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Episódio 57: Pedro Braga

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Pedro Braga é o chefe e proprietário do Mito, no Porto, restaurante que, em pouco mais de três anos, se tornou numa referência na gastronomia d a Invicta com a sua cozinha de autor e que, nos últimos meses, foi obrigado a puxar muito pelas ideias. Até à reabertura – pelo menos – o Mito chama-se “Pause Mito Play Burger”.

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Começamos a conversa com uma pequena provocação a Pedro Braga, ele que, com 15 anos teve a sua primeira experiência na restauração. Vai daí, começamos com a pergunta ao chefe de 38 anos: “Contas feitas, são já 25 anos a trabalhar em cozinhas, Pedro?”

Nada disso, responde o chefe. Essa primeira experiência foi uma rápida passagem por um café de família em Sintra, durante umas férias de verão. A cozinha “veio mais tarde”, mas começou tudo com o curso de Gestão Hoteleira, que o levou ao “backoffice” das cozinhas: food and beverage. Ainda assim, e porque já era hábito ser ele o homem dos cozinhados nas paródias de fins-de-semana com os amigos, a ligação aos tachos começou a estreitar-se e Pedro Braga começou a passar cada vez mais tempo no lado de lá.

De Inglaterra até casa

Esse crescente fascínio pelo lado operacional e criativo das cozinhas levou o chefe até Inglaterra, à escola Le Cordon Bleu, onde acabou por se formar nas artes culinárias e a ganhar experiência no restaurante do mítico Pierre Koffmann – e importa prestar atenção ao minuto 15 da conversa desta semana.

O regresso de Pedro Braga a Portugal levou-o até aos restaurantes de Pedro Lemos, à steakhouse Tenra e ao Reitoria. Até que, em 2017, chegou a aventura do seu próprio restaurante. Nasceu o Mito, um espaço de imaginação marcado por múltiplos sabores marcados pelas várias experiências e geografias na vida do chefe: das experiências na grelha com carnes maturadas, passando por referências asiáticas até aos sabores mediterrânicos.

O que tem em comum o Mito, o Pigmeu e o Noma?

Até Março do ano passado o Mito era uma espécie de tela em branco para Pedro Braga. Depois, tudo mudou. Depois de um período fechado – sem take aways – o chefe decidiu arregaçar as mangas e adotar uma nova estratégia. Chama-se “Pause Mito Play Burger” e é como um pop-up dentro do conceito Mito: uma hamburgueria, mas com vontade de não ser mais uma hamburgueria. Tal como, por exemplo, também Miguel Azevedo Peres transformou o Pigmeu no Reco-Reco; ou René Redzepi transformou o Noma num restaurante de hambúrgueres, também Pedro Braga quis levar o conforto dos pães cheios de molho a escorrer pelas mãos a casa dos clientes.

É isso que o chefe do Mito explica nesta conversa: porquê os hambúrgueres e que hambúrgueres podem fazer a diferença num restaurante de cozinha de autor. E mais: será que os hambúrgueres vão continuar a fazer parte da carta quando se der um “Pause Burger Play Mito”? A isso e a muito mais – como a necessidade de ter gente de fora a trazer conhecimento e experiência à cozinha nos “#TAT – Take Away Thursdays” – responde Pedro Braga neste episódio do Assim Assado.

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Episódio 57: Pedro Braga

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Começamos a conversa com uma pequena provocação a Pedro Braga, ele que, com 15 anos teve a sua primeira experiência na restauração. Vai daí, começamos com a pergunta ao chefe de 38 anos: “Contas feitas, são já 25 anos a trabalhar em cozinhas, Pedro?”

Nada disso, responde o chefe. Essa primeira experiência foi uma rápida passagem por um café de família em Sintra, durante umas férias de verão. A cozinha “veio mais tarde”, mas começou tudo com o curso de Gestão Hoteleira, que o levou ao “backoffice” das cozinhas: food and beverage. Ainda assim, e porque já era hábito ser ele o homem dos cozinhados nas paródias de fins-de-semana com os amigos, a ligação aos tachos começou a estreitar-se e Pedro Braga começou a passar cada vez mais tempo no lado de lá.

De Inglaterra até casa

Esse crescente fascínio pelo lado operacional e criativo das cozinhas levou o chefe até Inglaterra, à escola Le Cordon Bleu, onde acabou por se formar nas artes culinárias e a ganhar experiência no restaurante do mítico Pierre Koffmann – e importa prestar atenção ao minuto 15 da conversa desta semana.

O regresso de Pedro Braga a Portugal levou-o até aos restaurantes de Pedro Lemos, à steakhouse Tenra e ao Reitoria. Até que, em 2017, chegou a aventura do seu próprio restaurante. Nasceu o Mito, um espaço de imaginação marcado por múltiplos sabores marcados pelas várias experiências e geografias na vida do chefe: das experiências na grelha com carnes maturadas, passando por referências asiáticas até aos sabores mediterrânicos.

O que tem em comum o Mito, o Pigmeu e o Noma?

Até Março do ano passado o Mito era uma espécie de tela em branco para Pedro Braga. Depois, tudo mudou. Depois de um período fechado – sem take aways – o chefe decidiu arregaçar as mangas e adotar uma nova estratégia. Chama-se “Pause Mito Play Burger” e é como um pop-up dentro do conceito Mito: uma hamburgueria, mas com vontade de não ser mais uma hamburgueria. Tal como, por exemplo, também Miguel Azevedo Peres transformou o Pigmeu no Reco-Reco; ou René Redzepi transformou o Noma num restaurante de hambúrgueres, também Pedro Braga quis levar o conforto dos pães cheios de molho a escorrer pelas mãos a casa dos clientes.

É isso que o chefe do Mito explica nesta conversa: porquê os hambúrgueres e que hambúrgueres podem fazer a diferença num restaurante de cozinha de autor. E mais: será que os hambúrgueres vão continuar a fazer parte da carta quando se der um “Pause Burger Play Mito”? A isso e a muito mais – como a necessidade de ter gente de fora a trazer conhecimento e experiência à cozinha nos “#TAT – Take Away Thursdays” – responde Pedro Braga neste episódio do Assim Assado.

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