenDB tinha alguns produtos para profiling de ligações a bases de dados, em particular com nHibernate) e a certa altura deve ter decidido que bases de dados relacionais são muito úteis para muitos casos, mas se calhar podia valer a pena existirem alternativas ao modelo relacional. Olhou para ferramentas como CouchDB, na altura MongoDB e algumas alternativas e reparou que uma das coisas que acontecia era que em .NET e em Windows havia pouca tracção, em parte porque algumas dessas alternativas eram nativas em Linux, um tipo de ambiente que não era muito condicente com .NET, e decidiu fazer esta base de dados. O RavenDB é uma base de dados baseada em documentos, onde em vez de nós guardarmos linhas com colunas, guardamos um documento em JSON. É desenvolvido todo em .NET, é open-source (o código está aberto no GitHub), o primeiro commit foi há 6 anos atrás e neste momento vai na versão 3.0, com desenvolvimento já na 3.5. As Características de RavenDB e como garante ACID (Atomicity, Consistency, Isolation, Durability) O Bruno explicou-nos que o RavenDB é uma base de dados transaccional e tem como um dos maiores pontos diferenciadores garantir as características ACID para o armazenamento e obtenção dos documentos, ou seja, quando gravamos um ou vários documentos dentro de uma unidade de trabalho, uma sessão de RavenDB, ou corre tudo bem, ou se falha, falha tudo (ou seja, é atómico). Não é possível obter dados sujos e o RavenDB garante internamente essa consistência, mas o trade-off que ele faz, ou seja, o que ele diz é que os documentos em si, essa base de dados, é transaccional, é ACID, mas as procuras são eventualmente consistentes. Para as pesquisas o Bruno indicou-nos que pode ser útil dividir em dois “átomos” diferentes: tendo o RavenDB onde se guardam os documentos em si, cada documento é identificado por uma chave que é uma string e tem lá o JSON que se quiser (existem também metadados) e todas as operações de leitura, carregamento e remoção são atómicas, são transaccionais. Depois existe uma outra área, que é a área das procuras, onde se definem índices sobre estes documentos e onde se fazem procuras sobre os mesmos. As procuras são baseadas em Lucene, que é basicamente uma biblioteca muito conhecida para full-text search (existe inicialmente em Java e existe também o port para .NET e mais outras linguagens) e basicamente o RavenDB faz as perguntas à base de dados por cima dos indices do Lucene e essa parte aí é toda eventualmente consistente. Ou seja, guarda-se os documentos todos em RavenDB, definem-se os índices e o que ele garante é que os documentos estão lá e eventualmente os índices estarão atualizados. Outra das características que o RavenDB assume logo ao início é devolver os resultados logo, mesmo que esses resultados não estejam 100% atualizados e a verdade é que, na maior parte dos casos, se os dados foram atualizados à 10 milissegundos atrás, o cliente acaba por não notar, não é muito relevante, e esta separação permite algumas melhorias de performance e permite realmente responder às procuras muito depressa, mesmo que elas estejam um bocado desatualizadas. Questionamos ao Bruno se notaram diferenças nas pesquisas do seu produto, InnovationCast, o nosso convidado indicou-nos que sim e que acima de tudo permite muito facilmente criar procuras que sejam mais ou menos complexas e mesmo assim ter um tempo de resposta muito rápido. As diferenças para as bases de dados relacionais Questionamos o Bruno em relação às diferenças entre os 2 tipos de bases de dados que nos parecem ser muito grandes a nível de conceito. O Bruno explicou-nos que é uma diferença muito grande e que até a modelação de dados sofre alterações, se tentarmos criar uma base de dados documental da mesma forma que uma relacional o resultado seriam muitas dores de cabeça. Falamos também sobre a metodologia e normalização e o Bruno indicou-nos que ao contrário das base de dados relacionais, em bases de dados documentais não existe muita formalização do processo de modelação, existem sim melhores práticas que ainda estão em constante evolução o que torna o processo engraçado e bastante orgânico. “ Schema-free ? Não é bem isso. O que há é um schema implícito e coisas implícitas, em vez de explícitas, normalmente não são boa ideia.” – Martin Fowler Questionamos o Bruno em relação à afirmação de Martin Fowler no twitter e ele indicou-nos que para ele faz sentido e existe sempre um schema que pode estar explicito numa base de dados ou explicito em código C# e que em RavenDB se olharmos apenas para a base de dados o esquema é implicito, no entanto esse schema acaba por estar bem definido no código que é programado para a consulta da base de dados. A atualização de esquemas de dados e versionamento em RavenDB Apresentamos ao Bruno um caso prático, em que por exemplo começamos o nosso projecto com uma entidade, “Utilizador”, com meia dúzia de campos. E, depois, queremos acrescentar mais alguns, questionamos se isso reflecte-se logo na classe ou se temos de ser nós a fazer esse tipo de versionamento? O Bruno indicou-nos que esta é uma questão engraçada, porque é uma das barreiras que tipicamente fala quando se trata de projetos RavenDB. É que, por consequência de todas as decisões tomadas quando o RavenDB foi construído, da forma como tudo é interligado, em 90% dos casos nós não temos que nos preocupar com essa migração. O Bruno indicou-nos que se adicionamos um novo campo, todas as entidades que estão na base de dados, quando elas forem carregadas, esse campo vai ser também criado. Se estivermos a falar, por exemplo, o “Utilizador” que tem um nome e agora queremos acrescentar a data de nascimento, damos um valor por omissão à data de nascimento (pode ser nulo, por exemplo, para indicar que o utilizador ainda não preencheu isto) e, nos documentos que já estiverem na base de dados, se tentarmos aceder a essa propriedade ela não existe. Automaticamente o RavenDB, quando vai buscar os dados à base de dados, cria a instância do “Utilizador”, popula com os dados que vêm da base de dados e, se existirem campos novos, esses campos ficam com o valor que têm por omissão. Usar RavenDB, moda ou desempenho e aplicação no mundo real Questionamos ao Bruno se existiria outro fator para além de ser “moda” que o levaria a escolher RavenDB ou outra base de dados documental para um projecto e ele indicou-nos que uma das maiores vantagens é a velocidade de desenvolvimento, especialmente quando existem entidades muito complexas. Para o Bruno o desenvolvimento acaba por ser muito mais rápido, pois não tem de se preocupar com “joins”, normalizações e migração de dados quando tem de efectuar alterações simples como acrescentar uma nova coluna. Em relação à aplicação de bases de dados documentais em todo o tipo de projectos o Bruno indicou-nos que na sua opinião existem situações em que uma base de dados relacional é a melhor opção. Outros tipos de bases de dados documentais Como somos curiosos perguntamos ao Bruno se já exploraram outras base de dados documentais como o DocumentDB da Microsoft, ele indicou-nos que por o que já teve oportunidade de ver (sem experimentar propriamente) o DocumentDB parece-lhe mais indicado para outro tipo de problemas do que aqueles que se deparam no dia a dia, sendo que parece funcionar muito bem em grande escala e tem algumas restrições em relação às pesquisas efectuadas sobre ela. Outra questão é só funcionar em cima de Azure o que torna difícil a sua instalação em servidor próprio. Em relação a outras soluções o CouchDB foi a que chamou mais atenção ao Bruno, mas como não é uma solução muito compatível com Windows a decisão caiu sobre o RavenDB devido a encaixar-se perfeitamente a ambientes windows. O Open-source e a forma como o .NET se vai encaixar no futuro Questionamos o Bruno sobre a sua opinião em relação à forma como o .NET se vai encaixar no futuro, tendo em conta que a maioria dos projectos atuais são desenvolvidos em tecnologia open-source. Para o Bruno esta é uma pergunta difícil, mesmo no seu caso ele não escolheu RavenDB, Postgres ou Redis por ser open-source mas sim pelas vantagens que trazem e claro que o facto de serem open-source traz muitas, como a possibilidade de poder visualizar todo o código e perceber o que está a ocorrer e dessa forma resolver problemas, podendo depois submeter um “pull request” com a solução caso aplicável ou serem geridas por uma comunidade o que traz um maior suporte e capacidade de resolução de alguns problemas em muitos dos casos. Para o Bruno tudo isto também tem uma desvantagem que é a inexistência de alguém efectivamente “responsável” pelo software o que afasta algumas grandes empresas que necessitam dessa “garantia”. Bases de dados NoSQL, uma moda ou veio para ficar? Para terminar a ronda de conversa, fizemos ao Bruno a questão acima e para ele vierem para ficar e já cá estavam, as pessoas é que não notavam. Perguntas Rápidas: Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? No ambiente .NET, que é aquele no qual eu me insiro, existe o ASP vNext, que é uma revolução gigantesca em termos de programação para a web no mundo .NET. Está a ser construído de raiz, está a ser finalizado e acho que, nos próximos 12 meses, quando o resto do mundo olhar para a versão final, vai haver muita gente a espantar-se com o que ali está feito e com algumas das opções. Acho que é uma framework que toma algumas decisões muito engraçadas e que realmente vou continuar a acompanhar com muito interesse, especialmente agora que começa a ter uma forma mais usável e mais propícia a usar em projectos que não apenas de teste. Provavelmente nos próximos 12 meses vão haver mais três frameworks de JavaScript e outras duas vão morrer, mas isso é a minha opinião, de quem pisca e encontra mais duas formas de resolver problemas em JavaScript. À primeira vista, diria que era isso. Qual a app mobile que não dispensarias? Instapaper Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Sublime Text. Um podcast ou livro fundamental? Planet Money . É um podcast de economia da National Public Radio (NPR) muito, muito interessante, com temas não de um podcast de jornais de economia tradicionais, mas numa perspectiva um bocado mais pop e que, no entanto, acaba por ser não só educativo como também por entreter-me muito bem. Sugestão de próximo convidado Há duas pessoas que eu acho que podem ter uma participação muito engraçada. Uma delas é o Paulo Morgado, que é um dos membros do PontoNet PT há muito tempo atrás. É um dos membros da comunidade NetPonto também muito frequente e é uma pessoa que, no mundo do .NET e do C#, sabe muito e tem uma perspectiva muito, muito engraçada, em particular na linguagem C#. A outra pessoa é o Caio Proiete, um dos fundadores da comunidade NetPonto. Ele neste momento está fora do país, numas ilhas do Atlântico e tem desenvolvido alguns projectos muito engraçados também em .NET e tem tido algumas experiências engraçadas em termos de integração contínua e de deployment . Eu já tive oportunidade de falar com ele um par de vezes sobre isso e são muito interessantes. O post Programa 13 – RavenDB e bases de dados NoSQL – Bruno Lopes aparece primeiro no 10web .…
( download ) Para o 12º episódio tivemos connosco Ana Silva, responsável de marketing e da estratégia de social media de uma grande multinacional portuguesa. Iniciamos a conversa com uma pequena provocação em relação ao último artigo existente no blog pessoal da nossa convidada, que é de outubro de 2014, assim como a pouca actividade no twitter e questionamos se teria algo a ver com uma forma diferente de entender as redes sociais. A Ana indicou-nos que tem sido algo que a tem incomodado um bocadinho, mas não tem tido nos últimos meses disponibilidade mental nem energia para escrever. Indicou-nos também que tem 4 ou 5 posts em draft, que nunca terminou. Pelas palavras da própria: “Eu gosto de escrever quando sinto que tenho algo que me parece pertinente ou importante ou que sinto que é aquele o momento para partilhar, e nos últimos meses não tenho encontrado a disponibilidade para o fazer.” Quanto ao Twitter, tem sido mesmo falta de disponibilidade. A Ana indicou-nos que no fim do ano (entre Novembro e Dezembro) houve uma transição a nível do que faz profissionalmente, porque passou a acumular, para além da área do digital, a área também do não digital. Ou seja, neste momento está a trabalhar a comunicação do produto, para a empresa onde trabalha, numa perspectiva integrada. Colaboração interna e Enterprise 2.0 Questionamos a Ana Silva, sobre o seu interesse em enterprise 2.0 e a colaboração interna. A Ana indicou-nos que o interesse surgiu aí por volta de 2008/2009, um período de viragem, porque começou a compreender melhor alguns fenómenos e a interessar-se pela utilização de novas tecnologias, de novas práticas de trabalho e de colaboração dentro das empresas. Indicou-nos também que existem inúmeras definições para o Enterprise 2.0 e que aquela com a qual se identifica mais passa por uma mudança na forma como trabalhamos e na forma como interagimos com os colegas, como partilhamos ideias, como levamos projectos a cabo, muito suportadas pelas novas tecnologias mas também por novos comportamentos e por alguma quebra de barreiras pela distância geográfica – porque hoje podemos trabalhar com pessoas que estão em qualquer parte do mundo. O Enterprise 2.0 gira muito em termos de tecnologia, mas muitas vezes não é só tecnologia. No fundo trata-se de ligar pessoas com pessoas, ligar pessoas com informação, ligar pessoas com dados. A título de exemplo a Ana indicou-nos que existem empresas que, por exemplo, criam internamente dinâmicas de almoço, para que os diferentes colaboradores (e isto à partida tem mais validade quanto maior for a empresa ou quanto maior for a rotatividade das suas pessoas) acabem por almoçar juntas e nesse processo de socialização, as pessoas também acabam por se conhecer melhor e perceber melhor o trabalho do outro. O evento SocialNow e outros eventos Como reparamos que a Ana já esteve ou está ligada ao evento SocialNow, questionamos o que possa ter aprendido ou retirado desse evento e que tenha ajudado a desenvolver um pouco mais o pensamento à volta destas questões. A nossa convidada indicou-nos que destacaria o SocialNow e destacaria um outro evento, anual, Entreprise 2.0 Summit, que costuma decorrer em inícios de Fevereiro, nas últimas edições em Paris. Indicou-nos que são, acima de tudo, oportunidades excelentes para se conhecer pessoas que tentam em conjunto pensar e fazer algum sentido do que é a transformação do trabalho hoje e o que será o futuro do trabalho naquilo que é possível antever. Quanto ao SocialNow, indicou-nos, que tem a característica de ser organizado por uma pessoa que admira e tem o prazer de ter como amiga, que é a Ana Neves, e aí a dinâmica mudou um bocadinho porque a Ana não teve medo de pegar num evento que mostra as diferentes ferramentas ao dispor das empresas para, no fundo, suportarem essa colaboração interna, mas alicerçou o evento num caso fictício, ou seja, quis tanto quanto possível que as diferentes plataformas fossem demonstradas em cima de um caso que podia ser um caso real, de uma empresa qualquer que tem determinados desafios pela frente. A evolução na utilização das redes socias Questionamos à Ana qual o tipo de evolução que tem verificado na utilização das redes sociais nos últimos anos e relativamente a este ponto ela referiu-nos que tem verificado uma evolução mais no sentido de um aumento da sua utilização, ou seja, cada vez mais marcas ou empresas utilizam redes sociais, as redes sociais que utilizam vão-se diversificando e, finalmente, parece que começam a perceber o Twitter e outras redes alternativas. Indicou-nos também que muitas vezes a utilização é muito baseada e alicerçada na comunicação externa, na comunicação numa perspectiva de marketing e na óptica da campanha, promoção e concurso, mas também começam a haver algumas empresas já a tentar fazer coisas um pouquinho diferentes, no entanto, ainda existe alguma resistência em utilizar estas redes como plataformas de escuta e de auscultação de tendências, do que se vai passando, do que se vai comentando e do que se vai falando das diferentes marcas. A falta de interacção no mercado nacional Questionada sobre a sua opinião em relação à falta de interacção do público nacional, típico, com marcas nas redes sociais e se a culpa é do perfil do utilizador ou da marca. A Ana indicou-nos que na sua opinião, é um pouquinho de tudo e que em muitos dos casos, a presença não é gerida pela própria empresa, mas por uma agência, o que pode acabar por tornar a interacção um pouco artificial, porque é quase como se ela fosse mediada. Indicou-nos também que, em muitos dos casos não são as pessoas que estão dentro da empresa e que vivem a própria empresa e que conhecem os seus produtos ou serviços melhor do que ninguém, que gerem as presenças e que, no fundo, eram elas que poderiam partir para essa interacção. Admite também que em alguns casos esta é uma decisão táctica ou operacional, pois existem empresas que ou não têm recursos para fazer esta gestão, ou então preferem que seja gerido por terceiros por outros motivos. Para a Ana esta situação não é grave quando falamos de informações e divulgação de novidades ou campanhas de uma marca, mas o caso já muda de figura quando procuramos interagir e não obtemos resposta. Esta é uma situação que poderá ser bastante crítica, porque a nossa propensão para interagirmos quando temos algo negativo a dizer é maior do que quando temos positivo e a gestão da queixa é um ponto importante nesta gestão das redes. Gestão de conflitos nas redes sociais Tendo em conta a tendência atual de utilização das redes sociais para a queixa e criticas negativas, perguntamos à Ana como vê esta situação e algumas dicas para gerir as mesmas. Para a Ana muitas vezes não é muito fácil saber logo à partida como agir. As marcas sentem que é muitas vezes difícil perceber o historial da pessoa que está a fazer uma determinada queixa, qual é o historial com a empresa, ou seja, é um cliente, não é um cliente, está a ter um problema recorrente ou não. Indicou-nos também que os dados pessoais a que as marcas têm acesso é muito diminuto e é apenas aquilo que é visível publicamente no perfil da rede. Para a nossa convidada, esta gestão passa primeiro por uma tentativa de nos colocarmos no papel de quem está a fazer a queixa – se há ali um motivo, se alguma coisa aconteceu – e depois tentar ter a agilidade interna para perceber de facto onde é que pode estar o problema, o que é que poderá estar a acontecer e quem é que internamente na empresa poderá solucionar esse problema. Uma boa prática sugerida (porque aqui não há receitas mágicas) é dizermos às pessoas que alguém está a ouvir do outro lado. Dá-se um primeiro sinal de que, pelo menos, a marca está atenta, que ouviu a queixa e, portanto, vai averiguar o que é que eventualmente se pode fazer, sendo que por princípio, deixar a pessoa sem resposta é que de facto é pouco aconselhável. A decisão entre utilizar a equipa interna em projectos de comunicação ou desenvolver parcerias Tendo ficado com a ideia que a Ana defende a gestão de redes sociais por parte de uma equipa interna da empresa, questionamos em relação a outras iniciativas de comunicação, como decidir entre desenvolver internamente ou efectuar uma parceria. A Ana indicou-nos que passa muito pelas competências que a equipa interna tem versus o tempo que tem disponível e há que saber é dosear este balanço. Quando não existe vamos ter de ir fora, mas quando existe, há sempre também que tomar a decisão se queremos essa equipa a fazer esse trabalho, ou se não nos importamos de transferir esse ónus para parceiros, ficando a equipa se calhar mais liberta para trabalhar a gestão do projecto, para trabalhar o planeamento ou para trabalhar o pensamento estratégico. Para a Ana quando nós entramos no domínio não digital, a panóplia de parceiros potencialmente envolvidos aumenta, entre gráficas, designers gráficos, produtores dos mais diversos tipos de material promocional (se formos pensar em material de ponto de venda, nem se fala) tudo isto tem de pesar na decisão. No entanto falou-nos de casos de empresas de empresas têm feito o caminho inverso: sempre trabalharam com agências para determinadas áreas e hoje em dia estão a reforçar as suas equipas com competências que antigamente pareciam estranhas para uma equipa de marketing, como por exemplo programadores web. O caminho que têm feito é do balanço de investimento/competências internas/agilidade o que segundo a Ana acaba por fazer muitas vezes mais sentido. O que é valorizado no relacionamento cliente/fornecedor para passar a uma parceria A Ana valoriza um fornecedor que ouve e um fornecedor que faz perguntas. Faz um bocado de confusão à Ana quando é apresentado um briefing e não vêm perguntas a seguir, “não ficamos a achar: nós somos espectaculares a fazer briefings porque isto se percebeu logo à primeira, ficamos a achar porque é que eles não estão a fazer perguntas para perceberem melhor os nossos desafios”. A Ana indicou-nos também que para o bem do trabalho em comum tem que haver respeito mútuo e respeito pelo trabalho de ambas as partes, mas também tem que haver alguma flexibilidade no modo como depois as coisas são executadas, e portanto gosta de desenvolver uma relação com parceiros de trabalho que, primeiro, não têm pudor em ajudar a perceber o trabalho deles, mas que também não têm problemas em ouvir eventualmente as sugestões que, enquanto cliente, a Ana poderá acabar por dar. Além disto, para a nossa convidada, há algo que não se explica, que é aquela empatia inicial e em que tudo acaba por fluir bem. A Ana gosta de trabalhar com parceiros portugueses, pois, na sua opinião, são dos melhores, em termos de ética de trabalho, em termos de disponibilidade e em termos de esforço. Não considera que seja uma questão de língua, mas uma questão de atitude para com o trabalho. Além disto também que tem tido a sorte de se cruzar com parceiros que estão interessados em desenvolver, eles próprios, um bom trabalho, porque é um excelente cartão-de-visita para eles e ajudar a empresa parceira a também ir resolvendo os desafios e ir aproveitando novas oportunidades. O papel dos websites nos dias de hoje Perguntamos à Ana como é que vê o papel dos websites nos dias de hoje quanto está toda a gente nas redes sociais. Para a nossa convidada desde o ano passado tem-se invertido um bocadinho o jogo de forças, ou pelo menos as pessoas que genericamente trabalham as áreas de marketing começaram a olhar para os websites de uma outra forma. Por dois motivos: primeiro, porque genericamente, o comércio electrónico tem continuado a crescer, e vê-se também novas marcas a apostar na venda online e à boleia disso, o website /loja online , acaba por ter uma nova atenção e também uma nova estratégia, algumas empresas começam a perceber que, na era mobile em que vivemos, os seus activos digitais têm que estar adaptados a essa nova realidade. Outro factor para a nossa convidada é o nosso contínuo défice de atenção para com as marcas nas plataformas sociais o que acaba por fazer ressurgir um pouco, por exemplo, a ideia do microsite para lançar uma campanha ou as marcas voltarem a prestar um pouco de atenção aos seus websites . As mobiles apps e como entram numa estratégia de comunicação digital de uma empresa Para a Ana as aplicações mobile estão também num ponto de viragem interessante. No início, as marcas tinham aplicações móveis para colmatar as deficiências dos outros activos digitais que podiam ter, mas à medida que as empresas foram revendo os seus websites e adaptando-os aos dispositivos móveis e verificando que as aplicações eram pouco utilizadas houve um período de acalmia na utilização e criação das mesmas como meio de comunicação. Neste momento estão novamente a surgir em força, mas para passar conteúdos num determinado contexto de utilização, por exemplo, para empresas de retalho, pensando que cada um de nós quando se dirige a uma determinada loja, à partida com o smartphone consigo as aplicações estão a ser utilizadas para melhorar a experiência e apresentar conteúdos nesse contexto, como promoções e campanhas em vigor. Perguntas Rápidas: Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Hoje não trouxe a minha bola de cristal. Eu tenho assistido com algum interesse a alguns debates na questão da neutralidade da Internet, na questão da privacidade e na questão também, como dizem pessoas que eu conheço, da Internet das cenas. Portanto, não sei muito bem que previsão é que vos deixe para o próximo ano, diria sim que estou expectante de ver como é que estes três temas vão acabar por evoluir e qual o impacto que vão ter no modo como utilizamos a web e como conectamos este mundo físico em que vivemos. Qual a app mobile que não dispensarias? Twitter Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Dormir 8 horas é a minha ferramenta de produtividade e café. Falando a sério, apesar de gostar muito de tecnologia e de trabalhar o digital, há algo que tem de andar sempre comigo, nem que sejam um papelinho e uma caneta para, em qualquer momento, poder anotar ideias ou a lista de coisas a fazer. Portanto, acho que são ainda boas ferramentas para eu libertar o cérebro e ir de alguma forma organizando o que tenho para fazer. Um podcast ou livro fundamental? Eu fiquei muito triste/contente porque estava a ver que vocês publicaram o podcast com o Bruno Amaral e ele citou os dois livros que eu ia citar, o que não me parece muito bem. Ele citou dois livros que eu adoro e que foram absolutamente fundamentais para eu entender um bocadinho melhor todos estes fenómenos. São, de facto, o “Here comes everybody”, de Clay Shirky e o “The Cluetrain Manifesto”. E eu, se calhar, acrescentaria dois livros: o “Cognitive Surplus: How Technology Makes Consumers into Collaborators”, também de Clay Shirky. Em temas da nossa ocupação, do tempo livre que nos resta e de como podemos dar um bocadinho mais à sociedade (e, portanto, tem tudo a ver com Cidadania 2.0, por exemplo), acho que é um livro muito interessante. E deixava também uma sugestão sobre redes, tanto de redes sócias na perspectiva sociológica, não apenas na perspectiva da tecnologia, que é o “Linked: The New Science of Networks”, de Albert-László Barabási, que é um livro absolutamente delicioso. Sugestão de próximo convidado Difícil, difícil, pergunta difícil. Eu não preparei as respostas, não sei se estão a notar, não tive oportunidade de preparar as respostas. Eu, se calhar, deixaria aqui a provocação (já que se abriu com uma provocação), que não é para vocês, mas era para que o próximo convidado pudesse vir, numa das próximas edições, exactamente do lado da agência. Eu sei que vocês já falaram com o Bruno e ele tem um pouquinho esse perfil, mas há uma outra pessoa que, até pela vertente de explorar também a questão do trabalho pro bono, do trabalho em prol da sociedade, que eu sei que também lhe interessa bastante, que é o Armando Alves. Portanto, deixaria aqui talvez essa minha sugestão. O post Programa 12 – Gestão de Redes Sociais – Ana Silva aparece primeiro no 10web .…
( download ) Para o 11º episódio tivemos connosco 3 convidados, Pedro Telles do podcast ou ex-podcast showcasept , David Rodrigues do antigo Sixhat e André Carvalheira da Jeknowledge que produz o podcast Ineo . Este foi um episódio diferente em formato “conversa” e em que abordamos diversos tópicos, tais como: A utilização de podcasts como ferramenta de ensino O projecto Ineo O início do podcast sixhat, a sua história e evolução O estado dos podcasts independentes em Portugal A evolução dos podcasts A história do Showcase PT A profissionalização do meio dos podcasts que está a ocorrer internacionalmente (por exemplo o Serial Podcast ) A possibilidade de internacionalização de um podcast nacional O papel dos blogs e podcasts em Portugal Os benefícios e impacto de “fazer” um podcast E por fim as perguntas rápidas: Um podcast ou um livro fundamental Pedro: O podcast “ Serial ” e o livro “ The mistery of Capital “ David: O podcast “ 99% Invisible ” e “ Radio Tonic ” e o livro “ Bifes Mal Passados ” e “ Go a complete introduction to the game “ André: O livro “ Pensar depressa e devagar ” e “ Como fazer amigos e influência pessoas “ Sugestão de próximo convidado André: João Machado David: sugeriu-nos o seu irmão Pedro: Rui Barroca O post Programa 11 – Meta Podcasts aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste décimo episódio, o convidado é Bruno Amaral, com quem estivemos à conversa sobre comunicação digital, quais as estratégias e os meios para a fazer com sucesso e quais os principais desafios que se podem encontrar nesta área. O Bruno tem formação na área das relações públicas, e foi por aí que começou: quis ver qual o interesse das organizações em estar na web e qual o impacto para elas. O percurso na comunicação: formação ou prática? Perguntamos ao Bruno como, em termos de formação, a vertente das relações públicas foi emergindo. Quisemos saber como foi a evolução das suas competências e qual o peso da formação e da aprendizagem no trabalho naquilo que faz hoje. Tendo saído da faculdade sem emprego garantido, o Bruno decidiu “pôr mãos à obra” e começar a utilizar as ferramentas que queria usar se estivesse realmente a trabalhar. Começou um blogue, começou a aprender sobre relações públicas online. Fez uma pós-graduação e mestrado sobre gestão estratégica e relações públicas. E as oportunidades começaram a surgir: conseguiu trabalhar com algumas agências e trabalhou bastante como freelancer . Um percurso que lhe permite dizer, sem rodeios, que grande parte do que aprendeu até agora, aprendeu-o às suas custas. Tudo isto lhe permite, hoje em dia, saber quais as estratégias e metodologias a aplicar sempre que lhe são apresentados novos desafio. Responder a esses desafios passa, diz, por identificar o problema que se está a tentar resolver numa empresa. Saber onde concentrar os seus esforços. Avaliar se a comunicação da empresa está a ter ou não retorno e, se estiver, se ele pode ser otimizado. As empresas e sua posição face à comunicação digital Segundo o Bruno Amaral, o cenário pode ser diversificado. Temos, por um lado, a realidade das PMEs, com as quais algumas reuniões poderão ser suficientes para se avançar com uma estratégia de comunicação. Por outro lado, existem os clientes de maior dimensão, onde esse trabalho é mais extenso. Em qualquer dos casos, o mais importante é identificar os valores da empresa, o tom de voz em que a comunicação deve ser feita, os objectivos que se pretendem atingir e a estratégia de conteúdos a adotar. Perante o nosso pedido para citar um exemplo, o Bruno indicou-nos a Maersk : o seu core business é transportar contentores nos seus cargueiros. No entanto, fazem a sua comunicação no tumblr, no Twitter e tem um blogue próprio onde comunicam, em várias vertentes e com vários objectivos (recrutamento, demonstração de valores, divulgação das suas capacidades, etc.) Como planear e pôr em prática uma estratégia de comunicação Para o Bruno não há uma fórmula mágica para o fazer. Não há um abordagem de “one size fits all” porque, mais uma vez, cada caso é um caso e as próprias dimensões das empresas variam. Em todo o caso, existem abordagens comuns nestes processos. O objectivo é tentar definir o calendário para um ano inteiro. Para isso, há que identificar momentos-chave durante o ano, épocas em que o surgimento de problemas seja mais frequente ou, pelo contrário, em que as oportunidades sejam mais prováveis. Deste modo, preparam-se e traçam-se objectivos para metas concretas, que poderão depois evoluir para um calendário editorial mensal, semanal ou até diário. O Bruno prossegue destacando uma vez mais os momentos-chave, pela importância que os mesmos podem assumir na comunicação no que ao planeamento diz respeito. Cita o exemplo da própria empresa onde trabalha em que, após identificar um momento-chave para 2015 (um grande evento que irá acontecer), ele e os colegas vão construindo conteúdos que levam a essa momento. Então mas o pequeno negócio, a “mercearia da esquina”, também precisa de uma estratégia de comunicação? À nossa pergunta em jeito de desafio, o Bruno respondeu com um “nim”. Acredita que qualquer empresa, independentemente da sua dimensão, se deve preocupar com uma estratégia de comunicação a médio/longo prazo, mas admite que nem todas terão os recursos necessários para alocar a este trabalho. Isso não significa que não o deva fazer, até porque sugere alternativas para essa eventual limitação: pode, por um lado, definir um período (por exemplo, uma vez por mês) para se focar nestes temas e ir planeando ao longo do tempo; ou pode ainda contratar um consultor externo (um freelancer ou uma agência) para tratar destas questões. Canais e conteúdos Tendo em conta a abundância de canais de comunicação digital ( Facebook , LinkedIn , Instagram , Pinterest , Twitter , só para enumerar alguns), pedimos ao Bruno que nos indique se há algum mais apropriado. Também aqui a sua opinião é que a resposta depende. O mais importante é saber que tipos de utilizadores/clientes se tem ou quer ter e onde eles estão presentes. Depois, é utilizar esses canais que, ainda que distintos, devem manter a coerência do conteúdo e do tom de voz definido. Ainda quanto ao conteúdo, questionámos o Bruno sobre como evitar que o mesmo seja produzido de “forma mecânica”, tentando manter sempre que possível a criatividade e o fator surpresa. A sua sugestão é ser-se espontâneo. É conseguir-se aproveitar aqueles momentos que simplesmente aconteceram e que se quer mesmo partilhar com os outros. E isto, claro, feito de forma construtiva não só para a empresa mas também para o seu público-alvo. Nem todos somos designers ou copywriters , nem todo o trabalho é criativo Quando indagado sobre as competências de quem faz media management , o Bruno não faz distinções, nem quanto a quais as mais importantes, nem quanto a estarem distribuídas numa equipa ou concentradas numa pessoa só. Como ele diz, há pessoas muito criativas que não têm o dom de trabalhar o design em Photoshop, assim como há pessoas muito boas em Photoshop mas que não são copywriters . Admite que há casos de quem possua mais do que uma destas competências mas considera serem raros. Independentemente disso, destaca que o trabalho em equipa é muito importante. Não só pela evidente repartição de tarefas, como também pela troca de ideias e sugestões entre colegas. Finalmente, o Bruno lembra que este trabalho tem também uma vertente menos criativa, mais racional, que inclui os relatórios, a análise ao que correu bem ou correu mal, a definição de métricas para saber se as metas estão a ser atingidas ou não, entre outros aspectos. O media manager : mais media do que manager ? Quisemos saber como o Bruno define o papel do gestor de conteúdos, o media manager e, na sua experiência, até que ponto este tem a liberdade de decidir o que deve ou não ser publicado. A este respeito, diz-nos que por vezes há que aguardar por uma confirmação, por uma autorização do cliente, que a pode dar ou não. Noutros casos, existem guidelines previamente definidas e combinadas que permitem decidir, no momento, se vale a pena “arriscar” ou não uma determinada publicação. O Bruno cita-nos ainda um exemplo pessoal, dos tempos em que foi creative manager da McDonalds, no qual teve que decidir, perante uma oportunidade que surgiu, se deveria ou não publicar o conteúdo. Decidiu “arriscar”, em conjunto com o cliente, e o resultado final foi extremamente positivo. Algumas ferramentas e metodologias Pedimos ao Bruno que nos indicasse alguma das ferramentas que utiliza no seu dia-a-dia. Indicou-nos o Buffer , pela sua utilidade no agendamento dos conteúdos a publicar e pelas métricas que fornece automaticamente. Mencionou-nos também o Hootsuite , com funcionalidades semelhantes. E referiu-nos ainda o ITTT – If This Then That , que usa para criar automatismos entre contas, baseado em triggers . A propósito de automatismos, perguntamos ao Bruno de que forma eles podem ser evitados, de modo a garantir a genuinidade da presença online. Uma vez mais, destaca-nos um dos pontos iniciais da nossa conversa: a necessidade de haver um objectivo, um propósito, para estar em determinado canal de comunicação. No caso da empresa onde trabalha, por exemplo, a presença no Twitter é muito forte mas todos os tweets são assinados por alguém da equipa. Também nos diz que todas as questões que são colocadas pelos utilizadores são devidamente respondidas. Isso permite não só evitar os automatismos, mas também garantir que os utilizadores, os clientes, não estão a falar com uma organização abstrata, mas com as pessoas que trabalham nessa organização. Ou seja, problema resolvido. Claro que é necessária uma gestão sensata desse relacionamento, para que as pessoas nunca se sintam “ameaçadas” ou com o seu espaço invadido. Neste aspecto, o Bruno partilha nesta sua entrevista algumas formas de fazer essa gestão. Redes sociais, redes sociais e mais redes sociais Perante a abundância de redes sociais, algumas que dispensam apresentações e outras menos conhecidas, quisemos saber a opinião do Bruno sobre lógicas de presença nesta ou naquela rede e saber se considera existirem nichos nesta área. A sua resposta é que sim, existem nichos, mas que as empresas muitas vezes não se esforçam para os encontrar. Dá-nos um exemplo concreto, do reddit , no qual identifica alguns grupos de utilizadores com interesses muito concretos, mas em que a resposta por parte das empresas e outras entidades (incluíndo públicas) é praticamente nula. Isto faz com que, na sua opinião, a escolha recaia muitas vezes sobre as redes sociais mais comuns, como o Facebook , desperdiçando-se assim oportunidades noutros canais. Perguntamos também a opinião do Bruno sobre o Google+ , sobre se esta rede social está ou não “desertificada”. O que nos disse foi que, quando ela foi criada, tinha esperança de que ela viesse a tornar-se em algo bastante grande o que, admite, acabou por não acontecer. No entanto, considera que existem no Google+ alguns grupos e comunidades com interesses muito específicos, que constituem nichos que, no seu entender, não estão a ser devidamente tratados pelas empresas. Conhecer os resultados da comunição: as métricas e as análises Pedimos ao Bruno que nos indicasse como determina se os objectivos traçados estão ou não a ser atingidos. Quisemos saber a importância (ou falta dela) das páginas mais vistas, dos posts mais lidos, dos retweets e dos likes em maior número, etc. Na sua resposta, estes indicadores são menos valorizados, dando total destaque ao que considera ser o derradeiro objectivo: gerar comportamento nas pessoas. Admite que estes indicadores são importantes numa lógica de que, quanto maior for o número de pessoas a que se chega, melhor, uma vez que elas poderão influenciar outras a adotar determinado comportamento. Igualmente importante é a análise das interações com as pessoas, a sua reação aos conteúdos que se está a publicar. Se estão a funcionar, há que procurar conteúdos semelhantes. Se não está a funcionar, há que tentar perceber porquê. No fundo, todos os aspectos da comunicação devem ser analisados minuciosamente, devem ser alvo de relatórios que permitem depois verificar se os resultados são os que se esperavam. O Bruno admite que este é um processo que pode ser algo difícil e moroso mas, acrescenta, a primeira fase é a mais difícil. A partir daí, os métodos, os relatórios, as análises, passam a ser algo tão automatizado que pode ser feito mais rapidamente com a mesma eficácia. Agências vs empresas: a sua experiência pessoal Tendo mudado há pouco tempo de uma agência, onde se gere a comunicação de muitas empresas, para uma empresa onde só a própria comunicação é gerida, o Bruno pode relatar na primeira pessoa quais as maiores diferenças que encontrou entre estes dois mundos. Segundo ele, numa agência o ritmo é muito mais rápido. Há sempre mais um cliente com uma questão a colocar, há sempre um novo desafio a ser lançado. Se não são os clientes, são os colegas que têm uma questão para resolver ou uma opinião a pedir. Já numa empresa, no cliente, o ritmo é de fato mais lento. Não só porque as exigências não são tão grandes, como principalmente porque o fator tempo não é tão crítico, o que permite produzir, testar e analisar cada peça de conteúdo produzida com mais detalhe. Nesse aspecto, o trabalho acaba por ser mais demorado mas, em contrapartida, dá uma compensadora sensação de que se está a construir algo a partir do zero. E a comunicação não digital? Seria inevitável aproveitar a conversa com o nosso entrevistado sem falar sobre a comunicação não digital, como flyers , outdoors , etc. Quisemos saber se, para o Bruno, estes meios continuam a ser importantes e a ter o seu espaço. Na sua opinião, eles são de fato bastante importantes. E vai mais longe, ao afirmar que não faz muito sentido tentar “separar as águas”. A comunicação digital é, hoje em dia, algo tão natural que a divisão entre o online e o offline tem vindo a desaparecer continuamente. O que se aprende na comunicação digital pode ajudar a construir conteúdos para um flyer , por exemplo, da mesma maneira como esse mesmo flyer pode ser usado para levar audiência até ao site. Esta complementaridade entre estes dois meios é o que permite às empresas contar uma história ou divulgar os seus produtos e serviços. E tudo isto de uma forma interativa, em que são as pessoas a dar as suas opiniões, por oposição à comunicação unidirecional da simples entrega de um flyer . O Bruno destaca ainda que, independentemente de se ser uma grande empresa ou um pequeno negócio, a referida complementaridade continua a fazer todo o sentido. Pode haver a convicção de que, nas empresas mais pequenas, a distribuição de flyers pela “vizinhança” é suficiente para comunicar. No entanto, esse ação poderá simplesmente resultar numa venda isolada, ou nem isso. A vantagem da comunicação digital, da qual dá o exemplo do Facebook , é que permite manter a marca na cabeça das pessoas durante mais tempo, permite fazer com que, da próxima vez que alguém precisar de um produto semelhante, se lembre de ir falar com aquela empresa onde já foi ou com quem já falou. Perguntas Rápidas: Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Tenho esperança que o mundo se torne mais diversificado. Em que as pessoas comecem a ver que existe toda uma web que podem utilizar, e não apenas duas ou três redes sociais. Qual a app mobile que não dispensarias? Twitter Qual a ferramenta de desenvolvimento mais indispensável para o teu dia-a-dia? O meu caderno. Se ficar sem o caderno, tenho mais dificuldade em pensar e organizar as minhas ideias. Um podcast ou livro fundamental? Posso dizer dois? O “The Cluetrain Manifesto”, e o “Here Comes Everybody”, de Clay Shirky. Sugestão de próximo convidado Pedro Rebelo seria uma pessoa interessante com quem vocês poderiam falar. O post Programa 10 – Comunicação Digital – Bruno Amaral aparece primeiro no 10web .…
Especiais Agile Portugal 2014 A 6 de Junho de 2014, tivemos o prazer de estar presentes na conferência Agile Portugal 2014 e gravamos algumas das sessões, que vamos partilhar ao longo dos próximos tempos. Ao contrário do que é habitual no nosso podcast, estas sessões são em inglês, mas acreditamos que tal não é um problema e que têm um imenso valor para todos. Removing Barriers between Development and Operations por Michael Koester ( download ) A terceira sessão que partilhamos é de Michael Koester, Alemão que soa a vilão dos filmes do James Bond (como indicado pelo próprio) é também especialista em tecnologias de desenvolvimento, cobrindo os países da Europa Ocidental para a Microsoft. O Michael falou sobre o movimento DevOps e as ferramentas disponíveis para facilitar o relacionamento entre a área de desenvolvimento e operações Deixamo-vos como habitual o audio da sessão. O post Especial – Agile Portugal 2014 – Parte 3 aparece primeiro no 10web .…
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